quarta-feira, 30 de abril de 2014

. ) Fazendo valer,e por merecer;

http://omelete.uol

.com.br/rolling-st

ones/musica/50-ano

s-de-rolling-stone

s/

Home » Rolling

Stones » Música
50 anos de The

Rolling Stones
Metade de um

século depois, o

primeiro disco dos

Stones ainda mexe

muito com o

público e revela o

estado bruto de

uma banda que

segue na ativa

Izabela Raphael
25 de Abril de

2014

Imagina que louco:

década de 60, você

no alto da

adolescência, com

níveis de

ansiedade variando

e proibido de

curtir o rock em

paz. O motivo? A

sociedade ter

definido aquele

estilo como música

de rebeldia. Mas

como tudo que é

proibido é mais

gostoso, você dava

seus pulos para

ouvir o som.

Matava aula para

passar o dia numa

loja de discos ou,

simplesmente,

escondia um

rádinho de pilha

de baixo do

travesseiro e

assim passava a

noite acordado

ouvindo as

estações piratas.

Hoje em dia, essas

histórias parecem

divertidas, mas

naquela época,

além de arriscado,

ouvir rock’n’roll

era um atestado de

insubordinação

contra os padrões

sociais,

principalmente

aqueles que

tratavam da

sexualidade dos

jovens.

Em 1962, seis

garotos ingleses

formaram uma das

tantas bandas de

rock daquela

década. Mick

Jagger (vocal),

Keith Richards

(guitarra), Byll

Wyman (baixo), Ian

Stewart (piano),

Brian Jones

(guitarra) e

Charlie Watts

(bateria), todos

eles fãs de blues

norte-americano,

de ídolos como

Chuck Berry e Bo

Diddley, fundaram

os Rolling Stones,

banda que, anos e

troca de alguns

integrantes

depois, se mantém

na ativa até hoje.

O começo

Os Rolling Stones

começaram tocando

em pequenas casas

de shows em

Londres e logo

menos foram

agenciados por

Andrew Oldham, um

relações públicas

bastante esperto

que até então

trabalhava como

assessor de

imprensa de outro

grupo de rock

inglês, um famoso

quarteto de

Liverpool que

levava o curioso

nome de The

Beatles.

Em 1964, mais

especificamente no

dia 16 de abril, o

disco The Rolling

Stones foi

lançado. Gravado

em 10 dias, num

estúdio precário,

o álbum vendeu 100

mil unidades

apenas na 1ª

semana, algo que

colocou os Rolling

Stones nas paradas

de sucessos e nos

corações de

adolescentes em

todo o Reino

Unido.

Disco de estreia

O debut é também

um dos principais

trabalhos da longa

carreira da banda.

Para Keith, um dos

motivos do sucesso

da obra foi a

seleção das

canções, "que

ficou com o melhor

do nosso

repertório

[naquela época]”.

No mesmo

depoimento,

retirado do livro

According To The

Rolling Stones – A

Banda Conta sua

História (Cosac

Naify), Keith

confirma a total

falta de know how

dos músicos e de

Oldham em relação

ao processo de

gravação, já que

segundo ele, os

Stones "nem sabiam

o que era um

produtor".

Contratada pela

gravadora Decca, a

banda teve total

liberdade durante

a produção do

álbum. Além de

escolherem as

músicas, eles

também optaram por

estúdio simples,

revestido de

caixas de ovos,

onde o único

equipamento

profissional

presente era o

gravador de rolo

pendurado na

parede. The

Rolling Stones

apresenta um

repertório de 12

faixas, sendo

apenas uma

composta pela

dupla

Jagger/Richards.

A sonoridade do

disco tem os dois

pés fincados no

blues

norte-americano,

fator que logo de

cara colocou os

Stones na

dianteira de um

rock mais sedutor

e pegado, algo

quase inexistente

no "iê iê iê

romântico" e

polido dos

Beatles. Ainda nas

palavras de

Richards, a única

coisa em comum

entre as duas

bandas era o

processo de

gravação, no qual

"cada faixa era

gravada como se

fosse um compacto.

Isso mudou o modo

como as pessoas

começaram a pensar

os discos".

Impacto

Um disco recheado

com letras de

negros do Sul dos

Estados Unidos,

totalmente

incompreensíveis

para jovens

brancos da

Inglaterra, a

primeira bolacha

dos Rolling Stones

se define por

faixas embluesadas

como “I Just Want

To Make Love To

You” (Willie

Dixon), “Carol”

(Chuck Berry) e

“You Can Make If

You Try” (Ted

Jarrett).

