domingo, 14 de dezembro de 2025

;) If you ... ou “Vivemos cercados pelas nossas alternativas, pelo que podíamos ter sido.” Luís Fernando Veríssimo

Chegou o verão! Verão também é sinônimo de pouca roupa e muito chifre, pouca cintura e muita gordura, pouco trabalho e muita micose. Verão é picolé de Kisuco no palito reciclado, é milho cozido na água da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca. Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no tênis. Mas o principal ponto do verão é.... A praia! Ah, como é bela a praia. Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam pra fazer coleção. Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias. Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a prancha pra abrir a cabeça dos banhistas. O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão chegando. Muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa, toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de férias. Em menos de cinqüenta minutos, todos já estão instalados, besuntados e prontos pra enterrar a avó na areia. E as crianças? Ah, que gracinhas! Os bebês chorando de desidratação, as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os adolescentes ouvindo walkman enquanto dormem. As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o outro pé do chinelo. Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como furar a areia pra fincar o cabo do guarda-sol. É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar em pé. Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da maravilha que é entrar no mar! Aquela água tão cristalina, que dá pra ver os cardumes de latinha de cerveja no fundo. Aquela sensação de boiar na salmoura como um pepino em conserva. Depois de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita cheia de areia, vem àquela vontade de fritar na chapa. A gente abre a esteira velha, com o cheiro de velório de bode, bota o chapéu, os óculos escuros e puxa um ronco bacaninha. Isso é paz, isso é amor, isso é o absurdo do calor!!!!! Mas, claro, tudo tem seu lado bom. E à noite o sol vai embora. Todo mundo volta pra casa tostado e vermelho como mortadela, toma banho e deixa o sabonete cheio de areia pro próximo. O shampoo acaba e a gente acaba lavando a cabeça com qualquer coisa, desde creme de barbear até desinfetante de privada. As toalhas, com aquele cheirinho de mofo que só a casa da praia oferece. Aí, uma bela macarronada pra entupir o bucho e uma dormidinha na rede pra adquirir um bom torcicolo e ralar as costas queimadas. O dia termina com uma boa rodada de tranca e uma briga em família. Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo possa se encontrar no mesmo inferno tropical... Desconhecido Nota: A autoria do texto é muitas vezes erroneamente atribuída a Luis Fernando Verissimo.
#dezembroverdepet! https://www.maisnova.com.br/mensagem-do-dia/11-12-2025/a-gente-morre-e-fica-tudo-ai Compartilhe nas redes sociais ESCUTE A MENSAGEM “A GENTE MORRE e fica tudo aí, os planos a longo prazo e as tarefas de casa, as dívidas com o banco, as parcelas do carro novo que a gente comprou pra ter status. A GENTE MORRE sem sequer guardar as comidas na geladeira, tudo apodrece, a roupa fica no varal. A GENTE MORRE, se dissolve e some toda a importância que pensávamos que tínhamos, a vida continua, as pessoas superam e seguem suas rotinas normalmente. A GENTE MORRE e todos os grandes problemas que achávamos que tínhamos se transformam em um imenso vazio, não existem mais problemas. Os problemas moram dentro de nós. As coisas têm a energia que colocamos nelas e exercem em nós a influência que permitimos. A GENTE MORRE e o mundo continua caótico, como se a nossa presença ou ausência não fizesse a menor diferença. Na verdade, não faz. Somos pequenos, porém, prepotentes. Vivemos nos esquecendo de que a morte anda sempre à espreita. A GENTE MORRE, pois é. É bem assim: Piscou, morreu. O cachorro é doado e se apega aos novos donos. Os viúvos se casam novamente, fazem sexo, andam de mãos dadas e vão ao cinema. A GENTE MORRE e somos rapidamente substituídos no cargo que ocupávamos na empresa. As coisas que sequer emprestávamos são doadas, algumas jogadas fora. Quando menos se espera, A GENTE MORRE. Aliás, quem espera morrer? Se a gente esperasse pela morte, talvez a gente vivesse melhor. Talvez a gente colocasse nossa melhor roupa hoje, fizesse amor hoje, talvez a gente comesse a sobremesa antes do almoço. Talvez a gente esperasse menos dos outros, se a gente esperasse pela morte, talvez a gente perdoasse mais, sorrisse mais, saísse a tarde para ver o mar, talvez a gente quisesse mais tempo e menos dinheiro. Quem sabe, a gente entendesse que não vale a pena se entristecer com coisas banais, ouvisse mais música e dançasse mesmo sem saber. O tempo voa. A partir do momento que a gente nasce, começa a viagem veloz com destino ao fim, e ainda há aqueles que vivem com pressa! Sem se dar o presente de reparar que cada dia a mais é na realidade um dia a menos, porque A GENTE MORRE o tempo todo, aos poucos e um pouco mais a cada segundo que passa. O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO COM O TEMPO QUE TE RESTA?" por Conteudo Maisnova Caxias do Sul
