quinta-feira, 29 de março de 2012

;) A gente morre uma vez. E para sempre. Millôr Fernandes


>>http://www.maisnova.fm.br/Mensagem-do-dia/Lixos-existenciais/1086

Lixos existenciais

Se é verdade que a cada dia basta a sua carga, por que então teimamos em carregar para o dia seguinte nossas mágoas e dores? Há ainda os que carregam para a semana seguinte, o mês seguinte e anos afora...


Nos apegamos ao sofrimento, ao ressentimento, como nos apegamos a essas coisinhas que guardamos nas nossas gavetas, sabendo inúteis, mas sem coragem para jogar fora. Vivemos com o lixo da existência, quando tudo seria mais claro e límpido com o coração renovado.

As marcas e cicatrizes ficam para nos lembrar da vida, do que fomos, do que fizemos e do que devemos evitar. Não inventaram ainda uma cirurgia plástica da alma, onde podem tirar todas as nossas vivências e nos deixar como novos. Ainda bem.

Não devemos nos esquecer do nosso passado, de onde viemos, do que fizemos, dos caminhos que atravessamos. Não podemos nos esquecer nossas vitórias, nossas quedas e nossas lutas. Menos ainda das pessoas que encontramos, essas que direcionaram nossa vida, muitas vezes sem saber.

O que não podemos é carregar dia-a-dia, com teimosia, o ódio, o rancor, as mágoas, o sentimento de derrota.

Acredite ou não, mas perdoar a quem nos feriu dói mais na pessoa do que o ódio que podemos sentir toda uma vida. As mágoas envelhecidas transparecem no nosso rosto e nos nossos atos e moldam nossa existência.

Precisamos, com muita coragem e ousadia, abrir a gaveta do nosso coração e dizer: eu não preciso mais disso, isso aqui não me traz nenhum benefício e eu posso viver sem.

E quando só ficarem as lembranças das festas, do bem que nos fizeram, das rosas secas, mas carregadas de amor, mais espaço haverá para novas experiências, novos encontros. Seremos mais leves, mais fáceis de ser carregados mesmo por aqueles que já nos amam.

Não é a expressão do rosto que mostra o que vai dentro do coração? De coração aberto e limpo nos tornamos mais bonitos e atrativos e as coisas boas começarão a acontecer.

Luz atrai, beleza atrai. Tente a experiência!... Sua vida é única e merece que, a cada dia, você dê uma chance para que ela seja rica e feliz.

( Letícia Thompson)


>> Dica: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mill%C3%B4r_Fernandes


Obras

Prosa

* Eva sem costela – Um livro em defesa do homem (sob o pseudônimo de Adão Júnior) - 1946 - Editora O Cruzeiro.
* Tempo e contratempo (sob o pseudônimo de Emmanuel Vão Gogô) - 1949 - Editora O Cruzeiro.
* Lições de um ignorante - 1963 - J. Álvaro Editor
* Fábulas Fabulosas - 1964 - J. Álvaro Editor. Edição revista e ilustrada – 1973 - Nórdica
* Esta é a verdadeira história do Paraíso - 1972 - Livraria Francisco Alves
* Trinta anos de mim mesmo - 1972 - Nórdica
* Livro vermelho dos pensamentos de Millôr - 1973 – Nórdica. Edição revista e ampliada: Senac – 2000.
* Compozissõis imfãtis - 1975 - Nórdica
* Livro branco do humor - 1975 – Nórdica
* Devora-me ou te decifro – 1976 – L&PM
* Millôr no Pasquim - 1977 – Nórdica
* Reflexões sem dor - 1977 - Edibolso.
* Novas fábulas fabulosas - 1978 – Nórdica
* Que país é este? - 1978 – Nórdica
* Millôr Fernandes – Literatura comentada. Organização de Maria Célia Paulillo – 1980 Abril Educação
* Todo homem é minha caça - 1981 - Nórdica
* Diário da Nova República - 1985 – L&PM
* Eros uma vez – 1987 – Nórdica – Ilustrações de Nani
* Diário da Nova República, v. 2 - 1988 – L&PM
* Diário da Nova República, v. 3 – 1988 – L&PM
* The cow went to the swamp ou A vaca foi pro brejo – 1988 - Record
* Humor nos tempos do Collor (com L. F. Veríssimo e Jô Soares) – 1992 – L&PM
* Millôr definitivo - A bíblia do caos - 1994 – L&PM
* Amostra bem-humorada – 1997 – Ediouro – Seleção de textos de Maura Sardinha
* Tempo e contratempo (2ª edição) – Millôr revisita Vão Gogô - 1998 - Beca.
* Crítica da razão impura ou O primado da ignorância – Sobre Brejal dos Guajas, de José Sarney, e Dependência e Desenvolvimento na América Latina, de Fernando Henrique Cardoso – 2002 – L&PM
* 100 Fábulas Fabulosas – 2003 – Record
* Apresentações – 2004 – Record.
* Novas Fábulas E Contos Fabulosos (ilustrações de Angeli) - 2007 - Desidratada.

