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Talvez nunca, como agora, a mulher tenha se cobrado tanto.
Antigamente, ficava bem claro qual deveria ser seu papel e como deveria se comportar.
Hoje, tudo parece mais confuso. Seja como for, sabe-se que ela tem tem que ser boa ou melhor dizendo, perfeita.
A mulher de que hoje ainda costuma, tal como antigamente, preocupar-se com que o outro esperar dela.
E esta sensacao,muitas vezes,vem acompanhada pela dificuldade em conectar-se com suas próprias emoções e sentimentos.
Podem acreditar, ainda esperam o boletim no final do mês, so que agora como mãe, espeosa, mulher e profissional.
Quando escrevemos um artigo mobilizam-se milhões de sentimentos, mas... sera que vão gostar?
Primeiro a avaliação e feita pelos pais. Depois pelo marido, sociedade padrão, e claro, hoje em dia pelos filhos, com suas cobrancas que não são poucas. A mulher foi, e ainda continua a ser, educada para ser boazinha.
Isso não e muito agradavel,ja que ser boazinha signifca controlar seus impulsos e instintos.
E cá entre nós, quando desagrada, sente-se muito mal e culpada.
Para mulher, o medo de nao ser querida e aterrorizante.
Nem sempre, com toda prestação de serviços, ha a troca de amor.
Mas com tantos papéis para desempenhar , surge a ansiedade, a fadiga, o ressentimento, o ter de fazer demais.
Isso é raramente e percebido pelo homem, família ou por ela mesma.
Os homems estão tendo agora que correr atrás do seu novo papel.
Não há dúvida s0bre quem está correndo para reciclagem, adivinhem?
As mulheres precisam de amor próprio.
Ele é fundamental para trnascender os ocultos sentimentos de inferioridade que lhe tolhem.
Nos 70 anos de Mick Jagger, relembre 10 canções compostas por ele e os momentos que as inspiraram
Na lista, inclusive visitas do vocalista ao Brasil, em duas oportunidades
Icônico, Mick Jagger não precisa de apresentação. Integrante dos Rolling Stoneshá mais de 50 anos, o músico chega aos 70 anos de idade nesta sexta-feira, 26 de julho. Desde maio, ele está em turnê junto com a banda pelos Estados Unidos e Canadá.
Em uma lista, relembramos 10 canções que tiveram a participação ou exclusividade de Jagger na composição, junto com suas inspirações. Confira::: Em página especial, relembre os 50 anos dos Rolling Stones
Tell Me (1964)Estreia da assinatura Mick Jagger/Keith Richards nas composições. Brian Jones sempre se sentiu líder do grupo, mas, à medida que essa dupla começou a se fortalecer, assumiu o repertório e a liderança do grupo.
Congratulations (1964)A primeira balada assinada por Jagger/Richards.
Congratulations (1964)A primeira balada assinada por Jagger/Richards.
As Tears Go By (1965)Com arranjo de cordas, a balada também lançou a então namorada de Jagger, Marianne Faithfull.
Little Red Rooster (1965)O cover de Chester Burnett e Willie Dixon revela, além da paixão da banda pelo blues, a guitarra slide de Brian Jones (acima). Sua forma de tocar impactou Jagger e Richards quando o viram.
Sympathy for the Devil (1968)De férias no Brasil, Mick Jagger foi à Bahia e se aproximou da cultura afro-brasileira, conhecendo os batuques e os cânticos do candomblé. Teria vindo daí a influência para esta música, cujo processo de construção foi registrado por Jean-Luc Godard em filme de mesmo nome.
Brown Sugar (1971)
Mais um dos marcantes riffs de guitarra dos Stones. Keith Richards já disse que tira o chapéu para Jagger em músicas como esta, que foi totalmente composta pelo vocalista. Especula-se que o nome seria uma referência à cor marrom da heroína. A faixa abre o disco Sticky Fingers, com capa assinada pelo artista pop Andy Warhol.
Sister Morphine (1971)Seria uma referência à medicação usada contra a dependência em heroína. Marianne Faithfull, namorada de Jagger, cobrou os direitos como coautora. Jagger teria dito que a parte dela "se resumiu a ter escrito a palavra cocaína".
Angie (1973)Um pedido de desculpas para a mulher de Bowie, que o flagrara com Mick Jagger na cama? Ou um pedido de desculpa a Bowie por Jagger ter saído com a mulher do amigo? Mais uma lenda stoniana.
Harlem Shuffle (1986)
Hit do álbum Dirty Word. Jagger acabou deixando o grupo em segundo plano, partindo em turnê de seu trabalho solo. Época em que ele e Richards não se falam.
Rock and a Hard Place (1989)
Jagger e Richards retomam a banda com Steel Wheels. O disco gera uma turnê e um álbum ao vivo, Flashpoint (1991), que redefiniu as turnês de rock como milionários eventos promocionais. O baixista Bill Wyman deixa os Stones.
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