Ironicamente, a

música mais

adocicada de todo

o álbum é também a

única autoral.

“Tell Me” é uma

balada à la Everly

Brothers que

mostra um Mick

Jagger e um Keith

Richards ainda

desabrochando para

a vida de

rockstars.

Destaque para o

sex appeal

melódico de

“Honest I Do”

(Jimmy Reed) e

“I’m King Bee”

(Slim Harpo),

cujas sonoridades

arrastadas fazem

todo o sentido

para uma banda

que, futuramente,

seria reconhecida

pelo total

atrevimento e

despudor. “Walking

The Dog”, a última

faixa, vale pelas

palmas e assovios,

um arremate

envolvente para um

álbum encorpado.

Em linhas gerais –

e cinquenta anos

depois –, ainda há

como se

surpreender com a

ousadia de The

Rolling Stones.

Tentadora, a obra

revela uma banda

em seu estado

bruto e mostra

pelos lados A e B

porque valia tanto

a pena deixar o

rádinho em baixo

do travesseiro.

Com os Stones,

ninguém dorme

sozinho.

Leia mais sobre

Rolling Stones

ESTE É MEU PRESENTE DE ANIVERSÁRIO, ALGUÉM QUER ME  PRESENTEAR? HEHE!





terça-feira, 22 de abril de 2014

. ) O que você quer, realliza, só acreditar...


Dica de blog:

http://abbeyroadcostaazul.blogspot.com.br/2012_03_01_archive.html





Ortopedista conta o que realmente funciona contra dor nas costas
 do UOL 24/04/201407h00 Comunicar erro Enviar por e-mail

Do UOL
http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/ciencia/2014/04/24/ortopedista-conta-o-que-realmente-funciona-contra-dor-nas-costas.htm via @_bol

Em São Paulo

Thinkstock
A tensão na cercical, comum em tempos de tablets e smartphones, pode causar até dor de cabeça

Esta edição do @saúde com Jairo Bouer é sobre um tema que afeta muita, mas muita gente: dor nas costas. O problema é a maior causa de incapacidade no mundo. A faixa etária mais acometida é entre os 35 e 64 anos, segundo o ortopedista Allan Ono, da Faculdade de Medicina da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo).



Segundo o médico, o tratamento contra dores nas costas depende muito da aderência do paciente. Em geral, o problema aparece como uma crise, o popular "travamento", um mecanismo de proteção da própria coluna contra uma lesão mais grave. Nesse momento, é preciso agir de forma mais intensa, com medicamentos, às vezes injeções, e fisioterapia. Terapias como acupuntura e quiropraxia também ajudam bastante no combate à dor.

Se a dor persiste, é preciso fazer um diagnóstico mais aprofundado, como um exame de ressonância magnética para checar se há alguma lesão mais grave. E então é preciso investir em métodos de correção da postura, ou então o problema irá voltar. São poucos os casos em que é preciso operar, mesmo quando há hérnia de disco.

Leia mais em: http://zip.net/bqncnk

segunda-feira, 14 de abril de 2014

.() Concordam???


ATENÇÃO!!!
http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/10/17/programa-ciencia-sem-fronteiras-ja-ofereceu-177-mil-bolsas-para-o-exterior-veja-como-participar.htm


Ciência sem Fronteiras: Veja como participar de programa de bolsas no exterior
1

Do UOL, em São Paulo
Com pouco mais de um ano de existência, o programa Ciência Sem Fronteiras, do governo federal, já ofertou 17.702 bolsas para alunos brasileiros de graduação e pós-graduação estudarem no exterior. A meta é chegar aos 101 mil estudantes no exterior até 2015.
Criado em julho de 2011, o programa do governo federal visa a promoção de desenvolvimento tecnológico e científico por meio do intercâmbio de estudantes e pesquisadores instituições estrangeiras de alto nível. As áreas prioritárias em que o programa concede bolsas são relacionadas às ciências exatas e biológicas.
Podem participar alunos da graduação e de pós-graduação que estejam em cursos dessas áreas prioritárias em instituições de ensino superior que aderiram ao programa e pesquisadores.
Confira abaixo 15 perguntas e respostas sobre o programa.
  • Reprodução
    Distribuição dos bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras pelo mundo

Que tipos de bolsas são oferecidas?