Poesia

* Papaverum Millôr – 1967 – Prelo. Edição revista e ilustrada: 1974 – Nórdica
* Hai-kais – 1968 – Senzala
* Poemas – 1984 – L&PM

Artes visuais

* Desenhos – 1981 – Raízes Artes Gráficas. Prefácio de Pietro Maria Bardi e apresentação de Antônio Houaiss.

Teatro (em livro)

* Teatro de Millôr Fernandes (inclui Uma mulher em três atos 1953, Do tamanho de um defunto 1955, Bonito como um deus 1955 e A gaivota 1959) – 1957 – Civilização Brasileira
* Um elefante no caos ou Jornal do Brasil ou, sobretudo, Por que me ufano do meu país – 1962 – Editora do Autor
* Pigmaleoa – 1965 – Brasiliense
* Computa, computador, computa – 1972 – Nórdica
* É... – 1977 – L&PM
* A história é uma istória – 1978 – L&PM
* O homem do princípio ao fim – 1982 – L&PM
* Os órfãos de Jânio – 1979 – L&PM
* Duas tábuas e uma paixão – 1982 – L&PM (nunca encenada)

Teatro (não editado em livro)

* Diálogo da mais perfeita compreensão conjugal - 1955
* Pif, tac, zig, pong – 1962
* A viúva imortal – 1967
* A eterna luta entre o homem e a mulher – 1982
* Kaos – 1995 (leitura pública em 2001 – nunca encenada)

Espetáculos musicais

* Pif-Paf – Edição extra! – 1952 (com músicas de Ary Barroso)
* Esse mundo é meu – 1965 (em parceria com Sérgio Ricardo)
* Liberdade, liberdade – 1965 (em parceria com Flávio Rangel)
* Memórias de um sargento de milícias - 1966 (com músicas de Marco Antonio e Nelson Lins e Barros)
* Momento 68 – 1968
* Mulher, esse super-homem – 1969
* Bons tempos, hein?! – 1979 (publicada pela L&PM - 1979 - Porto Alegre)
* Vidigal: Memórias de um sargento de milícias – 1982 (com músicas de Carlos Lyra)
* De repente – 1984
* O MPB-4 e o Dr. Çobral vão em busca do mal – 1984
* Brasil! Outros 500 – Uma Pop Ópera (com músicas de Toquinho e Paulo César Pinheiro)

>> http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/03/roger-waters-se-apresenta-em-porto-alegre-e-emociona-publico.html

Aguardado por fãs que acampavam do lado de fora do Estádio Beira-Rio desde quinta-feira (22), o músico Roger Water subiu ao palco em Porto Alegre exatamente às 20h40 deste domingo (25) levando ao público ao delírio já nos primeiros acordes de "In the Flesh". A música abriu a turnê brasileira de "The Wall", que passará ainda por Rio de Janeiro e São Paulo. Na sequência, "The Thin Ice" chamou a os cerca de 30 mil fãs para a ópera-rock que viria a seguir, entre pirotecnias, um cenário de 55 toneladas, imagens psicodélicas e bonecos infláveis.
Show de Roger Waters no Beira-Rio (Foto: Wesley Santos/Press Digital)Cantor subiu ao palco às 20h40m no Beira-Rio
(Foto: Wesley Santos/Press Digital)
saiba mais

*
FOTOS: Rogers Waters abre turnê brasileira em Porto Alegre
*
Roger Waters faz em Porto Alegre o primeiro show da turnê brasileira
*
Veja como funciona o 'palco-muro' do show de Roger Waters

O início do show foi atrasado pela produção em razão do trânsito complicado na região. Por volta das 20h, ainda havia fila para entrar no Beira-Rio. Desde antes do anoitecer, os fãs já tomavam o gramado do estádio do Internacional à espera do fundador do Pink Floyd. Antes mesmo do início do show, já era possível observar parte do cenário que divide com o músico o papel de protagonista da noite. Construído ao longo do espetáculo, o muro é drrubado em cena e ainda serve como elemento de interação e também de tela às projeções.


O arquiteto Mark Fisher, que desenhou o palco original de The Wall e as estruturas das turnês mais ambiciosas do U2 (Zoo TV e 360), recriou o concerto realizado entre 1980 e 1981 em shows realizados em Los Angeles, Londres e Nova York. Posteriormente, em 1990, Waters reuniu um grupo de artistas para interpretar o álbum ao vivo por ocasião da queda do Muro de Berlim.
Show de Roger Waters no Beira-Rio (Foto: Wesley Santos/Press Digital)Coro de crianças gaúchas participa de Another Brick in the Wall (Foto: Wesley Santos/Press Digital)



Confira a programação do show

In the Flesh?
The Thin Ice
Another Brick in the Wall Part 1
The Happiest Days of Our Lives
Another Brick in the Wall Part 2
Mother
Goodbye Blue Sky
Empty Spaces
What Shall We Do Now?
Young Lust
One of My Turns
Don't Leave Me Now
Another Brick in the Wall Part 3
The Last Few Bricks
Goodbye Cruel World

Intervalo de 20 minutos

Hey You
Is There Anybody Out There?
Nobody Home
Vera
Bring the Boys Back Home
Comfortably Numb
The Show Must Go On
In the Flesh
Run Like Hell
Waitig for the Worms
Stop
The Trial
Outside the Wall

;) A gente morre uma vez. E para sempre. Millôr Fernandes


Lixos existenciais

Se é verdade que a cada dia basta a sua carga, por que então teimamos em carregar para o dia seguinte nossas mágoas e dores? Há ainda os que carregam para a semana seguinte, o mês seguinte e anos afora...


