quarta-feira, 26 de novembro de 2014

. ) Demore na dúvida...E descubra a sabedoria que insiste em se esconder na ausência de palavras.


Dica para o findi, 29.11.2014 ,
Sábado tem ATL DJ na Hipster Pub em Carazinho!



Foto: Sábado tem ATL DJ na Hipster Pub em Carazinho!



A Lista

Faça uma lista de grandes amigos,
quem você mais via há dez anos atrás...
Quantos você ainda vê todo dia ?
Quantos você já não encontra mais?
Faça uma lista dos sonhos que tinha...
Quantos você desistiu de sonhar?
Quantos amores jurados pra sempre...
Quantos você conseguiu preservar?
Onde você ainda se reconhece,
na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora...
Quantos mistérios que você sondava,
quantos você conseguiu entender?
Quantos defeitos sanados com o tempo,
era o melhor que havia em você?
Quantas mentiras você condenava,
quantas você teve que cometer ?
Quantas c
anções que você não cantava,
hoje assobia pra sobreviver ...
Quantos segredos que você guardava,
hoje são bobos ninguém quer saber ...
Quantas pessoas que você amava,
hoje acredita que amam você?

Oswaldo Montenegro



Lembrem-se:


O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo...



Mario Quintana


 http://musica.terra.com.br/paul-mccartney-10-coisas-que-voce-perdeu-se-nao-foi-ao-show,9cfd46854d9e9410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html


Com uma disposição invejável e setlist de clássicos, Macca emocionou o público no primeiro show da turnê 'Out There' feito no Allianz Parque, em SP