Para o brasileiro que vai para o exterior, as opções são doutorado-sanduíche (meta de 24.600 bolsas); doutorado pleno (9.790); pós-doutorado (11.560); graduação-sanduíche (27.100); treinamento de especialista no exterior em empresa (700).
Já para os candidatos estrangeiros, o Brasil terá bolsas para jovem cientista de grande talento (860 bolsas) e pesquisador visitante especial (390). Não há bolsas de mestrado.

Quem pode se inscrever?

Alunos de graduação, pós-graduação e de cursos superiores de tecnologia de instituições de ensino superior públicas ou particulares de todo o país. Os candidatos de graduação precisam estudar em instituições brasileiras que tenham aderido ao programa. Já os de doutorado-sanduíche e doutorado pleno precisam ser aceitos nas universidades estrangeiras em que pretendem estudar antes de se inscreverem no Ciência Sem Fronteiras.
O pesquisador que visa uma vaga de estágio de treinamento deve ter formação compatível com o nível e a finalidade do estágio, ter experiência profissional e produção técnico-científica e deve estar empregado.
Tanto os estudantes quanto os profissionais devem estar em cursos ou serem formados nas áreas consideradas prioritárias, como engenharia e ciências biomédicas.

Quais são os valores das bolsas?

A bolsa para graduação-sanduíche, por exemplo, é de US$ 870. Em euro, é de € 870 e, em libras, de £870. Já o auxílio-moradia é de US$1.320 (mesmo valor em euros e libras). Ainda há verbas para a compra de material didático e de seguro saúde. Para consultar todos os valores, clique aqui.
Já as bolsas de pós-graduação vão de US$ 1.300, para doutorado, a US$2.100, no caso de pós-doutorado. Confira os demais valores aqui.

Quais são os requisitos para os alunos de graduação que querem participar?

Os melhores alunos das instituições de ensino superior que aderiram ao programa estão aptos a se candidatar. Além do bom aproveitamento universitário e ótimo potencial acadêmico, há outras exigências, como exame de proficiência na língua estrangeira do país onde o candidato pretende estudar. Para concorrer à bolsa, o aluno também já deve ter concluído 20% do currículo previsto para seu curso.
Estudantes com trabalhos de iniciação científica e  premiados em Olimpíadas de Matemática ou Ciências, Feiras Científicas e atividades semelhantes, têm preferência. O bom desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com mínimo de 600 pontos, também será levado em conta na seleção.
Este e os demais critérios mudam conforme o edital estabelecido. Portanto, o candidato deve ficar atento.

Quem escolhe a instituição em que será feito o intercâmbio?

Na primeira fase do programa, o aluno não escolhia a universidade em que iria estudar.  Eram os institutos estrangeiros parceiros e as agências brasileiras responsáveis pelo Ciência sem Fronteiras, Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior)  e CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), que realizavam essa tarefa. No entanto, a Capes afirma que está sendo implementada uma forma de o aluno poder opinar, sugerindo cinco instituições de seu interesse – o que ainda assim não garante que ele vá para alguma delas.

Quais são os requisitos para os alunos de pós-graduação?

Para pedir uma bolsa de doutorado ou de pós-doutorado no exterior, o candidato deve primeiramente obter o aceite da universidade ou instituição estrangeira desejada. Para ser aceito pela universidade estrangeira, o candidato pode entrar em contato diretamente com a instituição ou buscar a vaga por meio dos parceiros do programa Ciência sem  Fronteiras no país onde quer estudar.
O domínio da língua estrangeira é pré-requisito. Para ver os critérios específicos, clique aqui.

Quais são os critérios exigidos para os alunos da educação tecnológica?

O candidato deve estar matriculado em curso superior de tecnologia nas áreas e temas prioritários; ter cursado no mínimo um semestre e estar, no máximo, no penúltimo semestre do curso. Bom desempenho e domínio do idioma estrangeiro são imprescindíveis. Assim como na graduação, quem tiver iniciação científica,  participação em competições acadêmicas e nota acima de 600 no Enem terá prioridade.

Sou aluno da graduação. Como posso me inscrever?

