E depois de um tempo você aprende que algumas pessoas vão te amar apenas pelo o que você tem. Que confiança não se recupera depois de traída e que algumas coisas podem doer mas não é para sempre.
Porque a vida não espera você ficar pronto, ela faz de você forte o suficiente para suportar e seguir em frente.
Porque a vida não espera você ficar pronto, ela faz de você forte o suficiente para suportar e seguir em frente.
Muse revela título do próximo álbum: Drones
Trio está gravando o sétimo disco da carreira, que deve ser lançado ainda este ano;
por Redação
27 de Jan. de 2015 às 10:22
27 de Jan. de 2015 às 10:22
A banda Muse anunciou, recententemente, que está em estúdio gravando o sucessor de The 2nd Law (2012). Esta semana, entretanto, o grupo "sem querer" revelou mais uma novidade sobre o próximo álbum de inéditas: ele se chamará Drones, de acordo com um vídeo postado no Instagram oficial do trio.
20 anos de Muse: a carreira contada em videoclipes.
As imagens mostram um passeio por uma mesa de som cheia de botões. Ao fundo, há uma voz militar ameaçadora, que parece ser de um filme. Em um determinado momento, é mostrada uma tela preta com escritos em azul. Nela, lê-se “Artista: Muse. Álbum: Drones”. Ao site da revista britânica NME, um assessor do Muse não confirmou a informação.
Veja abaixo.
Com lançamento previsto para o segundo semestre de 2015, o sétimo disco do Muse terá – segundo revelou Matt Bellamy no ano passado – uma sonoridade mais “pesada”. A promessa do vocalista mostra uma vontade do grupo de “voltar às raízes”, como ele mesmo já havia comentado em entrevista à Rolling Stone EUA em dezembro de 2013.
Lembre como foi o show do Muse no Lollapalooza 2014
“Eu tenho a forte sensação de que o próximo álbum abrirá mão das coisas adicionais com as quais experimentamos nos dois últimos discos, como as batidas eletrônicas, as sinfonias e o trabalho de orquestra. Sinto que será bacana reconectar e relembrar como somos em uma ‘volta ao básico’”, disse ele.
http://www.popload.com.br/foo-fighters-tocou-ate-foo-fighters-em-show-de-tres-horas-em-sao-paulo/
Tomará que isto se confirme!
Fonte: Porto Alegre: Beira-Rio e Arena receberão shows internacionais http://whiplash.net/materias/news_807/217491-riograndedosul.html#ixzz3Q9rX5vqJ
http://whiplash.net/materias/news_807/217491-riograndedosul.html
20 anos de Muse: a carreira contada em videoclipes.
As imagens mostram um passeio por uma mesa de som cheia de botões. Ao fundo, há uma voz militar ameaçadora, que parece ser de um filme. Em um determinado momento, é mostrada uma tela preta com escritos em azul. Nela, lê-se “Artista: Muse. Álbum: Drones”. Ao site da revista britânica NME, um assessor do Muse não confirmou a informação.
Veja abaixo.
Com lançamento previsto para o segundo semestre de 2015, o sétimo disco do Muse terá – segundo revelou Matt Bellamy no ano passado – uma sonoridade mais “pesada”. A promessa do vocalista mostra uma vontade do grupo de “voltar às raízes”, como ele mesmo já havia comentado em entrevista à Rolling Stone EUA em dezembro de 2013.
Lembre como foi o show do Muse no Lollapalooza 2014
“Eu tenho a forte sensação de que o próximo álbum abrirá mão das coisas adicionais com as quais experimentamos nos dois últimos discos, como as batidas eletrônicas, as sinfonias e o trabalho de orquestra. Sinto que será bacana reconectar e relembrar como somos em uma ‘volta ao básico’”, disse ele.
http://www.popload.com.br/foo-fighters-tocou-ate-foo-fighters-em-show-de-tres-horas-em-sao-paulo/
Foo Fighters tocou até Foo Fighters em show de três horas em São Paulo
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E a colossal figura roqueira Dave Grohl passou mais uma vez por São Paulo, 22 anos depois de sua primeira vez por aqui, com outra banda, outra pegada, outro instrumento. Depois de dois últimos álbuns “mais ou menos” por vir de quem vem e após saber todas as piadas, frasezinhas padrão e maneirismos de estilo do cara que um dia foi do Nirvana. Nesse tempo todo, contando show de estreia da banda na Inglaterra no Reading Festival, show em Halloween, show-surpresa, show fechado, show escancaradamente aberto, show no Rock in Rio, show em arena no interior britânico, show em umas 10 cidades americanas (até Las Vegas), em dezembro passado, show com o Nirvana, eu devo ter visto o Dave Grohl e consequentemente o Foo Fighters umas 147 vezes (145: duas foi o Nirvana).