Nos apegamos ao sofrimento, ao ressentimento, como nos apegamos a essas coisinhas que guardamos nas nossas gavetas, sabendo inúteis, mas sem coragem para jogar fora. Vivemos com o lixo da existência, quando tudo seria mais claro e límpido com o coração renovado.

As marcas e cicatrizes ficam para nos lembrar da vida, do que fomos, do que fizemos e do que devemos evitar. Não inventaram ainda uma cirurgia plástica da alma, onde podem tirar todas as nossas vivências e nos deixar como novos. Ainda bem.

Não devemos nos esquecer do nosso passado, de onde viemos, do que fizemos, dos caminhos que atravessamos. Não podemos nos esquecer nossas vitórias, nossas quedas e nossas lutas. Menos ainda das pessoas que encontramos, essas que direcionaram nossa vida, muitas vezes sem saber.

O que não podemos é carregar dia-a-dia, com teimosia, o ódio, o rancor, as mágoas, o sentimento de derrota.

Acredite ou não, mas perdoar a quem nos feriu dói mais na pessoa do que o ódio que podemos sentir toda uma vida. As mágoas envelhecidas transparecem no nosso rosto e nos nossos atos e moldam nossa existência.

Precisamos, com muita coragem e ousadia, abrir a gaveta do nosso coração e dizer: eu não preciso mais disso, isso aqui não me traz nenhum benefício e eu posso viver sem.

E quando só ficarem as lembranças das festas, do bem que nos fizeram, das rosas secas, mas carregadas de amor, mais espaço haverá para novas experiências, novos encontros. Seremos mais leves, mais fáceis de ser carregados mesmo por aqueles que já nos amam.

Não é a expressão do rosto que mostra o que vai dentro do coração? De coração aberto e limpo nos tornamos mais bonitos e atrativos e as coisas boas começarão a acontecer.

Luz atrai, beleza atrai. Tente a experiência!... Sua vida é única e merece que, a cada dia, você dê uma chance para que ela seja rica e feliz.

( Letícia Thompson)


>> Dica: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mill%C3%B4r_Fernandes


Obras

Prosa

* Eva sem costela – Um livro em defesa do homem (sob o pseudônimo de Adão Júnior) - 1946 - Editora O Cruzeiro.
* Tempo e contratempo (sob o pseudônimo de Emmanuel Vão Gogô) - 1949 - Editora O Cruzeiro.
* Lições de um ignorante - 1963 - J. Álvaro Editor
* Fábulas Fabulosas - 1964 - J. Álvaro Editor. Edição revista e ilustrada – 1973 - Nórdica
* Esta é a verdadeira história do Paraíso - 1972 - Livraria Francisco Alves
* Trinta anos de mim mesmo - 1972 - Nórdica
* Livro vermelho dos pensamentos de Millôr - 1973 – Nórdica. Edição revista e ampliada: Senac – 2000.
* Compozissõis imfãtis - 1975 - Nórdica
* Livro branco do humor - 1975 – Nórdica
* Devora-me ou te decifro – 1976 – L&PM
* Millôr no Pasquim - 1977 – Nórdica
* Reflexões sem dor - 1977 - Edibolso.
* Novas fábulas fabulosas - 1978 – Nórdica
* Que país é este? - 1978 – Nórdica
* Millôr Fernandes – Literatura comentada. Organização de Maria Célia Paulillo – 1980 Abril Educação
* Todo homem é minha caça - 1981 - Nórdica
* Diário da Nova República - 1985 – L&PM
* Eros uma vez – 1987 – Nórdica – Ilustrações de Nani
* Diário da Nova República, v. 2 - 1988 – L&PM
* Diário da Nova República, v. 3 – 1988 – L&PM
* The cow went to the swamp ou A vaca foi pro brejo – 1988 - Record
* Humor nos tempos do Collor (com L. F. Veríssimo e Jô Soares) – 1992 – L&PM
* Millôr definitivo - A bíblia do caos - 1994 – L&PM
* Amostra bem-humorada – 1997 – Ediouro – Seleção de textos de Maura Sardinha
* Tempo e contratempo (2ª edição) – Millôr revisita Vão Gogô - 1998 - Beca.
* Crítica da razão impura ou O primado da ignorância – Sobre Brejal dos Guajas, de José Sarney, e Dependência e Desenvolvimento na América Latina, de Fernando Henrique Cardoso – 2002 – L&PM
* 100 Fábulas Fabulosas – 2003 – Record
* Apresentações – 2004 – Record.
* Novas Fábulas E Contos Fabulosos (ilustrações de Angeli) - 2007 - Desidratada.