Verifique se sua universidade ou instituição de ensino aderiu ao programa. Cada uma das universidades e escolas tecnológicas participantes tem um coordenador institucional do programa para auxiliar o processo e promover o acompanhamento dos alunos. Procure mais informações com o coordenador do programa Ciência Sem Fronteiras do local onde você estuda. Para saber quem é o responsável, clique aqui.
Caso a sua instituição não esteja relacionada, procure o departamento em que está matriculado e informe que efetuou a inscrição no programa, pedindo encaminhamento do Termo de Adesão ao reitor da sua universidade.

Quando é o período de inscrições?

O candidato deve ficar atento às chamadas que são constantemente abertas nesse link. As regras para cada concurso serão disponibilizadas nessa página.  As dúvidas sobre as chamadas também pode ser tiradas pelo site ou pelo telefone 0800-616161 (opção 0 subopção 1).

Há alguma chamada aberta no momento?

Sim. O calendário 2013 para bolsas de doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado foram divulgados e as inscrições começaram no dia 1 de outubro. Mais informações aqui.

Quais países têm convênio com o Brasil?

Existem convênios firmados com Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Estados Unidos, Espanha, França, Holanda, Itália, Japão, Portugal e com o Reuno Unido. Confira aqui as condições oferecidas aos candidatos por cada nação.

Quais são as áreas prioritárias do programa hoje?

As áreas prioritárias são: engenharias e demais áreas tecnológicas; ciências exatas e da terra; biologia, ciências biomédicas e da saúde; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; fármacos; produção agrícola sustentável; petróleo, gás e carvão mineral; energias renováveis; tecnologia mineral; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais; tecnologias de prevenção e mitigação de desastres naturais; biodiversidade e bioprospecção; ciências do mar; indústria criativa (produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação); novas tecnologias de engenharia construtiva; formação de tecnólogos).

Não há bolsas na área de Ciências Humanas e Sociais?

Não no âmbito do programa Ciência Sem Fronteiras. Alunos dessas áreas podem se inscrever em outros programas da Capes ou do CNPq.

Quais empresas e organizações têm parcerias com o programa?

O Ciência sem Fronteiras tem parcerias já firmadas com Febraban (Federação Brasileira de Bancos), CNI (Confederação Nacional da Indústria), Abdib (Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base), Petrobras, Eletrobras e Vale.
Além disso, algumas empresas aderiram ao programa para oferecer estágios aos alunos e pesquisadores. É o caso de: Natura, BG,  SAAB, Boeing, Hyundai, Varian,  Sanofi, Nasa, Frito-Lay, Dupont-Wilmington, Amgen, SnowShoe Food Inc., Robostics Institute, Gulf Coast Research Laboratory, Tate & Lyle, Baxter, Motorola e Ingredion, entre outras empresas, que também apoiam o programa financeiramente.

Quantas bolsas já foram disponibilizadas pelo Ciência Sem Fronteiras? Qual a meta?

Já foram concedidas 17.702 bolsas (dados do dia 3 de outubro). A meta é conceder, até 2015, 101 mil bolsas. Do total, 75 mil serão oferecidas pelo governo federal. O restante será concedido com recursos da iniciativa privada.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

> : Não fique sentado esperando. A oportunidade não vai bater em sua porta.



dia 09.04.2014
Há exatamente vinte anos, o mundo da música se surpreendia com a noticia da morte do então vocalista do Nirvana, Kurt Cobain. Na verdade, o músico já estava morto há três dias, quando foi encontrado em uma casa em Seattle, costa oeste dos Estados Unidos. As investigações apontaram que Kurt se suicidou com um tiro de espingarda, após ter usado uma combinação de heroína e Valium.
A fatalidade o colocou no chamado Clube dos 27, formado por grandes ídolos da música que faleceram aos 27 anos de idade. Entre eles, estão Jimi Hendrix, Jim Morrison, Janis Joplin, Brian Jones e Amy Winehouse. Mais do que isso, a morte de Kurt também pode ser considerada como o fim do movimento grunge, que reuniu diversas bandas alternativas de Seattle.
A história do Nirvana foi curta, deixando apenas quatro discos de estúdio: “Bleach” (1989), “Nevermind” (1991), “Inscesticide” (1992) e “In Utero” (1993). O úlimo registro do trio formado por Kurt Cobain, Krist Novoselic e Dave Ghrol foi lançado no fim de 93. O CD “MTV Unplugged” se tornou uma espécie de despedida para o vocalista, tanto pelo estilo do cenário, quanto pelo abatimento de Kurt, informou o Portal Sucesso..