Então, desta vez, na minha cidade, troquei Dave Grohl por uma outra festa, menos rock, um tanto quanto selvagem, numa outra altitude. E passei a bola para o amigo Alexandre Gliv Zampieri cuidar do Grohl por mim. E, pelos olhos do Alexandre, São Paulo e Dave Grohl se encontraram da seguinte maneira.
Foo Fighters em SP, por Alexandre Zampieri
* Janeiro de 1993. A maior banda do mundo à época fazia no Morumbi seu polêmico show em São Paulo (como lembramos aqui há poucos dias). Uma das peças fundamentais, o cara com o punch necessário para fazer a coisa toda funcionar em definitivo, estava lá no fundo do palco, atrás das baquetas. Kurt se foi, deixando aquele cara pronto para passar o resto da vida vivendo a sombra do que um dia foi o Nirvana… Ou não.
Janeiro de 2015. Exatamente no mesmo estádio, Dave Grohl, agora a frente do palco de outra das maiores bandas do mundo, definitivamente já superou tudo isso acima
faz muito tempo. Com uma banda ainda mais entrosada do que a que vimos no Lollapalooza em 2012,
(e a voz dessa vez sem problemas), o Foo Fighters chegou gigante sexta-feira passada, esbanjando vários hits em versões mais, digamos “anabolizadas” e muito mas muito rock em quase três horas de apresentação!
Antes mesmo dos primeiros acordes, já na entrada do palco e na reação das pessoas,
já dava para ter uma noção bem boa de como a coisa toda seria. De “Something from Nothing”, do último album, até “I’ll Stick Around”, do primeiro, ficou clara a boa intenção de não deixar nenhuma fase ou disco da banda de fora.
Lá pela quinta canção, Dave elogia a platéia, agradece e diz: “Vocês são um público barulhento e nós gostamos assim, mas por favor não percam as vozes porque a noite será bem longa e nós queremos ouvir vocês cantando em todas as músicas”, falou, com “jeitinho”, para a plateia de fãs que se esgoelavam em cada intervalinho de música com “Oooohs” de futebol para saldar o FF no estilo “brazilian way”. Até Grohl se encheu um pouco, haha.
Voltando a falar sobre as versões, na verdade, a grande maioria das jams que extendiam várias músicas mostraram o potencial da banda em disparar um hit e criar uma reação animal da platéia, se divertir um pouco no meio das canções, e, ao retomar à original, voltar a ter a mesma reação de início. Apesar de esse esquema música-e-homenagem fluir muito bem, sempre fica o sentimento de que no lugar disso poderiam ter mais músicas. Mas é de Dave Grohl homenagear o rock e seus ídolos, sempre que pode. Fica como se fosse um ensaio para ele. Ensaio com 60 mil fãs vendo.
De fato, a esticada no meio (depois de um início tão poderoso) de “Monkey Wrench” foi um pouco além e notei várias pessoas dando uma breve dispersada e trocando umas ideias… Mas, nesta e noutras, quando voltou em definitivo para terminar a canção todas as atenções foram reconquistadas intensamente.
Indo sozinho até o final da rampa central que saia do palco e avançava bem a frente, Grohl finalmente pareceu perceber o tamanho do público e fez questão de interagir com a galera nos extremos do estádio. Rápida pausa para um sempre cafona pedido de casamento. “Se você for realmente fazer isso, que seja em um show do Foo Fighters na frente de mais de 60 mil pessoas, não é?”, Grohl deu sua bênção ao casal.
E, após algumas canções acústicas, Dave já de volta à guitarra, retoma a atenção de todos enquanto leva boa parte de “Times Like These: sozinho, enquanto “quase” que surpreendemente a banda inteira ressurge um pouco atrás mas ainda literalmente no meio galera, espremida em um palco giratório para terminar a música e uma sessão de covers.