Poesia

* Papaverum Millôr – 1967 – Prelo. Edição revista e ilustrada: 1974 – Nórdica
* Hai-kais – 1968 – Senzala
* Poemas – 1984 – L&PM

Artes visuais

* Desenhos – 1981 – Raízes Artes Gráficas. Prefácio de Pietro Maria Bardi e apresentação de Antônio Houaiss.

Teatro (em livro)

* Teatro de Millôr Fernandes (inclui Uma mulher em três atos 1953, Do tamanho de um defunto 1955, Bonito como um deus 1955 e A gaivota 1959) – 1957 – Civilização Brasileira
* Um elefante no caos ou Jornal do Brasil ou, sobretudo, Por que me ufano do meu país – 1962 – Editora do Autor
* Pigmaleoa – 1965 – Brasiliense
* Computa, computador, computa – 1972 – Nórdica
* É... – 1977 – L&PM
* A história é uma istória – 1978 – L&PM
* O homem do princípio ao fim – 1982 – L&PM
* Os órfãos de Jânio – 1979 – L&PM
* Duas tábuas e uma paixão – 1982 – L&PM (nunca encenada)

Teatro (não editado em livro)

* Diálogo da mais perfeita compreensão conjugal - 1955
* Pif, tac, zig, pong – 1962
* A viúva imortal – 1967
* A eterna luta entre o homem e a mulher – 1982
* Kaos – 1995 (leitura pública em 2001 – nunca encenada)

Espetáculos musicais

* Pif-Paf – Edição extra! – 1952 (com músicas de Ary Barroso)
* Esse mundo é meu – 1965 (em parceria com Sérgio Ricardo)
* Liberdade, liberdade – 1965 (em parceria com Flávio Rangel)
* Memórias de um sargento de milícias - 1966 (com músicas de Marco Antonio e Nelson Lins e Barros)
* Momento 68 – 1968
* Mulher, esse super-homem – 1969
* Bons tempos, hein?! – 1979 (publicada pela L&PM - 1979 - Porto Alegre)
* Vidigal: Memórias de um sargento de milícias – 1982 (com músicas de Carlos Lyra)
* De repente – 1984
* O MPB-4 e o Dr. Çobral vão em busca do mal – 1984
* Brasil! Outros 500 – Uma Pop Ópera (com músicas de Toquinho e Paulo César Pinheiro)

>> http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/03/roger-waters-se-apresenta-em-porto-alegre-e-emociona-publico.html

Aguardado por fãs que acampavam do lado de fora do Estádio Beira-Rio desde quinta-feira (22), o músico Roger Water subiu ao palco em Porto Alegre exatamente às 20h40 deste domingo (25) levando ao público ao delírio já nos primeiros acordes de "In the Flesh". A música abriu a turnê brasileira de "The Wall", que passará ainda por Rio de Janeiro e São Paulo. Na sequência, "The Thin Ice" chamou a os cerca de 30 mil fãs para a ópera-rock que viria a seguir, entre pirotecnias, um cenário de 55 toneladas, imagens psicodélicas e bonecos infláveis.
Show de Roger Waters no Beira-Rio (Foto: Wesley Santos/Press Digital)Cantor subiu ao palco às 20h40m no Beira-Rio
(Foto: Wesley Santos/Press Digital)
saiba mais

*
FOTOS: Rogers Waters abre turnê brasileira em Porto Alegre
*
Roger Waters faz em Porto Alegre o primeiro show da turnê brasileira
*
Veja como funciona o 'palco-muro' do show de Roger Waters

O início do show foi atrasado pela produção em razão do trânsito complicado na região. Por volta das 20h, ainda havia fila para entrar no Beira-Rio. Desde antes do anoitecer, os fãs já tomavam o gramado do estádio do Internacional à espera do fundador do Pink Floyd. Antes mesmo do início do show, já era possível observar parte do cenário que divide com o músico o papel de protagonista da noite. Construído ao longo do espetáculo, o muro é drrubado em cena e ainda serve como elemento de interação e também de tela às projeções.


O arquiteto Mark Fisher, que desenhou o palco original de The Wall e as estruturas das turnês mais ambiciosas do U2 (Zoo TV e 360), recriou o concerto realizado entre 1980 e 1981 em shows realizados em Los Angeles, Londres e Nova York. Posteriormente, em 1990, Waters reuniu um grupo de artistas para interpretar o álbum ao vivo por ocasião da queda do Muro de Berlim.
Show de Roger Waters no Beira-Rio (Foto: Wesley Santos/Press Digital)Coro de crianças gaúchas participa de Another Brick in the Wall (Foto: Wesley Santos/Press Digital)



Confira a programação do show

In the Flesh?
The Thin Ice
Another Brick in the Wall Part 1
The Happiest Days of Our Lives
Another Brick in the Wall Part 2
Mother
Goodbye Blue Sky
Empty Spaces
What Shall We Do Now?
Young Lust
One of My Turns
Don't Leave Me Now
Another Brick in the Wall Part 3
The Last Few Bricks
Goodbye Cruel World

Intervalo de 20 minutos

Hey You
Is There Anybody Out There?
Nobody Home
Vera
Bring the Boys Back Home
Comfortably Numb
The Show Must Go On
In the Flesh
Run Like Hell
Waitig for the Worms
Stop
The Trial
Outside the Wall

segunda-feira, 26 de março de 2012

;) P ♥rt ♥ Alegre/RS 240 anos ...





no aniversário de 240 anos da encantadora Porto Alegre/RS
a minha homenagem...

