terça-feira, 22 de janeiro de 2013
; Na dúvida entre o certo e o errado, faça o que te faz feliz
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http://rollingstone.com.br/noticia/anunciados-os-horarios-dos-shows-do-lollapalooza-brasil-2013/
Anunciados os horários dos shows do Lollapalooza Brasil 2013
The Killers, Black Keys e Pearl Jam são os headliners do festival
E-mail Imprimir Reprodução / Facebook Oficial por REDAÇÃO
21 de Jan. de 2013 às 12:57
A segunda edição brasileira do Lollapalooza, que será realizada entre os dias 29 e 31 de março, no Jockey Club, anunciou nesta segunda-feira, 21, os horários dos shows das mais de 60 atrações.
Leia textos das edições anteriores da Rolling Stone Brasil – na íntegra e gratuitamente!
As apresentações serão espalhadas por cinco palcos, mas ainda não foram anunciados os artistas que se apresentarão no Kidzapalooza, um local dedicado especialmente para as crianças.
A edição do ano passado, com dois dias, foi encerrada por shows de Foo Fighters, no primeiro, e Arctic Monkeys, no segundo. Desta vez, com um dia a mais, cada dia de festival será encerrado por The Killers, Black Keys e Pearl Jam, respectivamente.
O primeiro lote de ingressos, com 14 mil passaportes que garantiam a entrada nos três dias de show por R$ 900, se esgotou em poucas horas. Ainda há entradas avulsas para todos os dias, no valor de R$ 330 cada.
Veja abaixo os dias, horários e palcos do Lolla 2013:
Sexta-feira, 29 de março
Palco Alternativo
Tokyo Savannah – 13h15 – 14h15
Copacabana Clube – 15h15 – 16h15
Crystal Castles – 17h15 – 18h15
Passion Pit – 20h – 21h15
Palco Butantã
Holger – 13h15 – 14h15
Of Monsters And Men – 15h15 – 16h15
Cake – 17h15 – 18h30
Deadmau5 – 20h – 21h30
Palco Perry
Bruno Barudi – 12h30 – 13h30
Boss In Drama – 13h45 – 14h45
Dirtyloud – 15h – 16h
Feed Me – 16h15 – 17h15
Porter Robinson – 17h30 – 18h45
Red Bull Technostalgia Feat. Dj Marky & Bid – 19h – 20h15
Knife Party – 21h30 – 23h00
Palco Cidade Jardim
Perrosky – 12h30 – 13h15
Agridoce – 14h15 – 15h15
The Temper Trap – 16h15 – 17h15
The Flaming Lips – 18h30 – 20h
The Killers – 21h30 – 23h
Sábado, 30 De Março
Palco Alternativo
Ludov – 13h30 – 14h30
Gary Clark, Jr. – 15h – 16h30
Alabama Shakes – 17h30 – 18h30
Criolo – 20h – 21h15
Palco Butantã
Graforréia Xilarmônica – 13h30 – 14h30
Tomahawk – 15h30 – 16h30
Franz Ferdinand – 17h30 – 18h45
A Perfect Circle 20h – 21h30
Palco Perry
Classic – 13h – 14h
William Naraine – 14h15 – 15h15
Lennox 15h30 – 16h45
Zeds Dead – 17h – 18h15
Nas – 18h30 – 19h30
Madeon – 20h – 21h
Steve Aoki - 21h30 – 23h
Palco Cidade Jardim
Stop Play Moon – 12h30 – 13h30
Toro Y Moi – 14h30 – 15h30
Two Door Cinema Club – 16h30 -17h30
Queens Of The Stone Age – 18h45 – 20h
The Black Keys – 21h30 – 23h
Domingo, 21 De Março
Palco Alternativo
Wannabe Jalva – 13h15 – 14h15
República – 15h15 – 16h15
Vanguart – 17h15 – 18h15
Hot Chip – 19h15 – 20h30
Palco Butantã
Vivendo Do Ócio 13h15 – 14h15
Foals – 15h15 – 16h15
Kaiser Chiefs – 17h15 – 18h15
Planet Hemp 19h15 – 20h45
Palco Perry
Wehbba- 12h45 – 13h45
Database – 14h – 15h
Mix Hell – 15h15 – 16h30
Gui Boratto – 16h45 – 18h
Rusko – 18h15 – 19h30
Major Lazer – 19h45 – 21h
Kaskade – 21h30 – 23h
Palco Cidade Jardim
Baia – 12h30 – 13h15
Lirinha + Eddie – 14h15 – 15h15
Puscifer – 16h15 – 17h15
The Hives – 18h15 – 19h15
Pearl Jam – 20h45 – 23h
http://casa-e-jardim.hagah.com.br/especial/rs/decoracao-rs/19,0,4014961,Hospedagem-de-animais-dicas-para-escolher-o-hotelzinho-do-seu-pet.html
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Pets | 18/01/2013 12h17min
Hospedagem de animais: dicas para escolher o hotelzinho do seu pet
Cuidados simples com alimentação, saúde e segurança garantem o conforto do seu bichinho
Quem tem um bichinho de estimação sempre sofre um pouco na hora de viajar. Se não é possível levar o cão ou gato junto no passeio, é preciso pensar com antecedência no local em que ele vai ficar e definir quem será o responsável por alimentá-lo e levá-lo para passear e brincar. Nesses casos, um hotelzinho pode ser uma boa opção, mas é preciso tomar alguns cuidados para escolher o ambiente mais apropriado para cada animal.
No caso dos cachorros, existem hotéis com canis internos e externos. Para que o animal se adapte mais facilmente, é importante que ele durma em um local parecido com o que está acostumado – ou seja, se for dentro de casa, opte por um canil fechado. Certifique-se ainda de que o local é seguro e confortável. E atenção para as gaiolas, que não são indicadas: "Trancar o animalzinho em uma gaiola pode causar muito estresse, deixando-o doente", explica a veterinária Tatiane de Almeida Lima, do Pet Village Animal Hotel.
Os gatos, que são menos sociáveis e podem estranhar a presença de outros animais, normalmente ficam em gatis que simulam o ambiente de uma casa, com camas, prateleiras e janelas com redes de proteção, para que ele possa observar a paisagem sem riscos de fuga. Brinquedos, bolinhas, túneis e caixas ajudam a mantê-lo entretido.
Atividades recreativas garantem o bem-estar do pet
Também é muito importante que o local escolhido ofereça atividades para divertir os pets. A socialização deve ser supervisionada por um responsável do estabelecimento, que normalmente divide os animais por grupos de afinidade ou porte.
Confira se o local oferece locais ao ar livre, para que os cães possam correr e brincar. Passeios, caminhadas em trilhas e banhos de açude ou piscina também fazem parte dos serviços oferecidos por alguns hotéis. "Como o cão vai estar cansado e relaxado, vai dormir bem à noite", completa a veterinária.
Cuidados com a saúde não podem ser deixados de lado
Outra questão fundamental é verificar se local escolhido exige a carteira de vacinação do animal na entrada. Isso assegura o proprietário de que viroses ou doenças mais graves, como a raiva, não irão passar de um animal para o outro. Aos proprietários de seus hóspedes, Tatiane solicita ainda a aplicação de vermífugo e antipulgas, para evitar a proliferação no local e contaminação entre os pets.
Caso o animal sofra de algum problema de saúde, comunique aos responsáveis pelo estabelecimento e forneça o contato do veterinário de confiança para eventuais problemas. Outra recomendação da veterinária é levar a ração própria do cão ou gato, em quantidade suficiente para o período de hospedagem. "Quando é feita a troca da ração, é muito comum surgirem problemas gastrointestinais, como vômitos ou diarréia, causando indisposição no animal", enfatiza Tatiane.
Itens do dono e snacks facilitam a adaptação do animal
E, na primeira hospedagem do animal, a dica é que o dono leve alguns pertences, como a caminha, um cheirinho do dono (pode ser uma camiseta ou uma fronha), ossinhos para roer à noite e snacks especiais (bifinhos e biscoitos, por exemplo). Assim, ele vai associar a primeira noite no hotelzinho com algo bom e a adaptação será mais fácil.
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http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/ultimas-noticias/
http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2013/01/apesar-da-alta-arrecadacao-cinema-nacional-ocupa-pouco-espaco-no-mercado-4015010.html
Apesar da alta arrecadação, cinema nacional ocupa pouco espaço no mercado
Dos 83 lançamentos brasileiros no ano, apenas cinco superaram 1 milhão de espectadores
http://msn.minhavida.com.br/bem-estar/galerias/13491-11-beneficios-que-o-riso-traz-para-a-sua-saude#.UPlFzB2unSN
11 benefícios que o riso traz para a sua saúde
Rir fortalece o sistema imunológico, combate o estresse e elimina rugas
POR CAROLINA GONÇALVES - PUBLICADO EM 06/07/2011 Share on email Share on facebook Share on twitter 334
Na correria do dia a dia, é muito comum nos estressarmos com os empecilhos da rotina ou ficarmos extremamente cansados no fim do dia, sem vontade de fazer nada. Embora pareçam não ter remédio, esses males podem ter uma solução muito simples: sorrir! É de graça e você não precisa de mais nada além de você mesmo para isso.
O riso, além de trazer aquela sensação de bem-estar que todo mundo conhece, pode ser um grande aliado da saúde, ajudando a prevenir doenças e auxiliando o organismo a cumprir as suas funções diárias. É benefício da cabeça aos pés! Veja aqui tudo o que uma boa gargalhada pode fazer por você:
1 DE 11
Coração
Uma pesquisa na Universidade de Loma Linda, na Califórnia (EUA), afirma que o riso pode reduzir o risco de doenças cardíacas. A equipe separou dois grupos de pessoas que tinham sofrido um ataque cardíaco e estavam sob cuidados médicos. O primeiro grupo assistia a vídeos de humor durante 20 minutos, todos os dias.
Após um ano, esse grupo apresentou uma queda de 66% da proteína C-reativa, que é um marcador da inflamação e do risco de problemas cardiovasculares. A queda dessa substância no outro grupo foi de apenas 26%. Como conclusão, as pessoas que riram mais tiveram o risco de problemas cardíacos reduzido significativamente.
Colesterol e diabetes
Dar boas risadas pode aumentar os níveis de colesterol bom no sangue, de acordo com uma pesquisa realizada na Universidade Loma Linda. Os pesquisadores acompanharam 20 pacientes diabéticos com altas taxas de colesterol ruim no sangue. Todos usavam remédios para controlar esses problemas.
Metade desses pacientes continuou com o tratamento padrão, enquanto a outra metade, além de tomar a medicação, assistia a filmes de comédia diariamente, durante 30 minutos. Após um ano, o grupo que foi estimulado a gargalhar elevou seus níveis de HDL, o bom colesterol, em até 26%. No grupo de controle o aumento foi de apenas 3%.
Pressão arterial
Um estudo realizado na escola de medicina da Universidade de Baltimore, nos Estados Unidos, descobriu que rir diminui a pressão arterial, enquanto o estressa a aumenta.
A equipe estudou 20 voluntários saudáveis, não fumantes, com idade média de 33 anos. Eles assistiam primeiro a um trecho de um filme que causasse estresse e, 48 horas depois, viam um filme de comédia.
Antes de assistir a cada filme, os voluntários ficavam em jejum e submetiam-se a testes para saber como vasos sanguíneos respondiam a súbitos aumentos no fluxo de sangue.