Com a turnê do album/projeto “Sonic Highways”, o Foo Fighters mostrou a preocupação em
celebrar suas raízes, construindo e gravando um disco baseado na história da música
que os influenciou. Bem Dave Grohl, como já dissemos, goste ou não. E toda essa fase “classic rock” também entrou forte no show.
Brincando com “Tom Sawyer”, do Rush (e abandonada logo no início, porque
segundo Dave, só o baterista Taylor Hawkins conseguiria tocar inteira), e “War Pigs”,
do Black Sabbath, ainda rolaram covers do Kiss, The Faces e duas músicas do Queen:
“Tie Your Mother Down” (com Dave na batera e Taylor nos vocais) e, talvez a cover
mais bem recebida, “Under Pressure” (com Dave e Taylor alternando os vocais).
Ghrol deixou bem claro que ali era um dos momentos que a banda mais se divertia, mas daí fez a
pergunta tudo-a-ver para a ocasião: “Ei… E se tocássemos uma música
do Foo Fighters?”. E com o riff de “All My Life” (e a banda voltando correndo para o palco principal), para começar o que seria a bombástica reta final.
O coro impressionante da galera em “Best Of You”, que seguiu por um bom tempo mesmo após a música terminar, acabou emocionando a banda e fez Dave (antes de emendar a saideira clássica “Everlong”) garantir que, entre tantos shows, esse foi verdadeiramente “inesquecível”…
Enfim, o de sempre. Mas não necessariamente “o de sempre” não quer dizer que não tenha sido bom.
** Menção Honrosa: Seria injusto demais não destacar a abertura do sempre empolgado Ricky Wilson e o seu Kaiser Chiefs, que mandou muito bem e conseguiu uma ótima reação no geral, especialmente e infalivelmente na hora que tocaram o “clássico” “Ruby”, que seu maior hit por aqui. O grupo inglês mostrou ainda vários singles um pouco menos conhecidos e algumas boas músicas do último album. Kaiser Chiefs, incrível, insiste em não morrer.
*** O show do Foo Fighters em SP, inteiro, foi assim...
*** Fotos deste post são da Time for Fun, a produtora do show.
E a colossal figura roqueira Dave Grohl passou mais uma vez por São Paulo, 22 anos depois de sua primeira vez por aqui, com outra banda, outra pegada, outro instrumento. Depois de dois últimos álbuns “mais ou menos” por vir de quem vem e após saber todas as piadas, frasezinhas padrão e maneirismos de estilo do cara que um dia foi do Nirvana. Nesse tempo todo, contando show de estreia da banda na Inglaterra no Reading Festival, show em Halloween, show-surpresa, show fechado, show escancaradamente aberto, show no Rock in Rio, show em arena no interior britânico, show em umas 10 cidades americanas (até Las Vegas), em dezembro passado, show com o Nirvana, eu devo ter visto o Dave Grohl e consequentemente o Foo Fighters umas 147 vezes (145: duas foi o Nirvana).
Então, desta vez, na minha cidade, troquei Dave Grohl por uma outra festa, menos rock, um tanto quanto selvagem, numa outra altitude. E passei a bola para o amigo Alexandre Gliv Zampieri cuidar do Grohl por mim. E, pelos olhos do Alexandre, São Paulo e Dave Grohl se encontraram da seguinte maneira.
Foo Fighters em SP, por Alexandre Zampieri
* Janeiro de 1993. A maior banda do mundo à época fazia no Morumbi seu polêmico show em São Paulo (como lembramos aqui há poucos dias). Uma das peças fundamentais, o cara com o punch necessário para fazer a coisa toda funcionar em definitivo, estava lá no fundo do palco, atrás das baquetas. Kurt se foi, deixando aquele cara pronto para passar o resto da vida vivendo a sombra do que um dia foi o Nirvana… Ou não.
Janeiro de 2015. Exatamente no mesmo estádio, Dave Grohl, agora a frente do palco de outra das maiores bandas do mundo, definitivamente já superou tudo isso acima
faz muito tempo. Com uma banda ainda mais entrosada do que a que vimos no Lollapalooza em 2012,
(e a voz dessa vez sem problemas), o Foo Fighters chegou gigante sexta-feira passada, esbanjando vários hits em versões mais, digamos “anabolizadas” e muito mas muito rock em quase três horas de apresentação!