Hino de Porto Alegre - RS
Hinos de Cidades

Porto Alegre Valerosa
Porto Alegre "Valerosa"
Com teu céu de puro azul
És a jóia mais preciosa
Do meu Rio Grande do Sul
Tuas mulheres são belas
Têm a doçura e a graça
Das águas, espelho delas,
Do Guaíba que te abraça
E quem viu teu sol poente
Não esquece tal visão
Quem viveu com tua gente
Deixa aqui teu coração.


odas as manhã com um sorriso.
Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz.
Seja seu próprio motor de ignição. O dia de hoje jamais voltará.
Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz!
Enumere as boas coisas que você tem na vida.
Ao tomar consciência do seu valor,
você será capaz de ir em frente com muita força, coragem e confiança!
Trace objetivos para cada dia.
Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez.
Seja paciente.
Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina,
pois é o seu trabalho que o mantém alerta,
em constante desenvolvimento pessoal e profissional,
além disso o ajuda a manter a dignidade.
Acredite, seu valor está em você mesmo.
Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente.
Se nos deixarmos vencer, não haverá surpresas, nem alegrias.
Conscientize-se que a verdadeira felicidade está dentro de você.
A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar.
O tempo para ser feliz é agora.
O lugar para ser feliz é aqui!

°˙° Acredite em você

A vida coloca em nossos destinos pessoas e obstáculos,
A cada obstáculo uma surpresa, as vezes estas surpresas são desagradáveis
Basta saber lidar com esta situação e daremos a volta por cima.
As pessoas que passam pelo nosso caminho deixam marcas,
Algumas deixam marcas inesquecíveis e agradáveis de se lembrar
E outras deixam marcas de dor e sofrimento, mas é só encará-las de frente.
Superar situações é sinal de força e coragem,
Mas às vezes começamos a nos decepcionar sem tentar superá-las
E nos damos por vencidos, mas levante a cabeça e encare todas elas com
justiça e sabedoria.
As vezes pensamos em desistir de tudo e de todos, e nos entregar de corpo e
alma a uma pessoa,
Mas pense bem, será que esta pessoa merece todo este sacrificio?
Não haja por impulso, sempre pare, pense e reflita, com calma, justiça e
sabedoria.Não deixe de lutar pelos seus ideais e pro tudo aquilo que você acha que é o
certo a fazer...
Nunca magoe uma pessoa, pois depois você pode ser magoado...
Nunca deixe a inveja, mentira e ambição tomarem conta de você,
lute contra as coisas que vão causar dor e sofrimento...
Lembre-se sempre a vida é para ser vivida com cuidado e sabedoria,
Aproveite para fazer as pazes com as pessoas que você teve algum
desentendimento
E nunca esqueça que você é a peça fundamental para fazer um mundo melhor
para se viver..
E a vida também é construída por você. °˙°˙



***************************
Um dia Depois do Outro


"Um dia você vai ver que não valeu a pena tanta correria, para
> ganhar dinheiro e não usufruir.
> Vai ver que o tempo passou e o cansaço tomou conta do seu corpo.
> Vai ver que, mesmo rodeado de muita gente, você se sente só.
> Um dia você vai se recolher ao seu quarto e ter vontade de abraçar o
> travesseiro, porque não sobrou ninguém pra abraçar.
> Vai ver que, entrando numa roda viva, você não é mais dono do tempo que
> dizem que é seu, e que não pode cedê-lo a qualquer um.
> Vai ver que o carro já está se tornando um problema, e não um conforto.
> O telefone é chato, a gravata incomoda... Por mais que tente se livrar de
> tudo, é um escravo, e ainda assim invejado por muitos.
> Vai ver que não valeu a pena os anos sem férias, sem descanso.
> Vai ver que não tem mais ilusões e a esperança anda com vontade de
> dormir.
> Um dia você vai ver que passou pela vida sem viver.
> Freqüentou o mundo sem saber porquê. Rodou, rodou, rodou e não saiu do
> lugar. Pensou que foi, mas ficou. Teve tudo e não sentiu nada.
> Um dia você verá que o tempo escoa tão rápido como a areia fina
> pelos seus dedos. Vai ver que resta parar e gritar: "Chega!".
> Vai ver que é hora de sorrir, de amar, de ser da família, de
> misturar-se com as crianças e dar a mão ao próximo, antes que seja
> tarde demais...
> Disponibilize tempo para os presentes que Deus lhe deu. Esses
> presentes são: seu cônjuge, seus filhos, seus parentes, seus amigos...
> Não vale a pena você ter dinheiro, sucesso, riquezas se não tiver
> pessoas para compartilhar de tuas alegrias... Dê valor e respeite as
> coisas mais queridas ao seu coração. Apegue-se a elas como a própria
> vida. Sem elas a vida carece de sentido.
> Enfim, viva um dia de cada vez, e viverá todos os dias de sua vida.
> Lembre-se que o tempo é algo que não volta mais...
> Pense nisso, mas pense agora!
> Ainda há tempo."