Foi com uma certa taquicardia que assumi a missão de escrever uma resenha do show de Paul McCartney em São Paulo. A apresentação, a primeira realizada no moderno Allianz Parque, no bairro de Perdizes, seria também a minha estreia frente a frente com Macca, o cara que é sempre tão elogiado por sua disposição de garoto em cima dos palcos e pelo repertório impecável no auge de seus 72 anos. Além, é claro, de ser nada menos do que um Beatle.
Pouco antes da abertura do primeiro show na capital paulista com a turnê Out There - Paul ainda tem uma segunda performance agendada para quarta-feira (26) - o céu desabou. E assim seguiu a noite inteira, com uma garoa que vinha e voltava a cada música, como se fosse ensaiada. Fenômenos naturais à parte, foi possível entender o que um fã de Macca sente ao vê-lo de perto, com aquele gás todo, durante quase três horas (e 39 músicas) de pura catarse. Por isso que foi fácil listar 10 - que poderiam ser 30 - momentos imperdíveis do espetáculo.
1. O maior showman
Paul pode ensaiar falas, até repetir algumas expressões em palcos diferentes, mas sabe exatamente como medir a emoção de cada plateia. Não existe indiferença em nenhum momento: ele está sempre atento à maneira como o público reage, e sabe jogar com isso. "Oi, Sampa! Boa noite, paulistas! Vamos ter uma festa aqui em São Paulo" é frase comum no seu arsenal, mas mostra como o carisma é sua prioridade. E ainda consegue surpreender com comentários em português como "Aqui tá bombando!" e "Isso está passando na TV, sabiam?".
Foto: Osmar Portilho/ Terra
publicidade
2. Aquele frio na barriga que todo fã merece sentir
Sabe aquela expectativa de assistir àquele show que pode ser um dos melhores da sua vida? Ela está lá, o tempo inteiro, quando você sabe que quem subirá no palco é Paul McCartney. Os mais de 20 minutos de introdução ao show no telão, contando a história do ex-Beatle através de imagens, só colaboram para que a emoção seja ainda maior na hora em que ele entra em cena e pendura no ombro seu baixo Hofner 500/1 e abre as atividades com Eight Days A Week. Daí pra frente, é só manter os olhos e ouvidos bem abertos para aproveitar cada minuto.
3. A chance de ouvir Beatles ao vivo
Sabe aquela música dos Beatles que você sempre imaginou que não pudesse ser melhor ao vivo? Ela pode, porque Paul e sua banda seguem um script rigoroso para tocar clássicos como All My Loving e Eleanor Rigby. Blackbird então, é um show à parte: Paul fica em evidência, podendo ser visto pelo estádio inteiro, em uma estrutura mais alta no palco, logo abaixo de uma lua projetada no telão. Digno de arrepio, assim como Hey Jude, que carrega no coro da plateia grande parte de sua potência e não deixa ninguém esquecer como é escutar um hino ao vivo.
4. Um repertório que não deixa a bola cair
Por mais que a lotação dos banheiros atingisse seu pico durante as músicas mais recentes de Paul, como em Queenie Eye e Everybody Out There, do mais recente New, a sequência de faixas intercala com precisão os clássicos com as novidades. Quando o ritmo parece começar a desacelerar, Paul resgata Paperback Writer e avisa: "Essa é a mesma guitarra que eu toquei no álbum dos anos 60". Ela está tão bem conservada quanto ele.
Foto: Osmar Portilho/ Terra
5. A definição do que é um show de arena
Muitos artistas se aventuram em tocar em grandes espaços, como um estádio, mas poucos o fazem com tanta maestria como Macca. Ele consegue fazer com que cada música que nem parecem ter sido feitas para sair dos limites do estúdio ganhem um alcance incrível, como Listen What The Man Said e Let Me Roll It, nas quais um mísero solo de guitarra de Paul faz a plateia elouquecer.
6. A camaradagem dos fãs
Uma das coisas mais impressionantes em um show desses é ver como existem pessoas que, assim você, tinham o compromisso de não perder músicas como Back To The USSR ao vivo, que não conseguem conter a air guitar em Band On The Run e também arriscam alguns passos de dança meio ridículos em I've Just Seen A Face. Fora os casais que aproveitaram o momento de Paul no piano para trocar carinhos debaixo da chuva.
7. Dedicatórias ilustres
Além de dedicar My Valentine - cujo lindo clipe com Natalie Portman e Johhny Depp foi transmitido no telão - à sua esposa, Nancy, Paul lembrou figuras importantes de sua história durante o setlist. A emotiva Here Today, escrita em 1982 na forma de uma conversa entre amigos, foi devidamente tocada em memória de John Lennon ("Para meu amigo John"), enquanto Something ganhou uma versão no ukulele, instrumento que Paul fez questão de observar, "era muito bem tocado por George Harrison".
8. Live And Let Die
Mesmo que você não o tenha entre seus favoritos, no meio de um repertório tão rico quanto o de Paul McCartney, o hit entra no show com um destaque impossível de ser ignorado. Enquanto a maioria das faixas da turnê Out There traz uma série de efeitos de luz e vídeos, Live And Let Die se destaca como a única música em que a pirotecnia entra em cena. Os fogos de artifício no Allianz Parque, aliás, ganharam um brilho especial, graças à estrutura transparente que cobria parte da cobertura do palco e que colaborou para que o efeito fosse ainda mais bonito.
9. A estrutura proporcional ao artista
O palco não gira, Paul não anda por uma passarela no meio da pista, mas está tudo ali: os telões que diminuem a distância de quem não pôde bancar a Pista Premium, um espetáculo de luzes digno de arena e fogos. No caso de São Paulo, a chuva,  que poderia ter minado a animação dos fãs, desempenhou um outro papel, deixando a noite ainda mais especial, em um estádio que se mostrou preparado para receber outros grandes shows no futuro. Apesar de ainda não haver um esquema de transporte público mais eficaz, e de algumas inseguranças da organização (normais de em dia de estreia), a missão do Allianz Parque foi cumprida.
10. Bis? Sim, foram dois. E ainda saíram pedindo o terceiro
É quase inacreditável ver que ainda há quem acredite na pegadinha do bis, especialmente nos shows de McCartney, mas quem deixou o Allianz Parque na primeira saída de palco da banda perdeu nada menos do que oito músicas, incluindo Day Tripper, Yesterday e Helter Skelter, todos clássicos dos Beatles. Mas o grand finale mesmo fica por conta da trinca Golden Slumbers, Carry That Weight e The End, cujo verso final deixa o recado mais importante da noite. "And in the end, the love you take is equal to the love you make" (E no fim, o amor que você recebe é igual ao amor que você faz). Um recado de que a dedicação absoluta de Paul no palco aos fãs é proporcional à admiração que ele recebe de volta.
Veja o setlist completo do show de Paul McCartney no Allianz Parque:
Eight Days A Week
Save Us
All My Loving
Listen To What The Man Said
Let Me Roll It
Paperback Writer
My Valentine
Nineteen Hundred And Eighty-Five
The Long And Winding Road
Maybe I'm Amazed
I've Just Seen A Face
We Can Work It Out
Another Day
And I Love Her
Blackbird
Here Today
New
Queenie Eye
Lady Madonna
All Together Now
Lovely Rita
Everybody Out There
Eleanor Rigby
Being For The Benefit Of Mr. Kite!
Someting
Ob-La-Di Ob-La-Da
Band On The Run
Back In The USSR
Let It Be
Live And Let Die
Hey Jude