Ao final do estudo, foi revelado que o estresse reduz o fluxo de sangue em 35%. Já as risadas provocadas pela comédia fizeram com que o fluxo aumentasse 22%, reduzindo a pressão arterial. Paralelo a isso, ocorria uma limpeza dos vasos sanguíneos.
Pulmões
De acordo com a especialista em terapia do riso Conceição Trucom, dona do site Doce Limão, quando damos uma boa gargalhada, a absorção de oxigênio pelos pulmões aumenta. Inalamos mais ar e, com isso, a expiração também fica mais forte. "Com maior ventilação pulmonar, o excesso de dióxido de carbono e vapores residuais é rapidamente eliminado, promovendo uma limpeza ou desintoxicação". Ou seja, rir limpa os seus pulmões e ainda os deixa mais fortes!
Digestão
De acordo com a psicóloga Fátima Niemeyer, da Sociedade Brasileira de Psicologia, os músculos que são mais estimulados quando rimos são os abdominais. Esses movimentos fazem uma espécie de massagem em nosso sistema gastrointestinal, melhorando a digestão. "Essa massagem também revigora todo o trabalho hepático", diz Conceição.
Circulação do sangue
O ritmo cardíaco acelera quando começamos a rir. Os batimentos podem atingir até 120 pulsações por minuto, em comparação com as 70 pulsações por minuto quando estamos em repouso. "Quando a pulsação aumenta, o sangue circula mais intensamente no organismo, o que aumenta a oxigenação de todas as células, tecidos e órgãos", afirma Fátima. Isso faz com que nosso organismo funcione a todo vapor!
Estresse e sistema imunológico
"Durante uma sessão de gargalhadas, os níveis de cortisol e adrenalina - hormônios do estresse - baixam", diz Conceição. Além disso, nosso cérebro passa a produzir endorfina, hormônio que nos deixa relaxado.
Isso faz com que o corpo consiga produzir mais células de defesa, que ficam mais ativas, fortalecendo o sistema imunológico e blindando o organismo contra doenças.
Segundo Conceição, as células que ganham vantagem na produção - quando os níveis de estresse abaixam - são os linfócitos B, responsáveis pela produção de anticorpos; os linfócitos T, que são verdadeiros rastreadores de vírus e bactérias; a imunoglobina A, um anticorpo essencial no combate às infecções respiratórias; e as células NK, que são destruidoras de células cancerígenas.
Combate as rugas
Ao dar boas risadas, nós movimentamos 12 músculos faciais e, ao dar gargalhadas, movimentamos 24 desses músculos. Quando conversamos e gargalhamos ao mesmo tempo, então, são 84 músculos. Todo esse exercício facial estica a pele, retardando o aparecimento de rugas.
Exercício físico para os idosos
De acordo com uma pesquisa feita pela equipe da Universidade de Loma Linda, uma gargalhada é tão saudável quanto a prática de exercícios físicos. Isso porque ela estimula a circulação, produz endorfina e também movimenta nossos músculos, não só do abdômen, mas das pernas, braços e pés.
Os pesquisadores afirmaram que o riso pode ser a chave para a saúde de idosos que não conseguem praticar atividades físicas.
Autoestima
"O sorriso melhora o bom humor, eleva a autoestima te deixa mais seguro", diz a psicóloga Melina Blanco Amarins, do Hospital Albert Einstein. Ela afirma que a Terapia do Riso nos hospitais é capaz levantar o alto astral do paciente e diminuir o sofrimento da internação, deixando-o mais confiante.
A psicóloga Fátima conta que o sorriso traz uma série de sensações agradáveis e ajuda a eliminar sensações negativas, como tristeza e, até mesmo, depressão.
Sorrir é contagioso!
A psicóloga Melina explica que o sorriso, além de trazer todos esses benefícios a nossa saúde, ainda é capaz de nos aproximar das pessoas conhecidas e aumentar as chances de fazer novas amizades. Afinal, ele não deixa de ser uma forma de comunicação. "Sorrir faz parte das relações sociais e compartilhá-lo faz bem a você a ao próximo!", diz Melina.
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Em 2012, só comédias como De Pernas pro Ar 2 passaram de 1 milhão de ingressos vendidos
Foto: Mariana Vianna / Divulgação
Luiz Zanin Oricchio
A Agência Nacional de Cinema (Ancine) divulgou na terça-feira números do mercado cinematográfico de 2012 em tom otimista. A arrecadação das salas atingiu o recorde histórico de R$ 1,6 bilhão. Alta de 12,13% em relação a 2011. Maior do que a inflação, portanto. O público acumulado alcançou o número de 146,4 milhões de espectadores, o que também é expressivo.
O circuito cresceu. Onde a numerologia pega, apesar do tom festivo, é na participação das produções nacionais no "market share".Quanto o cinema nacional ocupou do mercado? O número final é 10,62%, insatisfatório, ainda mais para um cinema em boa parte produzido com incentivo fiscal. O tom é otimista porque o primeiro semestre foi péssimo (5,12%) e o segundo, melhor (15,29%). Na média, os 10,62% da conta de chegada.
A agência considera que houve "forte recuperação". Verdade. Mas esses números deveriam ser vistos com preocupação, e não com júbilo. Os 10,62% dos ingressos vendidos para os filmes brasileiros são inferiores à conta de 2011 (17,8%) e estão muito abaixo da de 2010 (25,6%). Assinalam, portanto, uma involução, e não uma evolução. Na verdade, recuam ao patamar de 2007 (10,3%). Fora dois anos excepcionais, 2010 (25,6%) e 2003 (22%), a participação dos longas nacionais no mercado anda de lado na última década. Não consegue avançar, mesmo com a produção estabilizada em patamar razoável de 80 a 90 longas-metragens lançados a cada ano.