' #diganaoaoabandonodeanimais! https://www.maisnova.com.br/mensagem-do-dia/04-12-2025/sempre-vai-doer Compartilhe nas redes sociais ESCUTE A MENSAGEM Sempre vai doer. Ou pelo menos, é isso que a gente diz pra si mesmo quando o medo bate. Lembra de quando você era criança? A gente vivia com o joelho ralado. E naquela época, existiam dois momentos muito claros de dor. O primeiro, claro, era o tombo, o sangue, o ardor imediato. A gente chorava, limpava e a vida seguia. Mas existia uma segunda dor, que era quase um ritual: a hora de tirar a casquinha. A gente sabia que não devia mexer, mas a mão ia lá, teimosa, cutucar a ferida que estava tentando fechar. A gente puxava, e doía. A gente reabria o machucado só para ter certeza de que ele ainda estava ali. Só que... você lembra daqueles machucados que a gente esquecia? Aqueles que a gente brincava tanto que nem via o tempo passar? Nesses casos, a casquinha caía sozinha. No banho, no sono, na correria. E quando a gente olhava para o joelho dias depois: surpresa. A pele estava nova. Rosada. Curada. Não doeu para sarar. A gente nem percebeu que já estava pronto para outra. Hoje, adulto, pergunto pra você: Quantas vezes você continua "cutucando a casquinha" de uma história que já acabou? Às vezes, o seu coração já sarou. O problema já foi resolvido. A pessoa já foi embora. A dificuldade já passou. Mas a gente acostumou tanto com a dor, que continua procurando por ela. A gente acorda e tateia a alma, procurando onde é que estava doendo, sem perceber que a "casquinha" já caiu faz tempo. Você está curado, mas continua agindo como se estivesse ferido. Estamos na porta de entrada de um novo ano. Não leve feridas abertas por teimosia para o novo ciclo. Se a casquinha já caiu, aceite a pele nova. Aceite que parou de doer. Não force a memória da dor só porque você se acostumou com ela. Neste final de ano, o meu desejo é que você se olhe com carinho e perceba: não precisa mais doer. Deixe o passado cicatrizar em paz. Respire fundo... e apenas viva a sua nova realidade. Um feliz e curado ano novo para você. por Conteudo Maisnova Caxias do Sul
#compartilhemessaideia! LEMBRANDO QUE SEMPRE POSTO ESTA MENSAGEM, POIS TEM UM MOTIVO E UM ... SEI LÁ! https://www.maisnova.com.br/mensagem-do-dia/16-06-2025/conta-corrente-3 Compartilhe nas redes sociais ESCUTE A MENSAGEM Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada manhã acorde com um saldo de R$ 86.400,00. Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte. Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia. O que você faz? Você iria gastar cada centavo é claro! Todos nós somos clientes deste banco que estamos falando. Chama-se "TEMPO". Todas as manhãs são creditadas para cada um 86.400 segundos. Todas as noites o saldo é debitado como perda. Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte. Todas as manhãs a sua conta é reinicializada, e todas as noites as sobras do dia se evaporam. Não há volta. Você precisa gastar vivendo no presente o seu depósito diário. Invista então no que for melhor, na sua saúde, felicidade, sucesso! O relógio esta correndo. Faça o melhor para o seu dia a dia. Para você perceber o valor de "um ano", pergunte a um estudante que repetiu o ano. Para você perceber o valor de "um mês", pergunte para uma mãe que teve seu bebê prematuramente. Para você perceber o valor de "uma semana", pergunte a um editor de um jornal semanal. Para você perceber o valor de "uma hora", pergunte aos amantes que estão esperando para se encontrar. Para você perceber o valor de "um minuto", pergunte a uma pessoa que perdeu um trem. Para você perceber o valor de "um segundo", pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente. Para você perceber o valor de "um milésimo de segundo", pergunte a alguém que venceu a medalha de prata em uma olimpíada. Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque você deve dividir com alguém especial, especial o suficiente para gastar o seu tempo junto com você. Lembre-se, o tempo não espera por ninguém! Ontem é história. O amanhã é um mistério. Hoje é uma dádiva. Por isso é chamado de PRESENTE Autor desconhecido por Conteudo Maisnova Caxias do Sul #juntospelacausaanimal!
