domingo, 29 de março de 2009

:) Pra gostar de você ... Atenção no recado ...






Mesmo αpαrentαndo ser
umα grαcinhα que não
é cαpαz de mαl αlgum,
posso fαzer dα tuα vidα um
INFERNO!!!
por isso
. . . CUIDADO COMIGO. . .
As αpαrênciαs
. . . ENGANAM. . .

Pra Gostar de Você
Nick Lera
Composição: Rafael Spada
Menina tu é cocaína
Se percebe que vai me perder
Dá um jeito de aparecer
E me deixa sempre viciado
Eu não quero gostar de você
Não preciso disso pra viver
Não, não quero ficar transtornado
Mais ainda estou fissurado
Eu não quero gostar de você
Não quero gostar de você

Menina canabis sativa
Me deixa longe sonhando acordado
Mas não fica assim tão pensativa
Que eu não quero mais ficar
Gostando de você
Não quero gostar de você

Chá de cogumelo
Me alucina enquanto espero
Uma só chance pra gostar de você
Pra gostar de você

sábado, 28 de março de 2009

:) Mio paisi, Italy, na copa do mundo em 2006 ...


Itália é tetra!
9 julho 2006 TAGs: Copa do Mundo, Itália

O capitão Canavarro, da Itália, ergue a Copa do Mundo em Berlim, na Alemanha
Deu Itália na Copa do Mundo da Alemanha. Final contra a França foi decidida nos pênaltis. No tempo normal, 1×1, gols de Zidane (França) aos 6 minutos, cobrando pênalti e Materazzi (Itália) aos 19, ambos no primeiro tempo. Itália é tetracampeã mundial.

Na prorrogação, ninguém conseguiu marcar. A disputa foi decidida na marca do pênalti. Itália se deu bem e venceu por 5×3, gols de Pirlo, Materazzi, De Rossi, Del Piero e Grosso, marcando Wiltord, Abidal e Sagnol para os franceses. Trezeget acertou o travessão.

quinta-feira, 26 de março de 2009

:) Revelação do futebol da Inter de Milão, Itália ...









Hino e uniforme da Inter de Milão

Lo sai per un gol
io darei la vita….la mia vita

Che in fondo lo so
sarà una partita….infinita

E’ un sogno che ho
è un coro che sale….a sognare

Su e giù dalla Nord
novanta minuti …per segnare

Nerazzurri
noi saremo qui

Nerazzurri
pazzi come te

Nerazzurri

Non fateci soffrire
ma va bene… vinceremo insieme!

Amala!
Pazza Inter amala!
E’ una gioia infinita
che dura una vita

Pazza Inter amala!

Vivila!
questa storia vivila
Può durare una vita
o una sola partita

Pazza Inter amala!

E continuerò
nel sole e nel vento… la mia festa

Per sempre vivrò
con questi colori…. nella testa

Nerazzurri
io vi seguirò

Nerazzurri
sempre lì vivrò

Nerazzurri
questa mia speranza
E l’assenza
io non vivo senza!!!

Amala!
Pazza Inter amala!
E’ una gioia infinita
che dura una vita

Pazza Inter amala!

Seguila!
in trasferta o giu’ in città
Può durare una vita
o una sola partita

Pazza Inter amala!!!

Là in mezzo al campo c’è un nuovo campione
È un tiro che parte da questa canzone
Forza non mollare mai!!!

AMALA!!!

Amala
Pazza Inter amala!
È una gioia infinita
che dura una vita

Pazza Inter Amala!!!
Pazza Inter Amala!!

AMALA!!!!

História

Internazionale Football Club

Nome: Internazionale Football Club

Apelido: Nerazurri

Data de fundação: 1908

Localização: Via Durini, 24, Milão

Estádio: Giuseppe Meazza

Maior artilheiro: Giuseppe Meazza (288 gols)

Principais títulos:

Campeonato Italiano (16)
1909/10, 1919/20, 1929/30, 1937/38, 1939/40, 1952/53, 1953/54, 1962/63, 1964/65, 1965/66, 1970/71, 1979/80, 1988/89, 2005/06, 2006/07 e 2007/08