A questão é que muitos desses filmes sequer chegam ao circuito e, quando chegam, não se mantêm pelo tempo necessário para encontrar seu público. Alguns são muito mal lançados. Títulos promissores podem terminar a carreira prematuramente por desinteresse do público, mas também quando o circuito é tomado por blockbusters. Às vezes, a quase totalidade das salas é ocupada por dois ou três arrasa quarteirões. Difícil fazer política cinematográfica com tal ocupação predatória.
A Ancine comemora os 15,5 milhões de pessoas que foram aos cinemas assistir a filmes brasileiros em 2012. Dos 83 lançamentos nacionais, apenas cinco superaram 1 milhão de espectadores. Cita duas comédias globais, Até que a Sorte nos Separe (3,3 milhões) e De Pernas pro Ar 2 (1 milhão, apenas na última semana do ano). O comunicado não conta que, das cinco maiores bilheterias de 2012, quatro foram de comédias globais (além das duas citadas, passaram do milhão E Aí... Comeu?, Os Penetras e As Aventuras de Agamenon).
Esse é o retrato de uma cinematografia sadia e diversificada?
ESTADÃO CONTEÚDO
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http://whiplash.net/materias/news_831/171793-matanza.html
Eu Toco Rock N' Roll: doc mostra dificuldade de viver do estilo
Por Gustavo Freitas | Fonte: Divulgação Eu Toco Rock N' Rol | Acessos: 1.078
Produzido pelos jornalistas Daniel Faustino, Gustavo Freitas, Henrique Bovolenta e Rodrigo Gianesi para o Trabalho de Conclusão de Curso das Faculdades de Campinas (Facamp), o videodocumentário "Eu Toco Rock N' Roll" traz ao público a dificuldade de se viver de rock na atual realidade do espaço musical brasileiro.
Através de entrevistas com grandes nomes do rock nacional como Roger (Ultraje a Rigor), Rodrigo Lima (Dead Fish), Paulão (Velhas Virgens), Derrick Green (Sepultura), Jimmy London (Matanza), entre outros, o público passa a ver as dificuldades de se chegar ao mainstream em um país dominado pelo sertanejo universitário e pelo samba.
Bandas menores, que ainda não tocam em rádios e que ainda procuram o seu espaço partilham do mesmo desejo dos astros no início de carreira: alcançar o sucesso.
O Documentário ainda conta com a participação do editor-chefe da Rolling Stone do Brasil, Pablo Miyazawa e com o radialista Paulo de Barros, que pertenceu a primeira equipe da Rádio Rock.
"Eu toco Rock N' Roll" está disponível no Vímeo e além de poder ser assistido pelo canal, é possível também o download gratuito:
http://vimeo.com/56445646
Para saber mais, acesse a página do documentário no Facebook:
https://www.facebook.com/EuTocoRockNRoll?fref=ts
EU TOCO ROCK N' ROLL from Rodrigo Gianesi on Vimeo.
Fonte: Eu Toco Rock N' Roll: doc mostra dificuldade de viver do estilo
http://whiplash.net/materias/news_831/171793-matanza.html#ixzz2IhWUvVm3
http://whiplash.net/materias/curiosidades/100571.html
Beatles: homenagens e paródias à capa de "Abbey Road"
Abaixo, algumas dezenas de homenagens e paródias à capa de "Abbey Road", dos BEATLES, em capas de outros artistas. Conhece alguma outra capa do tipo que não consta em nossa lista? Nos indique a mesma através do link abaixo.
Clique aqui para enviar correções ou acréscimos a esta matéria
"The Abbey Road EP"
Red Hot Chili Peppers
"My Generation"
The Zimmers
"Vinte e Um Anos de Estrada"
Língua de Trapo
"Split with Methadone Abortion Clinic"
Screaming Afterbirth
"McLemore Avenue"
Booker T & The MG's
"Country Beatles"
Dave Maclean
"Late Orchestration"
Kanye West
Capa do livro "MSP 50"
Turma da Mônica
"Paul Is Live"
Paul McCartney
"A Garage Dayz Nite"
Beatallica
"You Eediot"
Ren & Stimpy Soundtrack
Capa da revista Rolling Stone
The Simpsons
"Snoopy's Classiks: Beatles"
Coletânea
"Why Don't We Do It in the Road?"