Antes mesmo dos primeiros acordes, já na entrada do palco e na reação das pessoas,
já dava para ter uma noção bem boa de como a coisa toda seria. De “Something from Nothing”, do último album, até “I’ll Stick Around”, do primeiro, ficou clara a boa intenção de não deixar nenhuma fase ou disco da banda de fora.
Lá pela quinta canção, Dave elogia a platéia, agradece e diz: “Vocês são um público barulhento e nós gostamos assim, mas por favor não percam as vozes porque a noite será bem longa e nós queremos ouvir vocês cantando em todas as músicas”, falou, com “jeitinho”, para a plateia de fãs que se esgoelavam em cada intervalinho de música com “Oooohs” de futebol para saldar o FF no estilo “brazilian way”. Até Grohl se encheu um pouco, haha.
Voltando a falar sobre as versões, na verdade, a grande maioria das jams que extendiam várias músicas mostraram o potencial da banda em disparar um hit e criar uma reação animal da platéia, se divertir um pouco no meio das canções, e, ao retomar à original, voltar a ter a mesma reação de início. Apesar de esse esquema música-e-homenagem fluir muito bem, sempre fica o sentimento de que no lugar disso poderiam ter mais músicas. Mas é de Dave Grohl homenagear o rock e seus ídolos, sempre que pode. Fica como se fosse um ensaio para ele. Ensaio com 60 mil fãs vendo.
De fato, a esticada no meio (depois de um início tão poderoso) de “Monkey Wrench” foi um pouco além e notei várias pessoas dando uma breve dispersada e trocando umas ideias… Mas, nesta e noutras, quando voltou em definitivo para terminar a canção todas as atenções foram reconquistadas intensamente.
Indo sozinho até o final da rampa central que saia do palco e avançava bem a frente, Grohl finalmente pareceu perceber o tamanho do público e fez questão de interagir com a galera nos extremos do estádio. Rápida pausa para um sempre cafona pedido de casamento. “Se você for realmente fazer isso, que seja em um show do Foo Fighters na frente de mais de 60 mil pessoas, não é?”, Grohl deu sua bênção ao casal.
E, após algumas canções acústicas, Dave já de volta à guitarra, retoma a atenção de todos enquanto leva boa parte de “Times Like These: sozinho, enquanto “quase” que surpreendemente a banda inteira ressurge um pouco atrás mas ainda literalmente no meio galera, espremida em um palco giratório para terminar a música e uma sessão de covers.
Com a turnê do album/projeto “Sonic Highways”, o Foo Fighters mostrou a preocupação em
celebrar suas raízes, construindo e gravando um disco baseado na história da música
que os influenciou. Bem Dave Grohl, como já dissemos, goste ou não. E toda essa fase “classic rock” também entrou forte no show.
Brincando com “Tom Sawyer”, do Rush (e abandonada logo no início, porque
segundo Dave, só o baterista Taylor Hawkins conseguiria tocar inteira), e “War Pigs”,
do Black Sabbath, ainda rolaram covers do Kiss, The Faces e duas músicas do Queen:
“Tie Your Mother Down” (com Dave na batera e Taylor nos vocais) e, talvez a cover
mais bem recebida, “Under Pressure” (com Dave e Taylor alternando os vocais).
Ghrol deixou bem claro que ali era um dos momentos que a banda mais se divertia, mas daí fez a
pergunta tudo-a-ver para a ocasião: “Ei… E se tocássemos uma música
do Foo Fighters?”. E com o riff de “All My Life” (e a banda voltando correndo para o palco principal), para começar o que seria a bombástica reta final.
O coro impressionante da galera em “Best Of You”, que seguiu por um bom tempo mesmo após a música terminar, acabou emocionando a banda e fez Dave (antes de emendar a saideira clássica “Everlong”) garantir que, entre tantos shows, esse foi verdadeiramente “inesquecível”…
Enfim, o de sempre. Mas não necessariamente “o de sempre” não quer dizer que não tenha sido bom.
** Menção Honrosa: Seria injusto demais não destacar a abertura do sempre empolgado Ricky Wilson e o seu Kaiser Chiefs, que mandou muito bem e conseguiu uma ótima reação no geral, especialmente e infalivelmente na hora que tocaram o “clássico” “Ruby”, que seu maior hit por aqui. O grupo inglês mostrou ainda vários singles um pouco menos conhecidos e algumas boas músicas do último album. Kaiser Chiefs, incrível, insiste em não morrer.