Copa da Itália (5)
1938/39, 1977/78, 1981/82, 2004/05 e 2005/06

Copa da UEFA (3)
1990/91, 1993/94 e 1997/98

Liga dos Campeões (2)
1963/64 e 1964/65

Mundial de Clubes (2)
1964 e 1965

Brasileiros na equipe:
Maicon, Júlio César, Maxwell, Mancini e Adriano

* CLIQUE AQUI E ACOMPANHE OS JOGOS DO CAMPEONATO ITALIANO.
A Inter de Milão é o clube mais novo entre os grandes do futebol italiano. Foi fundada em 1908 como uma alternativa à hegemonia do Milan, que dominava o futebol local naquela época com sobras. A escolha do nome foi feita de acordo com a vontade dos fundadores de aceitar igualmente italianos e estrangeiros.

Em campo, o clube começaria a obter resultados logo no início de sua história. Conquistou seu primeiro Campeonato Italiano em 1910. Depois disso, passaria dez anos em branco, só voltando ao lugar mais alto em 1920.

Depois, no período de domínio fascista pela Itália, passou por uma série de mudanças de nome por exigências do governo. Foi campeão nacional pela terceira vez em 1929/30, por exemplo, sob a alcunha de Ambrosiana Inter.

Não foi, porém, eterna rival do regime ditatorial de Benito Mussolini. Em 1932, cedeu Frossi e Locatelli para a seleção italiana que venceu as Olimpíadas de Berlim. Em 1934, foi a vez de Giuseppe Meazza vestir a camisa azul, desta vez para ser campeão mundial jogando em casa.

No fim dos anos 1930, o time deixa de se chamar Ambrosiana e volta a ser apenas Inter. Já com o nome antigo, consegue mais dois títulos italianos (1937/38 e 1939/40), além de sua primeira Copa da Itália (1938/39).

A década seguinte, porém, seria complicada para a equipe. Foram quase 15 anos sem campeonatos nacionais. A conquista seguinte seria na temporada 1952/53, que, na verdade, virou um bicampeonato graças à taça do ano seguinte.

O melhor momento da história da Inter, no entanto, viria nos anos 1960. O clube ganhou três títulos do Italiano (1962/63, 1964/65 e 1965/66), e, o mais importante, duas Ligas dos Campeões, que foram seguidas de dois Mundiais de Clubes.

A primeira veio em 1963/64 na final vencida contra o Real Madrid. No ano seguinte o time conquistou o troféu mais uma vez ao superar os portugueses do Benfica no jogo decisivo. Depois disso, voltaria a estar no lugar mais alto do pódio somente em 1970/71, quando conseguiu mais um Campeonato Italiano.

A década de 1970, porém, não foi marcada por títulos. Pelo contrário. A equipe passou por dez anos de fila, só voltando a vencer a Série A em 1979/80, quando tinha algumas das estrelas que venceriam a Copa do Mundo de 1982, disputada na Espanha, com a Itália (Altobelli, Bergomi, Bordon, Marini e Oriali).

Depois disso a Inter apostaria em estrangeiros, especialmente os alemães. Com o trio Brehme, Klinsmann e Matthaeus, o clube venceria o Campeonato Italiano em 1988/89. Este seria o último título nacional da equipe antes de uma fila de 16 anos.

No período, porém, a Inter chegou a vencer inclusive competições européias. Na temporada 1990/91, conquistou a Copa da UEFA depois de uma final contra a Roma. Três anos depois, repetiria o feito ao vencer o Salzburgo-AUT. Em 1997/98, mais uma conquista da Copa da UEFA. Desta vez o rival foi a Lazio, batida por 3 a 0.

Já no século XXI, a Inter consegue sair da fila devido à confusões extra-campo. Envolvida em escândalos de manipulação de resultados, a campeã de 2005/06 Juventus teve o título revogado. Como o segundo lugar, Milan, também foi considerado culpado no caso, o troféu ficou com a Inter, terceira colocada no certame em questão.

Na temporada passada, porém, a equipe dizimou os questionamentos sobre sua conquista anterior e venceu o Campeonato Italiano no campo e com folga. Mais que isso, com o rebaixamento da Juventus por causas das confusões citadas, tornou-se o único time italiano a nunca ter saído da elite.

Mascote

A mascote da Inter de Milão é um ser mitológico conhecido como Biscione. Trata-se de uma cobra grande, que freqüentemente é retratada engolindo um ser humano, em especial uma criança.