Various Artists
"Here comes...el Son - Songs of The Beatles with a Cuban TWIST"
Coletânea
"Lessons for Virgins"
Percewood's Onagram
"For Sale"
Punkles
"Come Together: An A Cappella Tribute to the Beatles"
Coletânea
"Shabby Road"
The Rutles
"All Together Now: Teens Sing the Beatles"
Coletâneas
"Soulful Road"
New York City
"The Long And Winding Road: A Tribute To The Beatles"
Coletânea
"Feet on the Ground"
Apo Hiking Society (Philippines Pop)
"Live from the Pound: The Beatles - The Lost Tapes - A Parody"
The Beatle Barkers (the Woofers and Tweeters Ensemble)
"Best Of Benny Hill"
Benny Hill
"Shabby Road"
Bob and Tom
"The Mind"
Chubb Rock
"The Beatles Were From Another Galaxy"
Dice
"Have yourself a FAB-ulous Little Christmas"
The Fab Four
"Baby Road"
Floyd Domino
"Gabby Road"
Four Bitchin' Babes
"Franciscan Road"
The Friars Of The Community Of St. Saviour's Monastery
"The Other Side of Abbey Road"
George Benson
"Beatles Grass"
Grassmasters
"Armitage Road"
Heshoo Beshoo
"Partners in Grime"
Ivor Biggun
"Play the Music of the Beatles"
Jive Bunny and the Mastermixers
"Road to Abbey"
J-Rocks
"Babies Go Beatles"
Julio Kladniew
"Un Asado en Abbey Road"
Kapanga
"The Beatles Connection"
The King's Singers
"De Los Andes A Los Beatles (From The Andes To The Beatles)"
La Fragua
"Proyecto Beatles"
Los Minitronicos
"Madman Atomic Comics"
Mike and Laura Allred
"Sandman Piece"
Mike and Laura Allred
"Sesame Road"
Sesame Street Characters
"Live At Abbey Road"
The Shadows
"The Silver Beatles Perform A Tribute To The Beatles"
The Silver Beatles
"Immer Geradeaus"
Truck Stop
"United Nations"
United Nations
"Beatles Regrooved"
Coletânea
"The Exotic Beatles - Part 3"
Coletânea
"Pickin' on the Beatles"
Coletânea
"Flabby Road"
Coletânea
"Flabby Road 2"
Coletânea
"Tribute to the Beatles Reggae Style"
Coletânea
"Here Comes the Sun: A Reggae Tribute to the Beatles"
Coletânea
"Let It Bloom"
Coletânea
"Guitar Tribute to the Beatles: Abbey Road"
Coletânea
"Hello, Goodbye: Songs the Beatles Gave Away"
Coletânea
"Yesterday: A Country Music Tribute the Beatles"
Coletânea
"Baby Road: The Beatles Lovely Songs"
Coletânea
"The Beatles On Panpipes"
Coletânea
"Delicate Balance"
Wonderwall
Fonte: Beatles: homenagens e paródias à capa de "Abbey Road" http://whiplash.net/materias/curiosidades/100571.html#ixzz2IhWqBCdD
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/ultimas-noticias/tag/musica/
Começam a ser distribuídos ingressos da parte musical do Porto Verão Alegre
Shows gratuitos apresentam o projeto Discografia Rock Gaúcho, com bandas locais interpretando álbuns na íntegra
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Wander Wildner toca bno dia 4 de fevereiro seu álbum 'Baladas Sangrentas'
Foto: Fernanda Chemalle / Divulgação
Começou hoje a distribuição dos ingressos para a programação musical do festival Porto Verão Alegre 2013. O especial Discografia Rock Gaúcho prevê quatro noites gratuitas com oito das maiores bandas de rock do Estado interpretando, na íntegra, um de seus discos de maior sucesso.
Os show serão realizados de 4 a 7 de fevereiro, às 22h, no bar Opinião (José do Patrocínio, 834, Cidade Baixa), A primeira noite de espetáculo, no dia 4, reúne dois marcos históricos do rock gaúcho: Frank Jorge executa seu álbum de 2000 Carteira Naiconal de Apaixonado, seguido por Wander Wildner, que toca Baladas Sangrentas (1996).
O projeto inclui ainda os grupos Tópaz e Bidê ou Balde (no dia 5); Acústicos & Valvulados e Tequila Baby (no dia 6) e Cachorro Grande e DeFalla (no dia 7). Veja abaixo a lista completa do projeto. Os ingressos podem ser retirados gratuitamente a partir desta segunda-feira nos seguintes locais:
Casarão Verde do DC Shopping (Frederico Mentz, 1.561, loja 133)
De segunda a sexta das 13h às 19h
Bilheteria do teatro do Bourbon Shopping Country (Túlio de Rose, 80)
De segunda a sábado, das das 14h às 22h
Programação do Discografia Rock Gaúcho
4 de fevereiro, segunda-feira
> Frank Jorge interpreta Carteira Nacional de Apaixonado (2000)
> Wander Wildner toca Baladas Sangrentas (1996)
5 de fevereiro, terça-feira
> Tópaz executa o álbum III (2010)
> Bidê ou Balde interpreta o álbum Eles São Assim e Assim por Diante (2012)
6 de fevereiro, quarta-feira
> Acústicos & Valvulados toca o álbum de mesmo nome (1999)
> Tequila Baby toca seu disco Por Onde Você Andava? (2012)
7 de fevereiro, quinta-feira
> Cachorro Grande interpreta o álbum homônimo (2001)
> DeFalla toca It’s Fuckin’ Borin’ to Death (1988)
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http://rollingstone.com.br/noticia/rita-lee-inicia-turne-comemorativa-de-50-anos-de-carreira-no-aniversario-de-sao-paulo/
Rita Lee inicia turnê comemorativa de 50 anos de carreira no aniversário de São Paulo
"O prazer de estar no palco depois de tanto tempo permanece tão intacto quanto a máscara dourada de Tutancâmon", afirmou a cantora
E-mail Imprimir Divulgação / Roberto de Carvalho por REDAÇÃO
21 de Jan. de 2013 às 11:38
Rita Lee está de volta. Com cinquenta anos de carreira comemorados em 2013, a cantora e compositora inicia as comemorações com apresentação no aniversário de 459 anos da cidade de São Paulo, na sexta-feira, 25, às 21h, no Vale do Anhangabaú, com entrada gratuita.
Perfil: ela entrou no masculino universo do rock, quebrou barreiras na ditadura militar e trouxe revoluções, sonoras e sexuais, para a sua música. Rita Lee, a maior estrela do rock brasileiro, completou 60 anos em 2007 e mostrou sua infinita habilidade de criar e cantar as histórias que todos (ainda) querem ouvir.
A banda que acompanha Rita é seu alicerce musical e pessoal há tempos, com o marido Roberto de Carvalho e o filho Beto Lee nas guitarras. A cozinha, de bateria e baixo, é formada por Renato e Rogério Salmeron, com teclados por Danilo Santana e apoios vocais de Débora Reis e Rita Kfouri.
Há pouco tempo, em abril 2011, Rita Lee esteve na Praça Julio Prestes, no centro da cidade, para a abertura da Virada Cultural: foi um show como tantos outros, com doses de doçura e veneno, nos versos e na língua durante os discursos. Embora fosse perceptível que o tempo havia cobrado o seu preço, Rita foi impecável e, garantiu, em comunicado divulgado pela assessoria de imprensa, que continua a mesma: "O prazer de estar no palco depois de tanto tempo permanece tão intacto quanto a máscara dourada de Tutancâmon".