Bis 1
Day Tripper
Hi, Hi, Hi
I Saw Her Standing There


Bis 2
Yesterday
Helter Skelter
Golden Slumbers
Carry That Weight
The End
Oi Sampa! Paul McCartney recebe o público em português em SPClique no link para iniciar o vídeo
Oi Sampa! Paul McCartney recebe o público em português em SP
Show de Paul McCartney em SP: confira trecho de Save UsClique no link para iniciar o vídeo
Show de Paul McCartney em SP: confira trecho de Save Us
Paul abre show em SP com Eight Days a Week, dos BeatlesClique no link para iniciar o vídeo
Paul abre show em SP com Eight Days a Week, dos Beatles

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

;? Luto! :( As indiretas mais diretas são aquelas ditas no silêncio de um olhar.








http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/11/morre-o-musico-luciano-leindecker-da-cidadao-quem-4648136.html


Obituário

Morre o músico Luciano Leindecker, da Cidadão Quem
Ele lutava há oito anos contra um mieloma múltiplo, câncer que se desenvolve na medula óssea

Atualizada em 22/11/2014 | 09h1521/11/2014 | 20h55
Morre o músico Luciano Leindecker, da Cidadão Quem Adriana Franciosi/Agencia RBS
Foto: Adriana Franciosi / Agencia RBS
O músico Luciano Leindecker, 42 anos, faleceu nesta sexta-feira, às 18h, em decorrência de complicações relacionadas ao mieloma múltiplo (um câncer que se desenvolve na medula óssea, devido ao crescimento descontrolado de células plasmáticas). Luciano enfrentava a doença há oito anos e estava em tratamento intenso para combatê-la.

Duca Leindecker presta homenagem ao irmão

Luciano começou a carreira aos 16 anos, como baixista, acompanhando seu irmão Duca Leindecker. Aos 18 anos, fundou, ao lado de Duca, a banda Cidadão Quem, e juntos lançaram sete discos e um DVD. 

Em virtude da doença, a Cidadão Quem fez uma parada de cinco anos e retornou em 2014, com shows no Planeta Atlântida (clique aqui para assistir), na Estação ZH e em outras cidades do Rio Grande do Sul. 

O músico deixa a esposa, Roberta Silva, e as filhas, Isabela e Julia Silva Leindecker.​ Ele estava internado no Hospital Dom Vicente Scherer, da Santa Casa de Misericórdia, em Porto Alegre.

Luciano aguardava novo CD ficar pronto no final do mês

Amigo de Luciano há 25 anos, o músico Paulo Inchauspe relatou que ambos aguardavam o novo CD da dupla, Gol a Gol, ficar pronto no final do mês.

— Ele quem sugeriu o nome do disco. Como um sempre terminava a música do outro, ele disse que ficávamos um passando a bola para o outro, como um “gol a gol” — relatou o amigo, sem conter as lágrimas.

Paulo tem diversas parcerias com Luciano em sua carreira e, na última quarta-feira, passou a tarde com o amigo, tocando violão. A lembrança que ficará na memória de Paulo é de um amigo sempre muito alegre, que nunca reclamou de nada, nem quando deparou com a doença grave.

— Mesmo doente, ele nunca reclamava. Era um cara muito querido e um músico fenomenal — lamenta. 


lamentável perda no rock gaúcho, meus sentimentos a família Leindecker,  a fã nº 0 não tem palavras nesta hora...


http://gshow.globo.com/RBS-TV-RS/Planeta-Atlantida-2015/noticia/2014/11/morre-o-musico-luciano-leindecker-da-banda-cidadao-quem.html



21/11/2014 21h29 - Atualizado em 24/11/2014 18h46

Morre o músico Luciano Leindecker, da banda Cidadão Quem

Luciano morreu em decorrência de complicações relacionadas a um mieloma múltiplo, tipo de câncer que enfrentava há cerca de 8 anos.