Mascote da Inter de Milão
É utilizada como símbolo do clube pois fazia parte do brasão da família Visconti, que, na época da criação da Inter, era muito influente na cidade de Milão.

dolos, títulos e artilharia

O primeiro grande ídolo da Inter de Milão foi o meio-campista Virgilio Fossati, herói da conquista do primeiro título italiano do clube. O atleta defendeu as cores da agremiação durante sete temporadas (de 1909 a 1914/15) e venceu o título de 1909/10.

Além dele, outro destaque daquela conquista foi o goleiro Piero Campelli, que se destacou pela longevidade. Disputou 12 temporadas pelo clube (de 1909/10 a 1924/25) e conquistou o título em 1909/10 e também em 1919/20. Só não disputou mais torneios porque houve paralisação na competição nacional durante quatro temporadas em decorrência da Primeira Guerra Mundial.

O maior ídolo de todos os tempos da Inter de Milão, porém, surgiria no fim dos anos 1920. Giuseppe Meazza estreou com a camisa azul e preta em 1927/28 e disputou 14 temporadas pelo clube.

Artilharia

O maior artilheiro da história da Inter de Milão é o italiano Giusepe Meazza, que defendeu o clube nas décadas de 1920 e 1930. Ele foi artilheiro do Campeonato Italiano em três oportunidades e marcou, ao todo, 288 gols em 408 partidas disputadas com a camisa da equipe européia. O segundo colocado, Alessandro Altobelli, tem 209 gols em 466 jogos.



Foi campeão italiano em duas oportunidades (1929/30 e 1937/38), artilheiro da competição em três (1929/30, 1935/36 e 1937/38) e ainda campeão mundial com a Itália em 1934.

Seus melhores parceiros foram Allemandi, Castellazzi e Demaria, que, inclusive, também disputaram o Mundial de 1934. Meazza, no entanto, foi de longe o maior destaque. Teve papel tão importante na história do clube e do futebol italiano que, em 1980, o estádio San Siro passou a ser conhecido como Giuseppe Meazza.

Depois disso, voltaria a formar uma grande equipe na década de 1950, quando conseguiu o bicampeonato italiano (1952/53 e 1953/54). Os grandes destaques daquela equipe foram os estrangeiros Skoglund (sueco) e Faas Wilkes (alemão) e o italiano Benito Lorenzi.

O maior e mais vitorioso time da Inter, porém, seria formado nos anos 1960. O grande artilheiro era Sandro Mazzola. Italiano, marcou 160 gols com a camisa da Inter, e participou de todas as conquistas da época (três Italianos, duas Ligas dos Campeões e dois Mundiais de Clubes).

Outro destaque era o brasileiro Jair da Costa. Revelado pela Portuguesa de Desportos, o atacante defendeu a Inter de Milão de 1962/63 a 1971/72. Na defesa, o grande destaque foi Giacinto Facchetti. O jogador é o que mais atuou pela Inter de Milão em todos os tempos, com 634 aparições.

Nos anos 1980, mesmo sem grandes títulos, a Inter teve uma boa geração, que, inclusive, participou do terceiro título mundial pela seleção italiana em 1982. Altobelli, Bergomi, Bordon, Marini e Oriali participaram daquela conquista.

No fim da década, porém, a equipe começou a apostar na geração alemã, que, posteriormente, conseguiria o título mundial de 1990, na Itália. Brehme, Matthaeus e Klinsmann chegaram ao clube com missão de tirá-lo da fila. E foram os heróis da conquista do Campeonato Italiano de 1988/89. Além disso, conquistaram também a Copa da UEFA de 1990/91.

Lothar Matthaeus, inclusive, ganhou o prêmio de melhor jogador do mundo da Fifa em 1991. Posteriormente, Ronaldo conquistaria o troféu com a camisa do clube em 1997.

O brasileiro, porém, ficou marcado pelas lesões, perdas de títulos e brigas com o treinador na Inter de Milão. Chegou ao clube em 1997, e, logo na primeira temporada, venceu a Copa da UEFA. Depois do fracasso na Copa do Mundo de 1998, na França, começou a sofrer problemas com o joelho direito.

O auge do trauma foi em 2000, quando rompeu o ligamento cruzado anterior e passou por quase duas temporadas de recuperação. Quando voltou, perdeu o título italiano de 2001/02 na rodada final para a Juventus, e, irritado com o técnico Héctor Cuper, acertou sua transferência para o Real Madrid.