O ano de 2012 foi turbulento para a cantora. Em janeiro, no Circo Voador, ela anunciou que iria se aposentar. No fim da turnê, em Aracaju, naquele que seria o último show da carreira, ela se desentendeu com policiais militares e acabou detida.
Mas Rita voltou atrás na decisão. “Com esse show do dia 25, abre-se a celebração de meus 50 anos trabalhando com música", disse. "Participei de algumas bandas; tenho trocentas composições; já fiz um bilhão setecentos e dezenove milhões e setenta mil shows; entre outros figurinos já me vesti de noiva, boba da corte, presidiária e Nossa Senhora Aparecida; há 36 anos sou casada com Roberto de Carvalho, meu maior parceiro musical e pai dos meus 3 filhos."
Sobre o roteiro da apresentação, Rita é vaga e mantém o suspense: "Falar sobre o show é chover no molhado, sou a miss simpatia que não tem muita ideia do que pode rolar na hora. Vá lá me ver e a gente vai se falando. Se não der talvez eu tenha outros 50 anos de estrada pela frente para continuar fazendo tudo diferentemente igual", escreveu. "O repertório dos meus shows nunca é fixo, me conheço o suficiente para saber que tiro e ponho música conforme dá na telha. Material não falta. Nesse show tenho minhas favoritas: 'Vírus do Amor', 'Banho de Espuma', 'Chega mais', 'Ovelha Negra', 'Lança Perfume', 'Saúde', 'Flagra', etc..."
Rita Lee: 50 anos de carreira
Sexta-feira, 25 de Janeiro, às 21h
Vale do Anhangabaú
Entrada gratuita
http://rollingstone.com.br/edicao/edicao-76/entrevista-jimmy-page
Edição 76 - Janeiro de 2013
Entrevista RS: Jimmy Page
O líder do Led Zeppelin avalia a trajetória épica da banda com o final repentino e trágico – e a sombra que isso ainda projeta sobre a vida dele
E-mail Imprimir AP Veja a galeria completa por DAVID FRICKE
Você lê abaixo um trecho da materia de capa da edição de janeiro/2013 da Rolling Stone Brasil, nas bancas a partir do dia 8.
Ele está parado, calmo e sorridente na calçada, na frente de seu escritório em Londres. Jimmy Page, o guitarrista do Led Zeppelin, está tomando um ar em um intervalo na entrevista mais longa que já deu para a Rolling Stone – mais de oito horas ao longo de dois dias. Page também reflete sobre uma questão que veio à tona várias vezes: o que ele pensa hoje de todo o caos e dos excessos – as drogas, bebidas, os quartos de hotel destruídos e até coisas piores pelas quais o Zeppelin era notório na década de 70. “Alguém estaria interessado em toda a lama se a música não existisse?”, Page diz, sem parar de sorrir, quando menciono a famosa história nunca totalmente comprovada envolvendo uma moça, um peixe e um hotel de beira de estrada em Seattle, em 1969. “Todo o resto era atração paralela. Faz parte da história. Mas não haveria história sem o trabalho que dedicamos às músicas, sem os shows. Sem isso, ninguém iria se incomodar com as outras coisas.”
O guitarrista, hoje com 69 anos, fala algumas semanas antes do lançamento de Celebration Day, filme e álbum sobre o show de reencontro do Led Zeppelin em 2007 em Londres, na Arena O2. A apresentação foi a primeira da banda com duração completa desde 1980, quando o grupo se separou, depois da morte do baterista John Bonham. Na O2, os integrantes sobreviventes – Page, o vocalista Robert Plant e o baixista John Paul Jones – foram acompanhados, com brilhantismo, por Jason, filho de Bonham, na bateria.
Para Page, em diversos aspectos o Zeppelin nunca acabou. Ele deu início ao grupo, no fim do verão de 1968, com uma visão sem precedentes: um novo rock pesado construído a partir de raízes dos anos 50, folk e psicodelia, carregado por riffs de guitarra esmagadores e hipnóticos – e produziu oito clássicos álbuns de estúdio. Desde que terminou, o Zeppelin permanece como uma das maiores bandas de rock de todos os tempos – já venderam 300 milhões de álbuns. Page continua sendo o baluarte reinante da obra da banda, responsável pela supervisão de relançamentos do catálogo e novos lançamentos de arquivo, como o DVD Led Zeppelin (2003). Agora prepara, para 2013, edições de luxo dos álbuns originais. Nelas, Page promete “um monte de emoções sonoras e visuais”.
Na comparação com Plant, dono de uma carreira solo longa e produtiva, Page produziu música nova em arroubos incertos: a trilha sonora de Desejo de Matar 2 (1982); o álbum solo Outrider (1988); além de colaborações ocasionais com Plant, Paul Rodgers (The Firm) e David Coverdale, e com a banda norte-americana Black Crowes. Quando pergunto se ele sente falta do clímax criativo que teve com o Zeppelin na década de 70, Page responde: “Não no nível que as pessoas devem achar”. Ele sente que seu trabalho principal hoje é atuar como guardião do legado do Zeppelin. “Era importante fazer isso”, ele insiste. “E acabou se comprovando como a decisão certa.”
James Patrick Page nasceu no dia 9 de Janeiro de 1944. Filho único, foi criado em Epsom, uma cidadezinha a sudoeste de Londres, e logo se revelou um prodígio da guitarra. Na adolescência, excursionava com o grupo Neil Christian and the Crusaders. Logo, passou a ser o mais novo e mais ocupado músico de estúdio de Londres, tocando em discos de bandas como The Who, The Kinks, Them e Donovan, antes de largar tudo em 1966 para se juntar ao amigo Jeff Beck no Yardbirds, lendária banda que deu origem ao Led Zeppelin. Dois anos depois, no dia seguinte ao Natal de 1968, o Led Zeppelin fez seu primeiro show nos Estados Unidos, em Denver.