*** O show do Foo Fighters em SP, inteiro, foi assim...
*** Fotos deste post são da Time for Fun, a produtora do show.
Com o tempo você aprende a dar valor
a quem te procura,
a quem se faz presente.
Augusto Brancoa quem te procura,
a quem se faz presente.
Tomará que isto se confirme!
Porto Alegre: Beira-Rio e Arena receberão shows internacionais
Postado por Karen Waleria | Fonte: Zero Hora
| Comentários: |
A promessa de 2013, de que a Arena do Grêmio e o novo Beira-Rio seriam estádios multiuso e palcos de grandes shows internacionais deve se confirmar em 2015.
Pelo menos é isso que esperam os responsáveis pelos dois estádios de Porto Alegre. Internamente, há interesse em nomes como Los Hermanos, Lulu Santos e segredos internacionais (ventila-se a vinda dos Rolling Stones, por exemplo).
Diretor-presidente da BRio, empresa que administra o repaginado Beira-Rio, Marcelo Flores garante que há negociações em curso para a vinda de artistas nacionais e internacionais ao estádio em 2015.
– O estádio foi feito para grandes espetáculos, mas o grande artista é o futebol. E, para fazer um grande show, você precisa de 10 a 12 dias de uso exclusivo do estádio – explica Flores, que foi diretor-geral da HSBC Arena, projeto multiuso carioca, e diretor comercial do Engenhão, também no Rio.
Para driblar essa dificuldade e tentar transformar o estádio em complexo multiuso, a BRio desenvolveu o Anfiteatro Beira-Rio, estrutura que pode ser montada no espaço de 35 metros atrás das goleiras. Ela não atrapalha o gramado do estádio, possibilita jogos no dia seguinte e disponibiliza espaço para até 14 mil pessoas (algo que pode ser diminuído, com a aproximação do palco).
– Eu estou em negociações com artistas nacionais e internacionais. A partir de maio, devem começar a vir os shows para o anfiteatro. Para estádio inteiro, eu tenho um show internacional enorme com reserva confirmada para novembro deste ano, mas contrato não assinado. É alguém que nunca veio a Porto Alegre – diz Flores.
Leia matéria no Jornal Zero Hora, no link abaixo:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2015/01/b...
Pelo menos é isso que esperam os responsáveis pelos dois estádios de Porto Alegre. Internamente, há interesse em nomes como Los Hermanos, Lulu Santos e segredos internacionais (ventila-se a vinda dos Rolling Stones, por exemplo).
Diretor-presidente da BRio, empresa que administra o repaginado Beira-Rio, Marcelo Flores garante que há negociações em curso para a vinda de artistas nacionais e internacionais ao estádio em 2015.
– O estádio foi feito para grandes espetáculos, mas o grande artista é o futebol. E, para fazer um grande show, você precisa de 10 a 12 dias de uso exclusivo do estádio – explica Flores, que foi diretor-geral da HSBC Arena, projeto multiuso carioca, e diretor comercial do Engenhão, também no Rio.
Para driblar essa dificuldade e tentar transformar o estádio em complexo multiuso, a BRio desenvolveu o Anfiteatro Beira-Rio, estrutura que pode ser montada no espaço de 35 metros atrás das goleiras. Ela não atrapalha o gramado do estádio, possibilita jogos no dia seguinte e disponibiliza espaço para até 14 mil pessoas (algo que pode ser diminuído, com a aproximação do palco).
– Eu estou em negociações com artistas nacionais e internacionais. A partir de maio, devem começar a vir os shows para o anfiteatro. Para estádio inteiro, eu tenho um show internacional enorme com reserva confirmada para novembro deste ano, mas contrato não assinado. É alguém que nunca veio a Porto Alegre – diz Flores.
Leia matéria no Jornal Zero Hora, no link abaixo:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2015/01/b...
Fonte: Porto Alegre: Beira-Rio e Arena receberão shows internacionais http://whiplash.net/materias/news_807/217491-riograndedosul.html#ixzz3Q9rX5vqJ
http://whiplash.net/materias/news_807/217491-riograndedosul.html
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