*; ) 237 anos de Porto Alegre, a festa é nossa ...




Parabéns, Porto Alegre!

A nossa querida Porto Alegre está completando, neste dia 26, 237 anos! Para quem quiser comemorar esta data com muito rock, há duas opções hoje e uma no fim de semana:

Hoje:
- No Teatro do Bourbon Country, show com as bandas Cachorro Grande, Identidade e Mallu Magalhães
- No Ocidente, a Graforréia Xilarmônica toca no 500º show do projeto Ocidente acústico, com a participação de Duda Calvin (Tequila Baby) e Renato Borghetti.

Fim de semana:
- Grito Rock Porto Alegre, no Manara!





#... E é muito verdade. Realmente tenho escrito aqui
com muita pressa, mas com muita gana de verdade também...#

Retirado do Blog Rodaika e Fetter

*) 04/04 no Velvet, show de lançamento do cd da Nick lera ...



Dia 04/04 Show de lançamento do cd da Nick lera no Velvet em Passo Fundo/RS,
compareçam ...

The Beatles, Rolling Stones, The Who, Elvis Presley, Creedence, The Doors, Deep Purple, Barão Vermelho, Made In Brazil, Jovem Guarda, TNT, Cachorro Grande e várias outras

*THE BAND
Com visual e personalidade, a banda Nick Lera traz aos palcos gaúchos uma grande opção em show, com o melhor e mais empolgante rock’n’roll. Rafael Spada (voz/violão), Fernando K. B. Lera (guitarra), Gustavo Ávila (baixo) e Mateus Spada (Bateria) interpretam os clássicos do rock gaúcho, nacional e internacional. Também composições próprias como “Pode Falar de Mim” e “Outono Selvagem”, recentemente gravadas em Porto Alegre, com produção de Henrique Wilasco.

*THE NAME
Nick Lera é um cinegrafista britânico que cobriu acontecimentos como a Guerra do Vietnã, o conflito do Oriente Médio e o comunismo na Polônia. Atualmente se dedica a fazer imagens de locomotivas a vapor por todo o mundo. O som do trem em movimento inspirou o Blues. Já o rock’n’roll nasceu do blues. Por isto a escolha deste nome, além do óbvio trocadilho com a palavra “niqueleira”, na Língua Portuguesa.
Informações Adicionais
Site Oficial: http://
Telefone (Contato/Shows): (54) 9115-9099
Email: nicklera@wavetec.com.br

*) 237 anos de Porto Alegre/RS ...





237 anos de Porto Alegre/RS

Vou pra Porto Alegre
Tchau!

Quando eu ando assim meio down
Vou pra Porto e bá! Tri legal
Coisas de magia, sei lá

trecho da música Deu pra ti do Kleiton e Kledir

Parabéns a todos nós (eu também é claro!)...

domingo, 22 de março de 2009

# O tempo escolhe quem passa nas nossas vidas e o destino sabe quem fica ...



Gui Boratto, o DJ...
# O tempo escolhe quem passa nas nossas vidas e o destino sabe quem fica.#


Sempre que eu encosto a testa na tua e fico à espera do toque da tua boca na minha, começo a resgatar coisas que nem sabia mais que tinha comigo.
Parece que o toque e a maciez dos teus lábios entreabertos na minha boca sedenta de um beijo teu, funcionam como uma chave para as minhas já tão sofridas e meio embaçadas boas memórias.
É um misto de carinho com saudade e desejo que me fazem querer te beijar por quanto tempo fosse possível, por quanto tempo nossos corpos aguentassem, enquanto a vida durasse.
Eu não sei se ler isso vai te fazer bem, mas foi assim que eu me senti dentro do carro. Não existe tempo, nem fim...

sexta-feira, 20 de março de 2009

:) Pena que Kurt nos deixou tão cedo ..







Kurt Cobain

Olímpico Monumental


Eddie Vedder diz que se Kurt Cobain estivesse vivo, seriam amigos
Kurt criticou Eddie no início da carreiraKurt criticou Eddie no início da carreira
20 de Março de 2009

Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam, revelou que teve vontade de manter amizade com o ex-líder do Nirvana, Kurt Cobain.