Silenced By The Night
Keane

In a city like mine there's no point in fighting
I close my eyes, see you and me driving.
If i am a river, you are the ocean
Got the radio on, got the wheels in motion

We were silenced by the night,
But you and i, we're gonna rise again
Divided from the light
I wanna love the way we used to then.

I lie in the dark, i feel i'm falling
Feel your hand on my back here, your voice calling
I'm out of my depth girl, stick close to me,
Because the people in this town, they look straight through me

We were silenced by the night,
But you and i, we're gonna rise again
Divided from the light
I wanna love the way we used to then.

'cause baby, i'm not scared of this world when you're here
And baby, i'm not scared of this world when you're here…

Ohhh, you and i, we're gonna rise again
Ohhh, you and i, we're gonna rise again

We were silenced by the night,
But you and i, we're gonna rise again
Divided from the light
I wanna love the way we used to then.

quinta-feira, 22 de março de 2012

.() Festão e divulgação, news ....


>> http://www.cifraclubnews.com.br/noticias/33918-rolling-stones-comemoram-50-anos-de-carreira-com-documentario.html
Apesar da turnê comemorativa dos Rolling Stones ter sido adiada para 2013, a banda não deixará de comemorar os 50 anos de carreira este ano. Em setembro, será lançado um documentário que mostrará a trajetória dos roqueiros, que completam exato meio século de carreira em maio.

O filme é dirigido por Brett Morgen e conta com produção de Victoria Pearman e Morgan Neville e é a única produção considerada oficial sobre o grupo. O ducumentário será lançado nos Estados Unidos pela Eagle Vision e na América Latina pela ST2.

Segundo Morgen, o filme mostrará horas de imagens inéditas do quarteto. Os integrantes da banda além de cederem acervos pessoais, prestaram depoimentos para o filme. “Para todos aqueles que querem conhecer e experimentar o som da banda, esse longa-metragem vai desafiar as convenções e criar um caleidoscópio de imagens e sons que transportará os espectadores direto para o centro do mundo dos Stones”, explicou o diretor.

Em julho, está prevista a publicação de uma biografia autorizada da editora Thames & Hudson, como fotos e depoimentos da banda.


>>http://www.kboing.com.br/noticias/Divulgada-lista-de-discos-mais-vendidos-no-Brasil+12032116123311.html

21 de março de 2012, 16h12
Divulgada lista de discos mais vendidos no Brasil
DivulgaçãoPadre Marcelo Rossi lidera a lista dos discos mais vendidos no ano passado

A Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD) publicou em seu site, nesta semana, a lista de discos mais vendidos de 2011. Os destaques foram os artistas que cantam músicas de conteúdo religioso e os sertanejos.

De acordo com a entidade, foi registrado um crescimento de 8,47% em relação a 2010, com R$ 373,2 milhões em vendas. Foram mais de 18 milhões de CDs comercializados e 6,7 milhões de DVDs e Blu-rays. No mercado digital, o crescimento foi de 2,8% e faturamento anual de R$ 60,8 milhões.

Nos DVDs, os registros destinados ao público infantil se sobressaíram. Entre os dez mais vendidos, quatro são voltados para as crianças.

A seguir a lista de CDs mais vendidos no Brasil em 2011:

1. Padre Marcelo Rossi - "Ágape Musical"
2. Paula Fernandes - "Ao Vivo"
3. Paula Fernandes - "Pássaro de Fogo"
4. Luan Santana - "Ao Vivo no Rio"
5. Padre Robson - "Nos Braços Do Pai"
6. Padre Fábio de Melo - "No Meu Interior Tem Deus"
7. Padre Reginaldo Manzotti - "Milhões de Vozes Ao Vivo"
8. Adele - "21"
9. Damares - "Diamante"
10. Caetano Veloso e Maria Gadú - "Multishow Ao Vivo"
11. Beyoncé - "4"
12. Rebeldes - "Rebeldes"
13. Lady Gaga - "Born This Way"
14. Marisa Monte - "O Que Voce Quer Saber de Verdade"
15. Justin Bieber - "Under The Mistletoe"
16. Pastora Ludmila Ferber - "O Poder Da Aliança"
17. Victor & Léo - "Amor de Alma"
18. Seu Jorge - "Músicas Para Churrasco Vol. I"
19. Padre Reginaldo Manzotti - "Em Deus Um Milagre"
20. Amy Winehouse - "Back To Black"

Confira os 20 DVDs mais vendidos de 2011:

1. Paula Fernandes - "Paula Fernandes Ao Vivo"
2. Adele - "Live At The Royal Albert Hall"
3. Luan Santana - "Luan Santana Ao Vivo no Rio"
4. Patati Patatá - "Patati Patatá - Coleção"
5. Balão Mágico - "A Turma do Balão Mágico"
6. Xuxa - "Xuxa - Volume 1 ao 8"
7. Padre Reginaldo Manzotti - "Milhões de Vozes ao Vivo"
8. Roberto Carlos - "Elas Cantam Roberto Carlos"
9. Xuxa - "XSPB 11"
10. U2 - "U2 360° At The Rosebowl"
11. Padre Fábio de Melo- "No Meu Interior Tem Deus (Ao Vivo)"
12. Ministério Do Louvor Diante do Trono - "Diante do Trono 14 - Sol da Justiça"
13. Caetano Veloso e Maria Gadú - "Multishow Ao Vivo Caetano e Maria Gadú"
14. Gusttavo Lima - "Gusttavo Lima e Você Ao Vivo"
15. Beyoncé - "Live At Roseland: Elements Of 4"
16. Amy Winehouse - "I Told You I Was Trouble"
17. Vários - "Galinha Pintadinha 2"
18. Ivete Sangalo - "Multishow Ao Vivo Ivete Sangalo no Madison Square Garden"
19. Diogo Nogueira - "Sou Eu"
20. Roberto Carlos - "Roberto Carlos - Emoções Sertanejas"
Por Tatiana Pires


Você se importa com a opinião que os outros têm a seu respeito?

Se a sua resposta for não, então você é uma pessoa que sabe de si mesma. Que se conhece. É auto-suficiente.

No entanto, se a opinião dos outros sobre você é decisiva, vamos pensar um pouco sobre o quanto isso pode lhe ser prejudicial.


>> http://www.maisnova.fm.br/Noticias/babado/Neil-Young-lanca-novo-abum-em-5-de-junho/97483


Já tem data de lançamento o novo álbum do cantor canadense Neil Young com sua lendária banda Crazy Horse. "Americana", que traz versões para clássicos do cancioneiro folk norte-americano, chega ao mercado internacional no dia 5 de junho. As informações são do G1.

Coproduzido por John Hanlon e Mark Humphreys, além do próprio Young, o trabalho será o primeiro disco do guitarrista com a formação original da Crazy Horse (Billy Talbot, Ralph Molina e Poncho Sampedro) desde "Broken arrow", de 1996.

"O que une essas músicas é o fato de que, embora possam representar uma América que talvez não exista mais, as emoções e os cenários por trás delas ainda refletem o que está acontecendo no país hoje com impacto igual ou até maior cerca de 200 anos depois. As letras refletem as mesmas preocupações e ainda são extremamente significativas para uma sociedade que atravessa uma turbulência econômica e cultural, especialmente num ano eleitoral. São canções tão comoventes e poderosas hoje quanto como no dia em que foram compostas", descreveu Neil Young em comunicado à imprensa.

"Americana" mistura faixas como "Tom Dooley" and "Oh Susannah", escritas no século 19, com "Get a job" e "This land is your land", criadas na metade do século 20.
Postado 21/03/2012 às 15:36 por Luciano Pettorini (Rádio Maisnova FM Caxias)

O primeiro sintoma de alguém que está sob o jugo da opinião alheia, é a dependência de elogios.

Se ninguém disser que o seu cabelo, a sua roupa, ou outro detalhe qualquer está bem, a pessoa não se sente segura.

Se alguém lhe diz que está com aparência de doente, a pessoa se sente amolentada e logo procura um médico.

Se ouve alguém dizer que está gorda, desesperadamente tenta diminuir peso. Mas se disserem que é bonita, inteligente, esperta, ela também acredita.

Se lhe dizem que é feia, a pessoa se desespera. Principalmente se não tem condições de reparar a suposta feiúra com cirurgia plástica.

Existem pessoas que ficam o tempo todo à procura de alguém que lhes diga algo que as faça se sentir seguras, mesmo que esse alguém não as conheça bem.

Há pessoas que dependem da opinião alheia e se infelicitam na tentativa de agradar sempre.

São mulheres que aumentam ou diminuem seios, lábios, bochechas, nariz, para agradar seu pretendido. Como se isso fosse garantir o seu amor.

São homens que fazem implante de cabelo, modificam dentes, queixo, nariz, malham até à exaustão, para impressionar a sua eleita.

E, quando essas pessoas, inseguras e dependentes, não encontram ninguém que as elogie, que lhes diga o que desejam ouvir, se infelicitam e, não raro, caem em depressão.

Não se dão conta de que a opinião dos outros é superficial e leviana, pois geralmente não conhecem as pessoas das quais falam.

Para que você seja realmente feliz, aprenda a se conhecer e a se aceitar como você é

Não acredite em tudo o que falam a seu respeito. Não se deixe impressionar com falsos elogios, nem com críticas infundadas.

Seja você. Descubra o que tem de bom em sua intimidade e valorize-se.

Ninguém melhor do que você para saber o que se passa na sua alma.

Procure estar bem com a sua consciência, sem neurose de querer agradar os outros, pois os outros nem sempre dão valor aos seus esforços.