https://www.maisnova.com.br/mensagem-do-dia/02-06-2025/esvaziando-armarios-de-nossa-vida-2 Compartilhe nas redes sociais ESCUTE A MENSAGEM Esvaziando armários de nossa vida Todos os anos, há um momento em que olhamos nossos armários com um olhar crítico. Olhamos aquelas roupas que não usamos há tanto tempo. Aquelas que tiramos do cabide de vez em quando, vestimos, olhamos no espelho, confirmamos mais uma vez que não gostamos e guardamos de volta no armário. Aquele sapato que machuca os pés, mas insistimos em mantê-lo guardado. Há ainda aquele terno caro, mas que o paletó não cai bem, ou o vestido "espetacular" ganho de presente de alguém que amamos, mas que não combina conosco e nunca usamos. Às vezes tiramos alguma coisa e damos para alguém, mas a maior parte fica lá, guardada sabe-se lá porquê. Um dia alguém me disse: tudo o que não lhe serve mais e você mantém guardado, só lhe traz energias negativas. Livre-se de tudo o que não usa e verá como lhe fará bem. Acontece que nosso guarda-roupa não é o único lugar da vida onde guardamos coisas que não nos servem mais. Você tem um guarda-roupa desses no interior da mente. Dê uma olhada séria no que anda guardando lá. Experimente esvaziar e fazer uma limpeza naquilo que não lhe serve mais. Jogue fora idéias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam energia. Faça uma limpeza nas amizades, aqueles amigos cujos interesses não têm mais nada a ver com os seus. Aproveite e tire de seu "armário" aquelas pessoas negativas, tóxicas, sem entusiasmo, que tentam lhe arrastar para o fundo dos seus próprios poços de tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento. A insegurança dessas pessoas faz com que busquem outras para lhes fazer companhia, e lá vai você junto com elas. Junte-se a pessoas entusiasmadas que o apóiem em seus sonhos e projetos pessoais e profissionais. Não espere um momento certo, ou mesmo o final do ano, para fazer essa "faxina interior". Comece agora e experimente aquele sentimento gostoso de liberdade. Liberdade de não ter de guardar o que não lhe serve. Liberdade de experimentar o desapego. Liberdade de saber que mudou, mudou para melhor, e que só usa as coisas que verdadeiramente lhe servem e fazem bem. Texto de: Wilson Mei. 'Se você tiver coragem o suficiente para deixar para trás tudo o que é familiar e reconfortante (que pode ser qualquer coisa, desde a sua casa até antigos e amargos ressentimentos), para partir numa jornada em busca da verdade (interna ou externa) e se estiver verdadeiramente disposta a encarar tudo o que lhe acontecer nessa jornada como uma pista e aceitar todos que cruzarem seu caminho como um mestre. Se estiver preparada, acima de tudo para encarar (e perdoar) realidades bastante duras sobre si mesma, então a verdade não lhe será negada. É nisso que passei a acreditar.''(Elizabeth Gilbert) por Paje
" Quem procura não acha. É preciso estar distraído e não esperando absolutamente nada. Não há nada a ser esperado. Nem desesperado." Caio Fernando Abreu