sexta-feira, 12 de novembro de 2010
.) Mixes, ixes, i x e s ....
Ser adulto não é fácil
Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:
'Ah,terminei o namoro...'
'Nossa,quanto tempo?'
'Cinco anos...Mas não deu certo...acabou'
È não deu...'
Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou.
E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.
Eu não acredito em pessoas que se complementam.
Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar 100% de você
para você mesmo como você vai cobrar 100% do outro.
E não temos esta coisa completa.
Às vezes ele é fiel, mas não é bom de amor.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é malhada, mas não é sensível.
Tudo, tudo nós não temos.
Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.
A pele é um bicho traiçoeiro.
Quando você tem pele com alguém é uma delícia.
E ás vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona.
Acho que o beijo é importante e se o beijo bate te joga e se não bate, mais um Martini, por favor e vá dar uma volta.
Se ele ou ela não te quer mais não forçe a barra.
O outro tem o direito de não te querer.
Não lute, não ligue, não dê "pití".
Se a pessoa está com dúvida, problema dela cabe a você esperar ou não.
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos Mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.
Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, pressão de família?
O legal é alguém que está com você por você.
E vice versa.
Não fique com alguém por dó também.
Ou por medo da solidão.
Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado.
E quando você acorda,a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.
Tem gente que pula de um romance para o outro.
Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?
Acostume-se, gostar dói. Você muitas vezes vai sentir raiva,ciúmes, ódio , frustração.
Faz parte. Você namora um outro ser ,um outro mundo e um outro universo.
E nem sempre as coisas saem como você quer
A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.
Se alguém vier com este papo, corra, afinal, você não é terapeuta.
Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias.
E nem todo sexo bom é para namorar.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.
Nem todo beijo é para romancear.
Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar.
Enfim...quem disse que ser adulto é fácil?
Autor desconhecido
Tudo Mudou
Creditos foto: www.oirresponsavel.com Nascemos nos anos 30, 40 e 50... foi barra para mudar todos os conceitos de várias gerações.
Faz apenas 50 anos que apareceu a televisão, o chuveiro elétrico, a declaração dos direitos humanos e a revista Playboy.
Casar era pra sempre, sustentar filhos era somente até quando
eles conseguissem emprego, as certezas duravam a vida toda e os homens eram os primeiros a serem servidos na mesa de jantar.
As avós eram umas velhinhas, hoje, essas mulheres de 40 ou 50 anos viraram um "mulherão".
Todos nos vestimos como nossos filhos.
Não existem mais velhos como antigamente.
Essa foi uma geração que mudou tudo.
Culpa da guerra, da pílula, da internet, da globalização, do muro de Berlim, da televisão e da tecnologia.
Até morrer ficou diferente.
Na minha rua havia um velhinho que morria aos poucos.
Ficou uns dez anos morrendo e isto aconteceu logo depois de completar 57 anos.
Hoje se morre com 80 ou aos 90 e é um vapt-vupt.
Com a pílula, a mulher teve os filhos que quis e ela sempre quis poucos.
Como não conseguimos mais sustentar uma família, elas foram à luta e saíram para poder pagar a comida congelada, a luz e o telefone.
Se a coisa não vai bem: é fácil a separação, difícil é pagar a pensão.
Na realidade, as mães são solteiras com doze anos.
Depois serão chefes de família, com muitos filhos de muitos pais.
Em 50 anos tiraram a filosofia da educação básica, e como o pensamento era reprimido pela revolução, tudo virou libertação. Pedagogia da libertação, Teologia da libertação, Psicologia da libertação.
Deu no que deu. Burrice liberada. Burrice eleita.
Para as pessoas de mais de 50 anos, palhaço era o Carequinha .
Hoje o povo inteiro é meio palhaço, meio pateta.
Ladrão era o Meneghetti e o Bandido da Luz Vermelha; hoje os ladrões tomaram conta dos palácios, da Câmara Federal e de uma cidade que não existia, chamada Brasília.
Ângela Guadagnin dançaria só na zona do baixo meretrício. *
Experiência com feijão e algodão germinando a gente fazia na escola primária e não em vôo espacial, pago a 12 milhões de dólares.
Movimento social era reunião dançante.
Dia da mentira não era data nacional.
Piercing quem usava era índio botocudo.
Tatuagem era em criminoso do bas fond.