Vestido em tons de cinza e preto, com o cabelo branco como a neve, preso para trás em um rabo de cavalo curto, Page fica animado e envolvido quando fala sobre a juventude, o trabalho em estúdio, o Yardbirds e a ascensão veloz do Zeppelin. Ele cita seu livro fotográfico, Jimmy Page by Jimmy Page – fala de seu site, em que compartilha clipes raros de áudio e vídeo de toda a carreira, e no qual agora é possível comprar a trilha sonora lendária do curta Lucifer Rising, que nunca tinha sido lançada. Page tem envolvimento total com a música atual; fala entusiasmado a respeito de shows recentes a que assistiu em Londres e de uma banda norte-americana de blues-rock, a Rival Sons. Ele não faz promessas a respeito de futuras iniciativas solo, mas insiste em dizer que é um músico ativo, que faz projetos: “Ainda toco guitarra. É só que ninguém me vê tocando. Essa é a essência da coisa.”
Page, que tem três filhos com a segunda mulher, Jimena, e mais dois de relacionamentos anteriores, não desvia de perguntas a respeito da vida pessoal ou de assuntos mais obscuros, tais como uso de drogas ou seu interesse bem conhecido pelo filósofo do ocultismo Aleister Crowley. Às vezes, a resposta de Page é simples e decisiva: “Não vou responder”. Com mais frequência, ele desafia o questionamento e desmente fofocas e biografias sensacionalistas do Zeppelin – e então responde, depois de uma longa pausa, durante a qual parece estar resolvendo exatamente o que e o quanto deseja divulgar.
Mesmo nesta entrevista, uma das mais reveladoras que já deu, Page resguarda sua vida, sonhos e intenções da mesma maneira que cuida dos discos e da reputação do Led Zeppelin: com cuidado, sem pedir desculpas e com uma crença de ferro que a resposta para tudo, em última instância, é a música.
Depois do show na Arena O2, os fãs ficaram esperando uma turnê da volta da banda. Mas não aconteceu. Por quê?
Alguns de nós achamos que iríamos continuar, que haveria mais shows em um futuro não muito distante. Foi muito trabalho colocado em um único show. Eu sei que Jason, que estava tocando com o Foreigner, já não estava mais com eles. Mas Robert estava ocupado, trabalhando com Alison Krauss. Então, o que se faz em uma situação assim? Eu trabalhei muito com Jones e Bonham nos ensaios para a O2. Nós estávamos nos conectando bem. O problema é que nenhum de nós cantava. Então, concentramos em nossas forças. Apresentamos um material bom de verdade. Talvez devêssemos ter levado esse material direto para o estúdio.
Quanto tempo vocês três ensaiaram juntos?
Semanas – ao longo de certo tempo. Não fizemos nenhuma gravação profissional. Só usamos um pequeno gravador digital. Achei que ficou bom. Eu não ia abandonar aquilo. Mas daí a fraqueza se fez presente mais uma vez. Foi dito: “Precisamos de um cantor”. Agora, nenhum de nós disse isso. Foi sugerido. É, nós iríamos precisar de um cantor – não necessariamente naquele ponto. A primeira coisa é ter material. Se todos estão se dando bem e tocando bem, por que adicionar um destruidor de política com um cantor? [Pausa] Não vou falar sobre quem realmente apareceu para cantar.
O nome mais mencionado na época foi o de Myles Kennedy. Como isso soou para você?
Soou prematuro. Dava para ver o rumo que estava tomando. Várias pessoas acharam que nós devíamos sair em turnê. Eu achava que nós precisávamos de um bom álbum com credibilidade, não algo que soasse como se estivéssemos tentando tirar vantagem do show da O2.
Você continua lendo esta matéria na edição 76 da Rolling Stone Brasil, Janeiro/2013.
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Assuntos:Comportamento tamanho da letra
Marina Person
Valor sentimental e praticidade compõem o kit de sobrevivência da apresentadora 17.12.2012 | Texto por Fernanda Ortega Fotos Kiko Ferrite
Kiko Ferrite
“É bem vintage”, repetiu Marina Person ao resgatar as relíquias que a acompanham no dia a dia, como um relógio de ouro que era do seu avô. As peças antigas dividem o espaço no seu guarda-roupa com itens de primeira necessidade, como iPod e carregador, sempre na bolsa da apresentadora. Aos 43 anos, a paulistana carrega o seu kit prático quando vai gravar seus programas, todos sobre cinema, sua paixão: Metrópolis, na TV Cultura, O papel da vida, no Canal Brasil, Cine Glitz, no Glitz* TV, e Cine drops, na rádio Eldorado.
1. Prato “Este é um dos meus pratos mais antigos, pintado pela Rita Wainer.” 2. Cartão “A frase é um ditado turco que diz: ‘Ele ou ela que viaja muito sabe muito’.” 3. Credenciais “Guardo desde sempre, da primeira até a última.” 4. Tapete de ioga “Ioga é fundamental para a saúde da mente e do corpo.” 5. Maquiagem “Meu ideal de beleza inclui cílios grandes.” 6. Caderninhos “Tenho um para cada coisa: sonhos, pautas, viagens etc.” 7. I ching: O livro das mutações “Uso muito desde a adolescência. É um orientador muito sábio.” 8. Ovos “São feitos de pedra, trouxe da Namíbia. O ovo tem uma forma muito perfeita.” 9. Colar de patuás “Proteção nunca é demais.” 10. iPod “Está sempre na minha bolsa.” 11. Caixinha de bala “Dá para colocar tudo dentro.” 12. Garrafa de água “Nunca saio de casa sem água.” 13. Relógio “Era do meu avô. Além de ser um objeto de família, acho bem bonitão.” 14. Óculos escuros “Como não são muito escuros, não preciso tirar em todo lugar. É bom para não perder.” 15. Sacola de ioga “É tão bonita, né?” 16. Luz para leitura “É uma independência: com ela posso ler em qualquer lugar.” 17. Vinil Sgt. Pepper's lonely hearts club band, dos Beatles “É o original mesmo.” 18. Filme O cinema falado “É o único filme que o Caetano [Veloso] dirigiu, é intrigante.”
