domingo, 30 de janeiro de 2011
.& Grenal eletrizante ...
GREMISTA é diferente de qualquer outro torcedor
É diferente, pois não se restringe a ser somente torcedor
Ser GREMISTA é uma escolha de vida
Desde quando seu pai lhe deu a 1a camiseta
Na saúde e na doença
Nas alegrias e nas tristezas
Mesmo quando a doença parece não ir
E as tristezas teimam em permanecer
O GREMISTA é capaz de
Após uma derrota humilhante
Pegar a camisa no armário
E sair às ruas
Isso por que o
GREMISTA não torce por um time
Não torce por um jogador
Torce com sua alma, por uma alma
Torce com seu coração, por um coração
Por uma nação, a NAÇÃO TRICOLOR
Os GREMISTAS apóiam seu time na derrota
Pois os obstáculos nos engrandecem nosso sentimento de nacionalismo
-> Assistam pela Rádio Pop Rock 107.1 de Porto Alegre/RS e sigam a Máquina do Cafezinho
(@maquinadocafe)
E que me perdoem os que têm apenas títulos
Claro que são importantes
Mas o GREMISTA tem algo que os outros nunca terão
Tem paixão
Tem coraçao
E acima de tudo...
RAÇA
A expressão Gre-nal surgiu em 1926, quando o jornalista Ivo dos Santos Martins (torcedor do Grêmio), cansado de ter de escrever por extenso os longos nomes dos dois clubes, inventou a expressão. Já o ex-governador do Rio Grande do Sul e patrono do Internacional, Ildo Meneghetti, definiu de forma tautológica o grande clássico gaúcho: "Gre-nal é Gre-nal".
O Gre-nal é considerado, proporcionalmente, o maior clássico regional do Brasil, por dividir ao meio praticamente todo o Estado do Rio Grande do Sul. Em outros estados, o número de grandes clubes chega, às vezes, até a quatro. Já no Rio Grande do Sul, apenas recentemente o Juventude vem surgindo como outra grande força no futebol estadual.
Fundado seis anos antes, o Grêmio liderou com folga as estatísticas de Gre-nais nos primeiros anos de disputa, tendo vencido o primeiro Gre-nal da história pelo placar de 10 a 0, em 18 de julho de 1909, sendo cinco gols marcados pelo alemão Edgar Booth, o qual é também o autor do primeiro gol da história do clássico.
O Internacional assumiu a vantagem no número de vitórias no Gre-nal de número 89 (Internacional 4x2 Grêmio), disputado em 30 de setembro de 1945, na época do "Rolo Compressor", e nunca mais foi superado. Na ocasião, o clube passou a ter 38 vitórias no clássico, contra 37 do Grêmio e 14 empates.
No início dos anos 80, a vantagem do Internacional chegou a ser de 31 clássicos. Em 2002, a diferença chegou a cair para 14 jogos, mantendo-se atualmente em 20 vitórias a mais para o Internacional.
Boa parte da vantagem atual também foi construída no período de 1969 a 1976, com a construção do Estádio Beira-Rio e a montagem de um dos maiores times da história do Internacional. Naquele período, foram disputados 40 confrontos, com o Inter tendo vencido 18, empatado 18 e perdendo apenas 4 jogos, ficando invicto por 17 partidas (17 de outubro de 1971 a 13 de julho de 1975), o maior período de invencibilidade dos Gre-nais. Já o maior período de invencibilidade do Grêmio foi entre 16 de junho de 1999 e 28 de outubro de 2002, quando chegou a ficar 13 jogos invicto.
O maior número de vitórias consecutivas é do Grêmio, com 6 vitórias consecutivas, que conseguiu esta façanha 4 vezes, sendo a última em 1977-78. Já a maior sequência do Internacional é de 5 vitórias consecutivas, feito que conseguiu 4 vezes.
Enquanto o Grêmio conseguiu vencer ao Internacional, por mais de 2 gols de diferença, 8 vezes no Estádio Olímpico e apenas 1 vez no Estádio Beira-Rio, o Internacional, por sua vez, venceu 3 vezes no Olímpico e apenas 1 no Beira-Rio. De fato, o Internacional passou 40 anos (entre 1954 e 1994) sem golear o Grêmio. E somente 39 anos após a fundação do Estádio Beira-Rio, o Internacional conseguiu golear o rival em seu estádio.
Após décadas de um processo popularmente conhecido no Rio Grande do Sul como "gangorra" (quando um dos dois clubes encontra-se em boa fase e o outro em um mau momento, e vice-versa), o ano de 2006 foi atípico. No Campeonato Brasileiro, o Inter terminou na segunda colocação na classificação geral, enquanto que o Grêmio terminou em terceiro, proporcionando aos dois clubes participarem juntos, pela primeira vez, da Taça Libertadores da América do ano seguinte.
Conovocação ao Exército Tricolor
Gremista, nunca o Grêmio precisou tanto da gente.
Não o Grêmio do Danrlei, do Roger, do Tinga, do
Gilberto, mas o Grêmio da gente. Aquele que em 105
Anos, aquele que nos deu a América e o Mundo de presente.
Aquele que não perde Grenal, aquele que nosso avô e nosso pai
Ensinou a amar.
JAMAIS DIGA A UM GREMISTA QUE EXISTE ALGO IMPOSSÍVEL.
Que time seira capaz de sair da segunda divisão em 1992 e ser campeão 2 anos
Depois? Que time terai força para juntos seus trapos de ser campeão da
América somente 3 anos depois? Que time seria capaz de ir ao Maracanã, enfrentar
100.000 Flamenguistas e ser Tricampeão do Brasil? Que time seria capaz de ir ao
Morumbi e vencer outros 70.000 Corintianos e ser campeão precisando de uma vitória
Em 2001?
IMPOSSÍVEL? PERGUNTE PARA UM GREMISTA COMO FAZER!
Nosso time é marcado pela força da torcida. É ela que sempre fez a nossa diferença.
Quem não se arrepia quando lembra que em 1996 , na final com a Portuguesa, aos 36 minutos do segundo tempo é a torcida estava cantando o hino quando o Aílton fez o gol
Do título? Quem não se emociona quando lembra do sofrimento de 1995 , e a corrente que a nação gremista fez quando o Dinho foi bater aquele pênalti em Medellín e a festa foi a volta tricolor? O Grêmio precisa da gente. Não o Grêmio dos jogadores, dos dirigentes, dos empresários, mas o nosso Grêmio , o Grêmio da torcida. A nossa resposta tem que ser dada
No campo. Vamos pro Olímpico e vamos mostrar o que é realmente um alçapão.Façamos das palavras do Tite as nossas :
NÃO SUBSTIMEM A RACA, A FORÇA, A TRADIÇÃO E A TORCIDA GREMISTA.
Se a gente comparecer e gritar mais alto, o jogo começa 1 a 0 pra grente e os jogadores farão a parte deles.
>> Dica de filme: Antes de partir
Tudo Azul
Lulu Santos
Tudo azul
Todo mundo nu
No Brasil
Sol de norte a sul
Tudo bem
Tudo zen
Meu bem
Tudo sem
Força e direção
Nós somos muitos
Não somos fracos
Somos sozinhos nesta multidão
Nós somos só um coração
Sangrando pelo sonho
De viver
Eu nunca fui o rei do baião
Não sei fazer chover no sertão
Sou flagelado da paixão
Retirante do amor
Desempregado do coração
A nação conta sempre contigo!
Você não pode ficar fora.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário