segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

;) "A cada novo minuto você tem a liberdade e a responsabilidade de escolher para onde quer seguir mas é bom lembrar que tudo na vida tem seu preço." Zíbia Gasparetto



 Fonte:


https://www.pensador.com/gostar_de_alguem/2/


Quando alguém é meu amigo eu faço o impossível para ver a pessoa bem. Se eu gosto tomo as dores, embarco em indiadas, dou um jeito de fazer com que tudo fique numa boa, nem que seja ouvindo e dando o ombro. Mas, por favor, nunca minta para mim. Quem mente perde completamente a minha confiança.
Procuro ser uma pessoa justa. E, confesso, meu lado bonzinho fica encostado no lado babaca. Em outras palavras: às vezes sou burra ao invés de boa. Se tem uma coisa que detesto é me sentir enrolada. Me preocupo a fundo com os outros, por isso não curto pequenas mentiras e desonestidade. Pena que tem gente que não enxerga isso.

Muitos se acham donos da verdade, dizem que fazem e acontecem, aparentam ser uma coisa que não são. Tem gente que adora inventar a vida, contar vantagem e semi-lorotas-brabas, florear a realidade e brincar de autor de novela. Tem coisa que é surreal. Tem coisa que é irreal. Tem coisa que foge completamente dos padrões normais. Agora você me pergunta: existe essa coisa de normalidade? Claro que não. Minha vida muitas vezes é uma novela mexicana, em outras tantas vira caso de política. Mas eu não minto, não enrolo, não me faço de louca e não tomo ácido.

Não sei fingir. Abraço minhas vontades, mesmo que a minha cara fique roxa de tanto apanhar. Cumpro minhas promessas, mesmo que me doa. Não brinco com os outros para me distrair, tampouco dou uma de boa samaritana para depois me esconder atrás da moita. Isso não. Por isso, digo e repito: gosto de gente de verdade. Se você é assim, por favor, senta aqui e vamos tomar uma birita.

Clarissa Corrêa

Conovocação ao Exército Tricolor

Gremista, nunca o Grêmio precisou tanto da gente.
Não o Grêmio do Danrlei, do Roger, do Tinga, do
Gilberto, mas o Grêmio da gente. Aquele que em 105
Anos, aquele que nos deu a América e o Mundo de presente.
Aquele que não perde Grenal, aquele que nosso avô e nosso pai
Ensinou a amar.
JAMAIS DIGA A UM GREMISTA QUE EXISTE ALGO IMPOSSÍVEL.
Que time seira capaz de sair da segunda divisão em 1992 e ser campeão 2 anos
Depois? Que time terai força para juntos seus trapos de ser campeão da
América somente 3 anos depois? Que time seria capaz de ir ao Maracanã, enfrentar
100.000 Flamenguistas e ser Tricampeão do Brasil? Que time seria capaz de ir ao
Morumbi e vencer outros 70.000 Corintianos e ser campeão precisando de uma vitória
Em 2001?
IMPOSSÍVEL? PERGUNTE PARA UM GREMISTA COMO FAZER!
Nosso time é marcado pela força da torcida. É ela que sempre fez a nossa diferença.
Quem não se arrepia quando lembra que em 1996 , na final com a Portuguesa, aos 36 minutos do segundo tempo é a torcida estava cantando o hino quando o Aílton fez o gol
Do título? Quem não se emociona quando lembra do sofrimento de 1995 , e a corrente que a nação gremista fez quando o Dinho foi bater aquele pênalti em Medellín e a festa foi a volta tricolor? O Grêmio precisa da gente. Não o Grêmio dos jogadores, dos dirigentes, dos empresários, mas o nosso Grêmio , o Grêmio da torcida. A nossa resposta tem que ser dada
No campo. Vamos pro Olímpico e vamos mostrar o que é realmente um alçapão.Façamos das palavras do Tite as nossas :
NÃO SUBSTIMEM A RACA, A FORÇA, A TRADIÇÃO E A TORCIDA GREMISTA.
Se a gente comparecer e gritar mais alto, o jogo começa 1 a 0 pra grente e os jogadores farão a parte deles.
A nação conta sempre contigo!
Você não pode ficar fora.


 Grande final:

Grêmio e Real Madrid;

Fonte: https://www.pensador.com/frase/NTQ1NzA3/

Chegou o verão!
Verão também é sinônimo de pouca roupa e muito chifre, pouca cintura
e muita gordura, pouco trabalho e muita micose.

Verão é picolé de Kisuco no palito reciclado, é milho cozido na água
da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca.

Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no
tênis.

Mas o principal ponto do verão é.... A praia!

Ah, como é bela a praia.

Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam pra fazer coleção.

Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias.

Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a
prancha pra abrir a cabeça dos banhistas.

O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do
sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão
chegando.

Muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três
geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa,
toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de
férias.

Em menos de cinqüenta minutos, todos já estão instalados, besuntados
e prontos pra enterrar a avó na areia.

E as crianças? Ah, que gracinhas! Os bebês chorando de desidratação,
as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os
adolescentes ouvindo walkman enquanto dormem.

As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho
afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o outro pé do
chinelo.

Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como furar a areia pra
fincar o cabo do guarda-sol.

É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar
em pé.

Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da
maravilha que é entrar no mar!

Aquela água tão cristalina, que dá pra ver os cardumes de latinha de
cerveja no fundo.

Aquela sensação de boiar na salmoura como um pepino em conserva.

Depois de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita
cheia de areia, vem àquela vontade de fritar na chapa.

A gente abre a esteira velha, com o cheiro de velório de bode, bota o
chapéu, os óculos escuros e puxa um ronco bacaninha.

Isso é paz, isso é amor, isso é o absurdo do calor!!!!!

Mas, claro, tudo tem seu lado bom.

E à noite o sol vai embora.

Todo mundo volta pra casa tostado e vermelho como mortadela, toma
banho e deixa o sabonete cheio de areia pro próximo.

O shampoo acaba e a gente acaba lavando a cabeça com qualquer coisa,
desde creme de barbear até desinfetante de privada.

As toalhas, com aquele cheirinho de mofo que só a casa da praia
oferece.

Aí, uma bela macarronada pra entupir o bucho e uma dormidinha na rede
pra adquirir um bom torcicolo e ralar as costas queimadas.

O dia termina com uma boa rodada de tranca e uma briga em família.

Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e
torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo
possa se encontrar no mesmo inferno tropical...



http://www.gazeta670.com.br/noticia?id=21170


 

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