Mansão do lago era algo de filme de terror e não lugar onde ministro divide dinheiro.
Caseiro não era mais ético do que ministro.
Quadrilha era dança junina e não razão de existir de partido político.
O Clube dos Cafajestes eram uns inofensivos playboys cariocas e não um País inteiro.
As pessoas de mais de 50 estão assim meio tontas, mas vão levando.
Fumaram e deixaram de fumar.
Beberam whisky com muito gelo, hoje tomam água mineral
Foram marxistas até descobrir quem eram Harpo, Chico e Groucho, e que o marxismo é um grande engodo.
Ninguém tem mais certeza de mais nada e a única música dos Beatles a tocar é "Help".
Pára Brasil, que os caras de mais de 50 anos querem descer!!!
Que a nossa realidade está de fazer vergonha!
E o pior, será que alguém sabe o que é "vergonha"?
Autor Desconhecido
Hoje acordei sem lembrar
Se vivi ou se sonhei
Você aqui nesse lugar
Que eu ainda não deixe
Vou ficar?
Quanto tempo
Vou esperar
E eu não sei o que vou fazer não
Nem precisei revelar
Sua foto não tirei
Como tirei pra dançar
Alguém que avistei
Tempo atrás
Esse tempo está
Lá trás
E eu não tenho mais o que fazer, não
Ainda vejo o luar
Refletido na areia
Aqui na frente desse mar
Sua boca eu beijei
Quis ficar
Só com ela eu
Quis ficar
E agora ela me deixou
Eu ainda gosto dela
Mas ela já não gosta tanto assim
A porta ainda está aberta
Mas da janela já não entra luz
E eu ainda penso nela
Mas ela já não pensa mais em mim
Eu vou deixar a porta aberta
Pra que ela entre e traga a sua luz
>> O tempo é o pai de muitas virtudes. Decepções e perdas sempre vão nos atingir, mas, com o tempo, a tristeza passa e a vida nos leva por novos caminhos. É só andar sem pressa. As respostas às suas perguntas, as soluções de seus problemas vão chegar na hora exata e mais oportuna. Quando achamos que não há saída e que tudo está fora de controle, basta dar um tempo, que tudo se ajeita. Sábio conselheiro, cicatriza as feridas e acalma as paixões indevidas, nos permitindo amadurecer por meio da reflexão. À medida que ele passa, vemos o mundo com mais clareza, percebendo que as respostas que tanto procuramos estão sempre diante de nós. O tempo é, enfim, um grande mestre que conforta, acalma e ensina. É um santo remédio, capaz de nos refazer e nos encher de esperança. O tempo também nos dá a confiança e a certeza de que toda dor, por maior que seja, logo pode se tornar mera lembrança. Não porque ele a fará diminuir ou passar, mas porque nos permitirá aceitar e entender a própria dor como símbolo de aprendizado. Pense no tempo sempre como mensageiro de boas novas, porque não há momento ruim que dure para sempre.
>> Os tempos mudam. Mas, não é só o tempo. Muda o tempo, as ações, as maneiras, os estilos, as revoltas e os gestos. Quando se sentia só - no seu tempo -, pegava seu walkman amarelo, última geração, rádio AM e FM. Trancava-se no quarto, sentada na cama de frente para a porta que escondia os diversos pôsteres de artistas tirados das revistas compradas em bancas. Ao seu lado uma pilha de fitas cassete, seu grande tesouro. Todos os sucessos do momento encontravam-se ali: Madona e Legião Urbana dividiam o mesmo espaço. Sim era uma pessoa eclética, uma pessoa da moda, uma jovem do seu tempo diriam outros. Quando se sente só – no seu tempo – pega seu i-pod, novinho, recém lançado (mas, já ouviu dizer que existe um melhor), vai para o quarto, ouve suas músicas, seleciona mais algumas no seu computador e passa para o seu i-pod. Na seleção tem de tudo, consegue até os últimos sucessos que nem foram lançados em CD ainda. Sites da internet, Emule, Kazaa... Nos tempos livres gostava de andar de patins. O primeiro era um mais simples, amarelo-limão (Será que o amarelo era moda? E será que existe amarelo-limão?), tinha 4 rodinhas, duas na frente, duas atrás, em cima uma tira com cadarços que serviam para amarrar com força e garantir a segurança. Nos tempos livres ela não anda com o patinete que ganhou de presente de sua mãe, ela prefere ir à academia, cuidar do corpo, afinal exagerou, comeu um chocolate de sobremesa. Ou então, escolhe um DVD para assistir um filme que ainda não viu. Quando está sozinha com seus pensamentos ela pensa nele. Pega sua “caixinha”, retira as cartas, os bilhetes trocados em aula e as fotos dos dois. Ela sonha com um futuro ao seu lado, pensa no nome dos filhos, imagina a sua casa em frente ao mar. O carro tem que ser igual ao que ela viu no filme do John Travolta. Quando está sozinha com seus pensamentos ela pensa nele. Abre os arquivos do computador, que estão escondidos dentro de pastas, sobre pastas. Lá encontra as conversas no MSN, os recados no orkut, as mais diversas fotos. Também sonha com o futuro dos dois, a lua-de-mel no exterior, a viagem de avião, e ainda escolhe o nome dos filhos. Com seus sentimentos, ela chora, ela ri, ela sonha, ela imagina. Com seus sentimentos, ela chora, ela ri, ela sonha, ela imagina. Com o tempo elas crescem, amadurecem e esquecem se da infância, da adolescência, da inocência. Os tempos mudam, mas não é só o tempo. Nós mudamos ainda mais.