FOTO Kiko Ferrite ASSISTENTE DE FOTO Danilo Carneiro MAQUIAGEM Dani Ferrarezi
Ps esta imagem do Metallica é uma das muitas na reportagem sobre os Beatles, peço desculpas por não postar todas, por falta de um compacto pra adicionar tudo de uma vez, obrigada pela atenção e continuem comentando, compartilhando e divulgando...
http://www.maisnova.fm.br/Noticias/contai/Carteira-de-trabalho-deve-ser-substituida-por-cartao-eletronico/118100/
Se tudo correr de acordo com a expectativa da presidente Dilma Rousseff, em meados de 2014 a carteira de trabalho será substituída por um cartão eletrônico.
O projeto, denominado de Escrituração Fiscal Digital Social (EFD Social), está na Câmara de Gestão e Dilma quer vê-lo pronto ainda neste ano. Através do cartão eletrônico, cada trabalhador poderá verificar se a empresa depositou sua contribuição previdenciária, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o recolhimento do Imposto de Renda.
Os empregados poderão ter acesso online aos locais e períodos em que trabalharam. A iniciativa também tem o intuito de coibir fraudes.
Redação Rádio Rosário
Postado 22/01/2013 às 08:36 por Helena Dall´Agnol Falcade (Rádio Rosário AM)
http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/musica/2013-01-22/rolling-stones-sao-indicados-a-4-premios-do-nme-music-awards.html
Rolling Stones são indicados a 4 prêmios do NME Music Awards
Bandas Haim, Tame Impala e cantora M.I.A. são outros nomes que disputam em várias categorias
Reuters | 22/01/2013 13:18:08
Os veteranos roqueiros britânicos do Rolling Stones, que comemoraram o 50º aniversário no ano passado , foram indicados para quatro prêmios do NME Music Awards, na segunda-feira (dia 21).
Os Stones, que estão de volta aos holofotes depois de lançarem um livro de fotos, um álbum com os melhores sucessos, um filme documentário e uma miniturnê para marcar o jubileu de ouro em 2012, ficaram entre os finalistas na categoria de melhor banda ao vivo, melhor livro, melhor momento musical do ano e melhor filme sobre música.
Show dos Rolling Stones na O2 Arene, em Londres. Foto: Getty Images1/7
Eles eram uma das quatro bandas que receberam quatro indicações cada. As outras são as irmãs do Los Angeles Haim, uma nova banda que deve emplacar segundo várias pesquisas da indústria, a banda australiana de rock Tame Impala, e a cantora de hip hop M.I.A.
As indicações da revista especializada em música NME foram decididas por votação online dos fãs, e os vencedores serão anunciados no The Troxy, leste de Londres, no dia 27 de fevereiro.
"Quando eu ouvi que eram quatro coisas, pensei, 'Oh, caramba! Isso é muito bom!'", disse o vocalista dos Stones, Mick Jagger.
Getty Images
Kevin Parker, líder do Tame Impala
Com três indicações, estava outro rei que voltou ao palco, David Bowie, que surpreendeu o mundo da música no início do mês ao lançar sua primeira música original em uma década e prometendo voltar ao estúdio em março.
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A banda de punk russa Pussy Riot foi indicada na categoria de momento musical do ano pelo protesto contra o presidente Vladimir Putin na principal catedral de Moscou, que levou algumas das integrantes para a prisão.
A seguir estão alguns dos indicados nas principais categorias do NME Awards 2013:
Melhor banda britânica:
- Arctic Monkeys; Kasabian; The Vaccines; Biffy Clyro; The Maccabees; The Cribs
Melhor álbum:
- "Channel Orange"/Frank Ocean; "Jake Bugg"/Jake Bugg; "Given to the Wild"/The Maccabees; "An Awesome Wave"/Alt-J; "Come Of Age"/The Vaccines; "Lonerism"/Tame Impala
Melhor banda internacional:
- The Killers; Tame Impala; The Black Keys; Odd Future; Crystal Castles; Foo Fighters
Melhor canção:
- "R U Mine?"/Arctic Monkeys; "Don't Save Me"/Haim; "Bad Girls"/M.I.A.; "Inhaler"/Foals; "Best of Friends"/Palma Violets; "Elephant"/Tame Impala
Melhor filme sobre música:
- "Procurando por Sugar Man"; "LCD Soundsystem: Shut Up And Play The Hits'"; "Hit So Hard: The Life & Near Death Story of Patty Schemel"; "Marley"; "The Rolling Stones: Crossfire Hurricane"; "Led Zeppelin: 'Celebration Day'"
Melhor artista solo:
- Jake Bugg; Noel Gallagher; Florence Welch; Miles Kane; Grimes; Paul Weller
Melhor banda nova:
- Alt-J; Peace; Palma Violets; Django Django; Alabama Shakes; Haim
Melhor clipe:
"Oblivion"/Grimes; "Bad Girls"/M.I.A.; "Where Are We Now?"/David Bowie; "R U Mine?"/Arctic Monkeys; "Don't Save Me"/Haim; "Feels Like We Only Go Backwards"/Tame Impala
Melhor momento musical do ano:
- Retorno de David Bowie; The Stone Roses tocam em Heaton Park; Cerimônia de abertura das Olimpíadas; The Rolling Stones tocam na Arena O2 de Londres; Set secreto do Green Day no Reading Festival; Oração punk da Pussy Riot
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