Luciano Leindecker, da banda Cidadão Quem, antes de subir ao palco do Planeta (Foto: Rafaella Fraga/G1)Luciano Leindecker antes de subir ao palco do Planeta Atlântida em 2014 (Foto: Rafaella Fraga/Gshow)
O músico Luciano Leindecker, 42 anos, da banda Cidadão Quem, morreu às 18h desta sexta-feira (21) em Porto Alegre, em decorrência de complicações relacionadas a um mieloma múltiplo, câncer que se desenvolve na medula óssea, devido ao crescimento descontrolado de células plasmáticas. Considerado um dos músicos mais carismáticos do cenário gaúcho, o baixista enfrentava a doença há oito anos e estava em tratamento no Hospital Dom Vicente Scherer, no Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre.
Luciano começou a carreira aos 16 anos como baixista, acompanhando o irmão Duca Leindecker. Aos 18 anos eles fundaram a banda Cidadão Quem. Juntos, o grupo lançou sete discos e um DVD. Em virtude da doença, a Cidadão Quem fez uma parada de cinco anos e retornou em 2014 com shows no Planeta Atlântida (veja ao lado a íntegra da apresentação) e em outras cidades do Rio Grande do Sul.
Um dos pontos altos do show no Planeta Atlântida de 2014 foi quando Luciano Leindecker pegou o baixo e fez uma introdução. Duca então chamou Bela, filha de Luciano, para cantar "Embalada". A jovem também deu uma palhinha de "Rolling in the Deep", de Adele.
Após a morte do irmão, Duca Leindecker usou as redes sociais para homenagear Luciano. "Meu irmão partiu. Valeu, Alemão! Foi pouco tempo, mas valeu!!!", escreveu, se referindo a a canção "Os Segundos", da banda. Ele ainda anunciou para os fãs o local do velório. "Capela 6 do Cemitério da Santa Casa. O último show por estas bandas", publicou no Twitter. Em seguida, postou também uma homenagem ao irmão em sua conta no Instagram.
O músico deixa a esposa Roberta Silva e as filhas Isabela e Julia Silva Leindecker. O velório ocorre das 05h30 às 19h30 deste sábado (22). O horário de sepultamento ou cremação ainda não foi confirmado.
Duca Leindecker fez homenagem ao irmão (Foto: Reprodução/Instagram)Duca Leindecker fez homenagem ao irmão (Foto: Reprodução/Instagram)
 


último cd antes da "morte" dele...

http://correiodopovo.com.br/ArteAgenda/541905/Grammy-Latino-premia-Jorge-Drexler,-Paco-de-Lucia-e-Enrique-Iglesias


Música
Enrique Iglesias é o maior vencedor do Grammy Latino

Filho de Julio Iglesias, saiu com o maior número de troféus na 15ª edição do prêmio

O cantor Enrique Iglesias. Foto: Ethan Miller/Getty
O cantor Enrique Iglesias (Ethan Miller/Getty/VEJA)

O cantor espanhol Enrique Iglesias, filho de Julio Iglesias, saiu com o maior número de troféus na 15ª edição do Grammy Latino, ao ser premiado em três categorias na cerimônia que aconteceu nesta quinta-feira no hotel e cassino MGM de Las Vegas, nos Estados Unidos. Iglesias, que não compareceu à entrega, levou os prêmios nas categorias Canção do Ano, Canção Urbana e Interpretação Urbana do Ano com a canção Bailando, ao lado dos grupos Descemer Bueno e Gente de Zona, que colaboraram com ele nessa música.

Leia também:
Funeral de Paco De Lucía reúne centenas de pessoas na Espanha

Nenhum brasileiro saiu premiado nas categorias dedicadas a todos os países latinos. Caetano Veloso foi indicado para Canção do Ano com a faixa A Bossa Nova É Foda, mas acabou perdendo para Iglesias. A categoria de Álbum Instrumental era a que contava com o maior número de indicados brasileiros, com O Piano de Antonio Adolfo, de Antonio Adolfo, Continente, do violonista Yamandú Costa, e Caprichos, de Hamilton de Holanda. No entanto, o prêmio ficou para Final Night At Birdland, de Arturo O'Farrill & The Chico O'Farrill Afro-Cuban Jazz Orchestra.

Também saíram com vários prêmios os porto-riquenhos do Calle 13, o uruguaio Jorge Drexler, o colombiano Carlos Vives e o violonista espanhol Paco de Lucía, morto em fevereiro, que foi reconhecido com o prêmio de Álbum do Ano e Álbum de Flamenco com Canción Andaluza. Sua viúva, Gabriela Carrasco, destacou na cerimônia que o prêmio é um reconhecimento aos últimos meses de vida do guitarrista, dedicados ao disco.

Categorias de música brasileira — Nas oito categorias brasileiras do prêmio, saíram vencedores Aline Barros, com Graça (Álbum de Música Cristã de Língua Portuguesa), Ivete Sangalo, com Multishow Ao Vivo - Ivete Sangalo 20 anos, na categoria Álbum de Música Pop, e Erasmo Carlos, com Álbum de Rock por Gigante Gentil.