http://mauriciorigotto.pulseblogs.com/Mauricio-Rigotto-b1/Vi-Shows-1-b1-p10.html
Show dos Replicantes dia 13.11.2010 no 540 Pub em Passo Fundo/RS imperdível ...
Por Jotabê Medeiros - O Estado de S. Paulo, estadao.com.br, Atualizado: 12/11/2010 11:26
John do jeito que a Yoko gosta
John do jeito que a Yoko gosta
Divulgação
"Material inclui livro com 60 páginas de fotos raras, apontamentos, letras, manuscritas e desenhos"
O aniversário de 70 anos de nascimento de John Lennon motivou uma avalanche de lançamentos. A EMI, gravadora oficial do ex-Beatle, despeja essa semana nas lojas um lote desse material, no qual pontifica a caixa de 11 CDs de sua carreira solo batizada como John Lennon Signature Box, com 8 álbuns de estúdio remasterizados, mais dois CDs bônus, um livro com 60 páginas (contém fotos raras, apontamentos, letras manuscritas e desenhos). É um item de colecionador, principalmente os mais fanáticos, porque seu preço é bem salgado: R$ 1 mil.
A caixa cobre o período de produção de Lennon entre 1971 e 1984. Raridades, em termos de John Lennon, hoje em dia são poucas - desta vez, são 13 gravações domésticas inéditas. Os CDs também serão vendidos separadamente. A viúva de Lennon, Yoko Ono, como de hábito, supervisionou pessoalmente o lote e aprovou (tudo é em branco e azul, como gostava o casal) e cedeu material particular para o lançamento. Três ensaios muito pessoais foram escritos especialmente para essa edição por Yoko e os filhos do ex-beatle, Sean e Julian Lennon.
Os discos solo de John Lennon incluídos na caixa são: Plastic Ono Band, Imagine, Mind Games, Walls and Bridges e Rock and Roll. De sua parceria com Yoko Ono comparecem Some Time in New York City, Double Fantasy e Milk and Honey.
Também foi editada uma compilação, Gimme Some Truth, uma caixa com 72 faixas dividida pelos temas Working Class Hero, Woman, Borrowed Time e Roots. Junto com a recente reedição dos discos dos Beatles, inicia um prodigioso inventário do quarteto - a obra solo de Paul McCartney, que está excursionando por aqui, mereceria também alguma atenção urgente.
Os fãs mais atentos acusam a gravadora de não ter incluído algumas coisas menos badaladas de Lennon, como os discos experimentais de John e Yoko intitulados Two Virgins, Life with the Lions e The Wedding Album, além do disco Live Peace in Toronto (John e Yoko coma Plastic Ono Band); o novo remix de Double Fantasy Stripped Down e outras faixas independentes, como Do the Oz.
O som foi remasterizado por engenheiros da EMI a partir das master tapes originais, para eliminar quaisquer imperfeições. Baixos e baterias foram destacados, e os vocais ficaram mais claros e separados da instrumentação.
http://estadao.br.msn.com/cultura/artigo.aspx?cp-documentid=26321514
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