Embora tenha recebido críticas de Cobain no início de sua carreira, Eddie afirmou que os dois se reconciliaram em 1994, pouco antes da morte do roqueiro.

O vocal do Pearl Jam acredita que, se estivesse vivo, iria ter um bom relacionamento com Cobain. "Se Kurt estivesse por aqui hoje, eu sei que ele me diria 'Bem, você virou um cara legal'", declarou Vedder ao tablóide The Sun.

Da redação, por Raquel Camargo

:) Stress? que nada ...






Pra rir ou não ...

Tirinhas do Dr Pepper


Lynyrd Skynyrd deve gravar novo CD e fazer turnê com Kid Rock
Kid Rock vai dividir palco com LynyrdKid Rock vai dividir palco com Lynyrd
19 de Março de 2009

Os lendários do Lynyrd Skynyrd anunciaram duas novidades de uma vez. A banda marcou uma turnê que contará com a participação de Kid Rock, e também prometeu um novo disco.

A nova empreitada do grupo marca a história da banda, já que o próximo CD será o primeiro trabalho desde a morte de Billy Powell, membro fundador do grupo, em janeiro desse ano. O novo disco do Lynyrd ainda não tem nome definido, segundo o site Gigwise.

Estão confirmados até agora 22 shows, sendo que Flórida, Atlanta e Buffalo são alguns dos locais que receberão a turnê especial.

Da redação, por Raquel Camargo

quinta-feira, 19 de março de 2009

:) Pense nisto tudo e ...




Em breve novidades...

Andar no meio de muitas pessoas e se sentir sozinho, começar e terminar infindáveis dias pensando na mesma pessoa, ter lembranças de tantos momentos (e sentir que essas lembranças te acompanham, como que gravadas em sua pele, ou presentes no ar que você está respirando). Um amor que se foi, uma pessoa que deu um brilho especial a nossa vida, mas que agora está longe, e cada vez está se distanciando ainda mais. Qualquer pessoa que um dia amou de verdade sabe como é passar por isso. Mas como superar isso? Em certos momentos parece que o que a pessoa está passando faz parte de uma escolha que ela mesmo fez, em outros momentos, quando estamos bem distraídos, nós ouvimos uma musica, olhamos para um lugar, sentimos um cheiro e pronto, vem a lembrança.Como algo mais forte do que nós, querendo nos possuir, querendo tirar o nosso sono, desviar nosso pensamento, nos fazer sentir o peso da conseqüência de nossas ações. Amar é realmente algo magnífico. Se entregar a uma pessoa, aprender a gostar de seus gestos, saber entender suas atitudes, experimentar uma convivência com a mesma...tudo isso é inesquecível. Quem amou um dia recebe uma marca que em seu coração durará para sempre, independente do tempo ou da distancia que a separarem de sua amada. São lembranças intensas, porque amar é como viver um sonho, onde cada dia vai sendo uma nova aventura, uma nova descoberta, um novo prazer. Amar chega a ser um estado de espírito onde a pessoa está completamente apaixonada por si mesma. Como é bom dividir pensamentos, sonhos, aspirações com uma outra pessoa, como é bom saber que há uma pessoa preocupada com você, que há uma pessoa que, em algum lugar, o está amando, ou simplesmente está pensando em você com carinho.Amar é viver sem esperar que o amor um dia vai ter fim. Mas quando um grande amor chega ao fim, realmente muita dor é gerada. Todos os sonhos, planos, promessas, juras de amor, tudo passa a se perder numa velocidade muito rápida. A pessoa então passa a se perguntar se tudo o que ela viveu valeu a pena, e nessas horas achar um motivo para entender porque tudo terminou fica quase impossível. Nós as vezes temos certas convicções que nos enganam, que nem sempre fazem bem a nós. Por causa dessas convicções, ou por pensarmos que estamos fazendo o melhor, nós permitimos que um grande amor se vá, que tudo se acabe, para depois de tudo, ao olharmos para trás, vermos que cometemos um erro e constatarmos o que há de mais triste: que é tarde demais para voltar atrás. Daí nós ficamos pensando, será que um grande amor não pode ter uma segunda chance? Mas nem sempre essa segunda chance é assim tão fácil de ser concedida. Diferentemente do que vemos em filmes, muitas vezes nós cometemos o pior erro que poderíamos ter feito e, merecidamente ou não, não somos perdoados por isso. O mais estranho de ter amado e perdido o amor de uma pessoa, é imaginar que duas almas estarão vagando, como que se estivessem vivendo por viver. Pelas coisas não terem acontecido conforme o planejado, o que restará àquelas almas que aprenderam a se amar é simplesmente vagar sem direção, vendo os dias se passarem de uma maneira muito sem graça, talvez elas achem uma outra alma também vagando, mas a cada vez que um outro amor não der certo, essa alma vai se punir, por ter deixado aquele grande amor ir embora.