Além disso, Maria Rita levou o prêmio de Álbum de Samba com Coração a Batucar, Marisa Monte conquistou a estatueta por Álbum de Música Popular Brasileira com Verdade, Uma Ilusão e Sérgio Reis faturou o gramofone de Álbum de Música Sertaneja com Questão de Tempo.

Por fim, o grupo Falamansa levou com Amigo Velho o Grammy de Álbum de Música de Raiz, e Caetano Veloso conquistou com A Bossa Nova É Foda o prêmio de Canção Brasileira.



Confira a lista dos principais vencedores do Grammy Latino:



Gravação do ano
Universos Paralelos, de Jorge Drexler e Ana Tijoux

Álbum do ano
Canción Andaluza, de Paco de Lucía

Canção do ano
Bailando, de Enrique Iglesias, Descemer Bueno e Gente De Zona

Artista revelação
Mariana Vega

Álbum pop vocal contemporâneo
Elypse, de Camila

Álbum pop vocal tradicional
Fonseca Sinfónico, de Fonseca

Performance urbana
Bailando, de Enrique Iglesias, Descemer Bueno e Gente De Zona

Álbum de música urbana
MultiViral, de Calle 13

Canção urbana
Bailando, de Enrique Iglesias, Descemer Bueno e Gente De Zona

Álbum de rock
Agua Maldita, de Molotov

Álbum de pop/rock
Loco de Amor, de Juanes

Canção de rock
Cuando No Estás, de Andrés Calamaro

Álbum cantor compositor
Bailar en la Cueva, de Jorge Drexler

Produtor do ano
Sergio George



(Com agências EFE e France-Presse)




A Lista
Faça uma lista de grandes amigos,
quem você mais via há dez anos atrás...
Quantos você ainda vê todo dia ?
Quantos você já não encontra mais?
Faça uma lista dos sonhos que tinha...
Quantos você desistiu de sonhar?
Quantos amores jurados pra sempre...
Quantos você conseguiu preservar?
Onde você ainda se reconhece,
na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora...
Quantos mistérios que você sondava,
quantos você conseguiu entender?
Quantos defeitos sanados com o tempo,
era o melhor que havia em você?
Quantas mentiras você condenava,
quantas você teve que cometer ?
Quantas canções que você não cantava,
hoje assobia pra sobreviver ...
Quantos segredos que você guardava,
hoje são bobos ninguém quer saber ...
Quantas pessoas que você amava,
hoje acredita que amam você?

Oswaldo Montenegro




HOJE É TEMPO DE SER FELIZ!

A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso, que a idéia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver.

Viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existência as mais diversas formas de sementes.

Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós, será plantação que poderá ser vista de longe...

Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso, quando nos diz que "debaixo do céu há um tempo para cada coisa!"

Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.

Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra que somos, frutos que sejam agradáveis aos olhos!

Infelicidade, talvez seja o contrário.

O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes... Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje, Sementes de hoje, frutos de amanhã!

Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra. Cuidado com os semeadores que não lhe amam. Eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas.

Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...

Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você, afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.

Cuidado com os amores passageiros... eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam...

Cuidado com os invasores do seu corpo... eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem...

Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar... eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena...

Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí... elas costumam estragar o nosso referencial da verdade...

Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos... elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.

Não tenha medo de se olhar no espelho. É nessa cara safada que você tem, que Deus resolveu expressar mais uma vez, o amor que Ele tem pelo mundo.

Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.

Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida.

Ao invés de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito...

A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta "que os sonhos não envelhecem..."

Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

.) Saiba que são suas decisões, e não suas condições, que determinam seu destino. Anthony Robbins


http://www.rollingstone.com.ar/1743595-mick-jagger-los-stones-son-buenos-en-cualquier-lugar

Noticias

13.11.2014 | 20:17

Mick Jagger: "Los Stones son buenos en cualquier lugar"

Habla de su obsesión con James Brown, los lados B de los Stones y el desafío de la nueva gira

