segunda-feira, 4 de março de 2013

. Não deixa para amanhã, o que você pode fazer hoje.

Rir é correr risco de parecer tolo. Chorar é correr o risco de parecer sentimental. Estender a mão é correr o risco de se envolver. Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas. Amar é correr o risco de não ser correspondido. Viver é correr o risco de morrer. Confiar é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre! http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/?Noticia=491180 BUSCA Capa Veja também:WebmailCentral do AssinanteRádio GuaíbaFale Conosco Notícias Esportes Arte & Agenda Blogs CP Vantagens Classificados Impresso Arte & Agenda > Variedades > Música Imprimir Enviar Fale com a redação Letra 04/03/2013 13:10 - Atualizado em 04/03/2013 14:05 David Bowie prova que está em forma com "The Next Day" Pré-venda do disco anunciado para 11 de março disparou no iTunes No dia 26 de fevereiro, músico divulgou o segundo single Crédito: Floria Sigismondi / AFP O despertar do silêncio profundo colocou outro ponto de interrogação na cabeça de todos: o que David Bowie teria a dizer? A carência de ídolos em nossos tempos relegou uma pressão inevitável ao astro britânico. No inconsciente coletivo, o novo álbum passou a representar uma espécie de salvação para um rock que hoje mingua perto do hip hop e da eletrônica. Deflagrado junto ao seu aniversário de 66 anos, no dia 8 de janeiro, o primeiro single "We Are we Now?" só aumentou a angústia, mas já dava pistas de um Bowie disposto a negociar com o passado vanguardista da época em que morou em Berlim, na Alemanha, e de onde fez nascer os clássicos Low (1977), Heroes (1977) e Lodger (1979). A capa trazia evidências ainda mais explícitas, ao estampar um quadrado branco sobre a imagem da arte de Heroes. Anunciado para 11 de março, "The Next Day" logo virou obsessão. A pré-venda no iTunes disparou. Todos queriam David Bowie, mesmo sob o enigma de novas canções trabalhadas às escondidas por dois anos e meio, em um estúdio caseiro. Neste hiato, encerrado quinta-feira, quando o streaming do disco foi disponibilizado no iTunes, deu tempo para os fãs realimentarem a empolgação contida desde o começo do ano. No dia 26 de fevereiro, o músico divulgou o segundo single, The Stars (Are Out Tonight), acompanhado de um clipe não menos sensacional - que traz a participação da atriz Tilda Swinton. Enfim, o mistério acabou. Antes na vitrine, agora as 14 faixas inéditas estão na mesa para ampla degustação. Como num raro banquete, é bom ir com calma. "The Next Day" certamente é um conjunto de sabores distintos, que merecem ser apreciados com a fome de quem já está cansado do trivial. Ao tocar o paladar pela primeira vez, o diagnóstico corresponde ao frisson inicial: David Bowie está em grande forma. Ainda é cedo para aplicar juízos definitivos, como se clássicos virassem clássicos ainda no berço. Há de se respeitar o tempo de dispersão, deixar o som dialogar com o interlocutor e, a partir daí, assumir seus significados múltiplos e encontrar seus pares. A cautela não impede de afirmar que o álbum está entre os seus grandes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Confira o single Where Are We Now: Veja o clipe da canção The Stars (Are Out Tonight): Confira as faixas do novo álbum do cantor, The Next Day: 01. The Next Day 3:51 02. Dirty Boys 2:58 03. The Stars (Are Out Tonight) 3:56 04. Love Is Lost 3:57 05. Where Are We Now? 4:08 06. Valentine's Day 3:01 07. If You Can See Me 3:16 08. I'd Rather Be High 3:53 09. Boss Of Me 4:09 10. Dancing Out In Space 3:24 11. How Does The Grass Grow 4:33 12. (You Will) Set The World On Fire 3:30 13. You Feel So Lonely You Could Die 4:41 14. Heat 4:25 http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2013/03/mala-novo-disco-de-devendra-banhart-e-disponibilizado-para-streaming-4064249.html Mala', novo disco de Devendra Banhart, é disponibilizado para streaming Álbum tem previsão para ser lançado em 12 de março e conta com 14 faixas Comentar0CorrigirImprimirDiminuir fonteAumentar fonte 'Mala', disponibilizado para streaming, é o sétimo disco de Devendra Banhart Foto: warner / Divulgação O sétimo álbum de Devendra Banhart já pode ser ouvido na íntegra. Mala, com previsão de lançamento para 12 de março, foi disponibilizado em streaming no site NPR. Com 14 faixas, o disco mostra o artista americano cantando em alemão, espanhol e inglês e apostando nas baladas experimentais que o tornaram conhecido. http://www.maisnova.fm.br/Noticias/babado/Dido-de-volta-com-novo-CD/120822/ A cantora Dido ficou sem lançar nada por cinco anos, desde o corajoso "Safe Trip Home". Se o disco anterior trouxe frescor ao pop desgastado dos best-sellers "Life For Rent" (2003) e "No Angel" (1999), o novo, "Girl Who Got Away", não esconde suas pretensões conservadoras: retoma o passado glorioso para reacender o culto de uma legião de fãs apegada à hits como "White Flag" e "Hunter", figurinhas fáceis na programação de qualquer FM adulta. A matemática é simples: bases eletrônicas, letras amigáveis e um quê de Enya camuflado em músicas suaves. Perto do estrago proporcionado por Jessie Ware ano passado, Dido fica pequena, mas se esforça. Recrutou o irmão Rollo Armstrong, do Faithless, para sustentar uma produção delineada em beats estofados, confortáveis o suficiente para abrigar as melodias agradáveis da charmosa britânica. A melhor do álbum é "Blackbird", quando Dido se embrenha por estruturas mais intrincadas para contar a história de um homem que deixou sua família. Postado 05/03/2013 às 16:13 por Luciano Pettorini (Rádio Maisnova FM Caxias) Compartilhe Dica de filme: John Carter entre dois mundos

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