segunda-feira, 16 de março de 2009

:) Sufoco ... e Grêmio ...



Libertadores da América em 2009

Sufoco de João Bosco e Vinicius

Eu sei que é amor e sinto pra valer
Mas por você eu dou a cara pra bater
Se eu te peço um beijo, mata o meu desejo
E tira o meu sufoco com o seu prazer

Como que eu faço pra tirar da cabeça
Sendo que você não sai do meu coração?
Sempre que me pede para que eu te esqueça
Fico no sufoco com essa paixão.

Eu não sou brinquedo, mas você me pisa
E sem querer judia do meu coração
E faz minha cabeça, sempre que decido te dizer um não

(refrão)
Eu sei que é amor e sinto pra valer
Mas por você eu dou a cara pra bater
Se eu te peço um beijo, mata o meu desejo
E tira o meu sufoco com o seu prazer

sábado, 14 de março de 2009

:) >73 O amor é capaz de tudo ...



Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

terça-feira, 10 de março de 2009

:) CPM22 em Marau/RS e muito amor para todos ...





....Goste de alguém que te ame,
Alguém que te espere,
Alguém que compreenda mesmo nos momentos de loucura;
De alguém que te ajude, que te guie, que seja seu apoio, tua esperança, teu tudo.
Não goste do amor ...
Goste de alguém que não te traia,
Que seja fiel, que sonhe contigo,
Que só pense em vc,
Que só pense no teu rosto,
Na tua delicadeza, no teu espírito.
E não no teu corpo, nem em teus bens.
Não goste do amor ...
Goste de alguém que te espere até o final,
De alguém que sofra junto contigo, que ria junto a ti, que enxugue suas lágrimas,
que te abrigues quando necessário, que fique feliz com tuas alegrias e que te dê
forças depois de um fracasso.
Não goste do amor ...
Goste de alguém que volte pra conversar com vc depois das brigas,
depois do desencontro. De alguém que caminhe junto a ti, que seja companheiro,
que respeite tuas fantasias, tuas ilusões.
Goste de alguém que te ame.
Não goste apenas do amor...
Goste de alguém que sinta o mesmo sentimento por vc !


Show do CPM22 em Marau/RS
Dia 13.03.2009



sábado, 7 de março de 2009

>73: In love with you, Apaixonado por você ...




Hoje aníver do Shao-lin Jr


....Goste de alguém que te ame,
Alguém que te espere,
Alguém que compreenda mesmo nos momentos de loucura;
De alguém que te ajude, que te guie, que seja seu apoio, tua esperança, teu tudo.
Não goste do amor ...
Goste de alguém que não te traia,
Que seja fiel, que sonhe contigo,
Que só pense em vc,
Que só pense no teu rosto,
Na tua delicadeza, no teu espírito.
E não no teu corpo, nem em teus bens.
Não goste do amor ...
Goste de alguém que te espere até o final,
De alguém que sofra junto contigo, que ria junto a ti, que enxugue suas lágrimas,
que te abrigues quando necessário, que fique feliz com tuas alegrias e que te dê
forças depois de um fracasso.
Não goste do amor ...
Goste de alguém que volte pra conversar com vc depois das brigas,
depois do desencontro. De alguém que caminhe junto a ti, que seja companheiro,
que respeite tuas fantasias, tuas ilusões.
Goste de alguém que te ame.
Não goste apenas do amor...
Goste de alguém que sinta o mesmo sentimento por vc !

quarta-feira, 4 de março de 2009

::# Onde o céu é o limite ...




Paciência
Lenine

Composição: Lenine e Dudu Falcão

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não...

Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não...

A vida não pára!...
A vida é tão rara!...

*) Parada Retrô ...





Parada Retrô