"Hace poco alguien me dijo: «no sabia que te gustaban esas cosas»", dice Mick Jagger con algo de incredulidad mientras explica su reciente inmersión en la vida y música de James Brown, como productor de la biopic de este año Get On Up, y un nuevo documental de HBO, Mr. Dynamite: The Rise of James Brown. "Pero nosotros escuchábamos toda la música soul", dice el cantante de los Rolling Stones. "Hacíamos covers de Solomon Burke. No es que escuchábamos sólo a Chuck Berry y a Muddy Waters." De hecho, en Mr. Dynamite, Jagger -que además es entrevistado en la película- cuenta que fue a ver a Brown en el teatro Apollo de Nueva York en los 60, "y traté de robarle todo lo posible".
"El documental se concentra en dos cosas", dice Jagger. "Una es la manera en que hacía la música, y los músicos mismos hablan de eso." Una nómina legendaria que incluye al saxofonista Maceo Parker, al baterista Clyde Stubblefield y al bajista Bootsy Collins. "Y además está su activismo, el rol que tuvo Brown en el movimiento de derechos civiles."
El 25 de octubre, Jagger dio comienzo a otro tramo de la gira con los Stones, una serie de shows reprogramados por Australia y Nueva Zelanda. Además está trabajando con Martin Scorsese en una nueva serie dramática para HBO sobre la industria de la música en los 70. "Estoy metido en esto desde Performance [de 1970]", dice Jagger sobre su interés por el cine. "Pero antes que nada, soy músico."
¿Qué fue lo que le robaste específicamente a Brown después de verlo en el Apollo?
Toda esa cuestión de que se paraba en una sola pata (yo también lo hacía antes). Intenté que me saliera el truco del micrófono [Brown tiraba al piso el pie del micrófono y después lo levantaba con su zapato]. Más que nada, reforzó las cosas que yo había aprendido de Little Richard: la interacción con el público, el ida y vuelta. Los Rolling Stones no hacemos un show de soul. Pero me acuerdo de que le dije a la banda: "Tal vez deberíamos hacer lo que ellos hacen". Los shows de soul no te dan respiro. Nunca tenés un minuto para tomar un trago [se ríe]. Dejamos de lado eso bastante rápido.
En Mr. Dynamite hay una foto en que aparecés con Brown durante la filmación de The T.A.M.I. Show, el concierto de 1964 donde vos tocaste después que él. ¿De qué hablaron?
Me pidieron que intentara calmarlo un poco por el tema del orden en que aparecían las bandas [los Stones cerraron el show]. Creo que a nosotros no nos interesaba si tocábamos después de James Brown. Estábamos simplemente charlando. El fue muy amable conmigo, era muy fácil hablar con él. Si lo pensás desde este punto de vista, ¿quién mierda era yo en comparación?
La escena del T.A.M.I. Show en Get On Up termina con Brown que baja del escenario después de su set, se acerca a los Stones, y les dice: "Bienvenidos a Estados Unidos".
¿Es verdad que dijo eso?
Nunca sucedió. [El director] Tate Taylor no quiso filmarlo como quería yo. Yo quería que fuese más parecido a como sucedió. Pero es una película. Tiene sentido. Estoy seguro de que el manager de James nunca dijo: "En un año desaparecen y nadie va a saber quiénes son". Pero es irónico. Y es divertido.
¿Qué es más fácil: producir una película o salir de gira con los Stones?
Hay cosas en común. Pero vos sabés lo que es una gira de los Rolling Stones. El tema con la película es que es algo de una sola vez, que nunca más vas a volver a hacer. Y empezás desde cero. Es una de las cosas que en mi otro trabajo no puedo hacer tanto: hay un aspecto muy literario al filmar una película. Empezás con una idea, pero lo esencial es tener un buen guión.
¿Cómo sentís al grupo arriba del escenario? ¿Todavía disfrutan los shows multitudinarios o prefieren sets más chicos?
Los shows en Europa fueron muy buenos. Fueron recitales al aire libre, muy grandes, con una atmósfera de festival. Los Rolling Stones son buenos en cualquier lugar, pero en ese tipo de situación es donde más brillan. Disfruté de hacer "Worried About You" [de Tattoo You, 1981]. Tocamos "Streets of Love" [de A Bigger Bang, 2005] en Italia. Ahí fue un éxito muy importante, y les encantó.
Hoy en día sucede algo muy interesante. La gente vota online las canciones que quiere escuchar, cosa que para nosotros es un desafío. Y además podés ver lo que compran en iTunes y lo que miran en YouTube: "No sabía que les gustaba ésa. Deberíamos tocarla".
¿Hay alguna canción que aparezca en las votaciones que no recuerden?
[Se ríe.] En las listas de votación no pongo lo que no podemos hacer. Pero está bueno variar un poco. Tenés que encontrar la manera de seguir interesado.
¿Hay planes de otros relanzamientos en formato deluxe? Todavía les falta Sticky Fingers y Tattoo You.
Creo que el próximo será Sticky Fingers. No sé cuánto habrá en términos de otras canciones o tomas descartadas. Parte de lo que hicimos en ese momento se convirtió en Exile on Main Street. Pero todavía no me sumergí en eso. Supongo que tengo que empezar.
Por David Fricke
 


Notas relacionadas

Los Rolling Stones retomaron su gira

Quienes leyeron esta nota, también leyeron:

 

terça-feira, 11 de novembro de 2014

.) Mudei muito, e não preciso que acreditem na minha mudança para que eu tenha mudado. Caio Fernando Abreu



O ingresso é meu parecido, só uns detalhes, mas exatamente no dia neste dia, 3 anos se passaram e o show em minha mente ficou... valeu!!!foi meu presente de aniversário naquele ano;


eles merecem, e muito! vamos ajudá-los sempre e visitar o abrigo também ...
 


#fatocomprovado;
 


             para "tudo" né?


Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem.

Caio Fernando Abreu


O silencio responde ate mesmo aquilo que não foi perguntado. 

Caio F Abreu


sexta-feira, 7 de novembro de 2014

.) Eu admiro demais os detalhes. O detalhe de um sorriso tímido, da forma como os olhos se movem. Tudo revela algo.



 
pelo menos diga que TENTOU né? ao contrário de outros que desistem fácil...









http://musica.uol.com.br/noticias/redacao/2014/11/07/produtor-afirma-que-bob-dylan-beatles-e-stones-quase-gravaram-juntos.html



Produtor afirma que Bob Dylan, Beatles e Stones quase gravaram juntos

Do UOL, em São Paulo
Compartilhe1314
Imprimir Comunicar erro
Ampliar


Fotos raras dos Beatles vão a leilão na Inglaterra9 fotos

3 / 9
leiloeiro Paul Fairweather, da Omega Auctions, disse que esta é uma "fabulosa coleção, particularmente devido ao fato de que todos os slides são coloridos" Leia mais Dr Robert Beck/Omega Auctions/PA Wire
Consegue imaginar três maiores influências da música nos anos 60 gravando um disco juntos? A história ficou guardada durante muito tempo e só foi divulgada agora: por um momento Bob Dylan, os Beatles e os Rolling Stones quase trabalharam em um álbum juntos.

Segundo a revista "Rolling Stone", quem conta a história é o produtor e engenheiro de som Glyn Johns, que trabalhou ativamente nos maiores discos da época.

Poucas figuras do rock guardam um currículo como o dele. Ao logo da década, ele trabalhou nos álbuns dos Rolling Stones ("Beggars Banquet", "Sticky Fingers", "Let It Bleed"), os Beatles ("Let It Be", "Abbey Road"), o Who ("Who's Next", "Quadrophenia", "The Who By Numbers") , The Band ("Stage Fright"), Neil Young ("Harvest"), Eagles ("Desperado", "On the Border"), o Clash ("Combat Rock"), entre outros. Parte dessa vivência na cerne da história do rock sai agora em seu livro "Sound Man", que chega às lojas em 13 de novembro.
Ampliar


Exposição revela arquivo privado de fotos nunca vistas dos Rolling Stones6 fotos

3 / 6
Uma mostra na Atlas Gallery, em Londres, reúne imagens nunca antes vistas da banda, todas do arquivo pessoal do fotógrafo Gered Mankowitz Leia mais Gered Mankowitz/Divulgação BBC
Talvez a história mais surpreendente venha de seu breve encontro com Bob Dylan em um aeroporto de Nova York. Johns estava viajando com o fundador da revista "Rolling Stone", Jann Wenner, que acabara de finalizar sua entrevista com Dylan, em 1969. "[Dylan] me perguntou sobre o álbum dos Beatles que eu tinha finalizado e foi muito elogioso sobre o meu trabalho com os Stones ao longo dos anos", Johns escreve. "Por sua vez, balbuciei sobre como o quanto todos nós fomos influenciados por seu trabalho."

Dylan em seguida, soltou uma bomba. "Ele disse que teve a ideia de fazer um registro com os Beatles e os Stones", relata o produtor. "E ele me perguntou se eu poderia descobrir se os outros estariam interessados. Eu estava completamente chocado. Você pode imaginar as três maiores influências na música popular na década anterior fazendo um álbum juntos?"

Johns rapidamente começou a telefonar para as bandas. "Keith [Richards] e George [Harrison] acharam fantástico", ele escreve. "Mas eles já eram grandes fãs de Dylan. Ringo [Starr], Charlie [Watts] e Bill [Wyman] foram amigáveis com a ideia, enquanto todo mundo estava interessado. John não disse que exatamente um não, mas ele não estava interessado. Paul e Mick, ambos disseram absolutamente não".

"Eu tinha tudo planejado", escreve Johns. "Gostaria de reunir o melhor material de Mick e Keith, Paul e John, Bob e George, e em seguida selecionar a melhor seção rítmica das duas bandas para se adequar as canções que fossemos editar". A ideia, no entanto, nunca foi para frente e caiu no esquecimento.
Ampliar


Exposição "Photographs of Bob Dylan"9 fotos

4 / 9
A exposição "Photographs of Bob Dylan" reúne fotos feitas por Daniel Kramer durante turnê do bardo, entre 1964 e 1965. Kramer registra a metamorfose do artista de trovador folk a ícone do rock "n" roll Daniel Kramer

http://www.kboing.com.br/noticias/EMA-2014-confira-os-vencedores-e-algumas-apresentacoes-da-noite+14111009380503.html

, 09h38

EMA 2014: confira os vencedores e algumas apresentações da noite

Divulgação
Aconteceu no último domingo, dia 9, em Glasgow, na Escócia, o EMA 2014, prêmio musical da MTV Europeia. Como esperado, Ariana Grande faturou na categoria "Melhor Música" e One Direction como "Artista Pop".

Quanto as premiações, Nicki Minaj foi a apresentadora da noite, fez uma performance d a polêmica faixa "Anaconda" com "Super Bass", e ainda recebeu a cantora Skylar Grey… e Ed Sheeran abrilhantou a noite com o single "Thinking Out Loud"...
Melhor Música
Ariana Grande - "Problem (feat. Iggy Azalea)"
Eminem - "The Monster (Feat. Rihanna)"
Katy Perry - "Dark Horse (Feat. Juicy J)"
Pharrell Williams - "Happy"
Sam Smith - "Stay With Me"

Artista Pop
One Direction
5 Seconds Of Summer
Ariana Grande
Katy Perry
Miley Cyrus

Artista Hip-Hop
Drake
Eminem
Iggy Azalea
Kanye West
Nicki Minaj

Melhores Fãs
5 Seconds Of Summer
Ariana Grande
Justin Bieber
Nicki Minaj
One Direction

Artista Masculino
Ed Sheeran
Eminem
Justin Bieber
Justin Timberlake
Pharrell Williams

Performance Ao Vivo
Beyoncé
Bruno Mars
Justin Timberlake
Katy Perry
One Direction

Artista Feminina
Ariana Grande
Beyoncé
Katy Perry
Nicki Minaj
Taylor Swift

Revelação
5 Seconds Of Summer
Ariana Grande
Charli XCX
Kiesza
Sam Smith

Melhor Clipe
Iggy Azalea - "Black Widow (Feat. Rita Ora)"
Katy Perry - "Dark Horse (Feat. Juicy J)"
Kiesza - "Hideaway"
Pharrell Williams - "Happy"
Sia - "Chandelier"

Artista Alternativo
Fall Out Boy
Lana Del Rey
Lorde
Paramore
Thirty Seconds To Mars

Melhor Visual
Iggy Azalea
Katy Perry
Nicki Minaj
Rita Ora
Taylor Swift

Artista Rock
Arctic Monkeys
The Black Keys
Coldplay
Imagine Dragons
Linkin Park

Artista Eletrônico
Afrojack
Avicii
Calvin Harris
David Guetta
Hardwell
Push (Artista Promissor)
5 Seconds Of Summer
Ariana Grande
Charli XCX
Cris Cab
John Newman
Jungle
Kid Ink
Kiesza
Lorde
Sam Smith
Zedd

Melhor Performance Mundial
Afrojack - "MTV World Stage Live in Amsterdam"
B.o.B - "MTV World Stage Malaysia"
Ellie Goulding - "MTV World Stage Wireless London"
Enrique Iglesias - "MTV World Stage Isle of MTV Malta"
Fall Out Boy - "MTV World Stage Monterrey"
Flo Rida - "MTV World Stage Mexico"
Hardwell - "MTV World Stage Isle of MTV Malta"
Imagine Dragons - "MTV World Stage Live in Amsterdam"
Kings of Leon - "MTV World Stage Rock am Ring Germany"
Linkin Park - "MTV World Stage Rock am Ring Germany"
Nicole Scherzinger - "MTV World Stage Isle of MTV Malta"
Pharrell Williams - "MTV World Stage Wireless London"
Simple Plan - "MTV World Stage Monterrey"
The Killers - "MTV World Stage Live in Amsterdam"
Wordwide Act
Africa/India/Middle East: Mohammed Assaf
Australia/New Zealand: 5 Seconds of Summer
Europe Central: Revolverheld
Europe East: Dawid Kwiatkowski
Europe North: One Direction
Europe South: Alessandra Amoroso
Japan/Korea: B.A.P
Latin America: Dulce Maria
North America: Fifth Harmony