A meditação é excelente ferramenta de auto-ajuda. Mergulhar nas profundezas da própria alma em busca de si mesmo é arte que merece atenção e dedicação.

Quando a pessoa se conhece, podem emitir dela as opiniões mais contraditórias que ela não se deixa impressionar, nem iludir, pois sabe da sua realidade.

Nesses dias em que as mídias tentam criar protótipos de beleza física, e enaltecer a juventude do corpo como único bem que merece investimento, não se deixe iludir.

Você vale pelo que é, e não pelo que tem ou aparenta ser. A verdadeira beleza é a da alma. A eterna juventude é atributo do espírito imortal.

O importante mesmo, é que você se goste. Que você se respeite. Que se cuide e se sinta bem.

A opinião de alguém só deve fazer sentido e ter peso, se esse alguém estiver realmente interessado na sua felicidade e no seu bem-estar.

......................

Nenhuma opinião que emitam sobre você, deve provocar tristeza ou alegria em demasia.

Os elogios levianos não acrescentam nada além do que você é, e as críticas negativas não tornarão você pior.

Busque o autoconhecimento e aprenda a desenvolver a auto-estima.

Mas lembre-se: seja exigente para consigo, e indulgente para com os outros.

Eis uma fórmula segura para que você encontre a autoconfiança e a segurança necessárias ao seu bem-estar efetivo.

E jamais esqueça que a verdadeira elegância é a do caráter, que procede da alma justa e nobre.

Pense nisso, e liberte-se do jugo da opinião

segunda-feira, 19 de março de 2012

;★"Encontrar defeito é fácil, mas fazer melhor pode ser difícil." Plutarco


>>http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/projeto-de-expansao-de-cursos-de-medicina-enfrenta-resistencia/n1597695243740.html


Projeto de expansão de cursos de Medicina enfrenta resistência
Entidades de médicos dizem que problema não é a carência de profissionais, mas a concentração deles nas capitais

Priscilla Borges, iG Brasília | 15/03/2012 14:29

Com o objetivo de aumentar a quantidade de médicos no País, os ministérios da Educação e Saúde prepararam um projeto de criação de vagas em cursos de Medicina que levaria o Brasil a uma relação de 2,5 médicos para cada 1 mil habitantes. Para colocá-lo em prática, além do aval da presidenta Dilma Rousseff, precisarão vencer resistências de entidades do setor e de estudantes que entendem que não há carência de profissionais, mas apenas uma má distribuição deles.



Na faculdade de Medicina da UnB, não há espaço físico ou materiais para novas turmas do curso
Leia também

* Medicina em Macaé (UFRJ): sem estrutura, evasão e ação judicial
* Medicina da UFRJ em Macaé contrata professores sem nem residência
* Por curso de Medicina, brasileiros vão à Rússia
* Três cursos mais procurados pelo Sisu são de Medicina

No Brasil, de acordo com dados registrados pelo Conselho Federal de Medicina em 2011, há atualmente 1,95 médicos por cada 1 mil habitantes, relação inferior à de países como Estados Unidos (2,4) e Argentina (3,0). A maioria dos profissionais está concentrada nas capitais e grandes cidades.

“Não há estudo metodológico que comprove a necessidade de médicos no Brasil. O que precisamos é de uma carreira melhor, que motive os profissionais a ficarem no interior, e de médicos melhores”, comenta Dalvélio Madruga, conselheiro da Comissão de Ensino Médio do CFM. “Não é abrindo mais vagas que isso vai se resolver”, diz.

A proposta, segundo o ministro da Educação Aloizio Mercadante, é criar vagas nas universidades federais, auxiliar as estaduais e incentivar o setor privado a oferecerem novas graduações. Afinado com a preocupação das entidades médicas, o MEC garante que os câmpus das instituições no interior e os Estados mais carentes de profissionais seriam privilegiados com mais cursos de Medicina. O ministro também diz que a expansão não vai prejudicar a qualidade da formação, outro receio dos médicos.

Leia também: Plano prevê a criação de 2,5 mil vagas de Medicina

Diferentes entidades ouvidas pelo iG defendem a criação de uma carreira federal, à semelhança do que ocorre hoje com os juízes. “Assim, o médico iria para uma cidade muito pequena, com condições de acesso à educação e a serviços precárias, sabendo que depois de cinco anos, por exemplo, ele pode migrar para um lugar melhor”, pondera o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso.

Salários mais altos e melhores condições de trabalho também estão entre aspectos considerados fundamentais para atrair jovens para cidades menores e, principalmente, para o serviço público. “O médico é mal remunerado e não tem condição de trabalhar em algumas cidades, que não oferecem exames simples, como hemograma ou internet. Essa é a causa da má distribuição dos médicos pelo País”, opina Cardoso.

Reserva de mercado?

Há quem acuse as entidades de classe de serem contra o aumento de vagas por defenderem uma reserva de mercado. Edson Duarte, 20 anos, está no 5º semestre do curso e acredita que essa pode ser uma parte da explicação. Com esse argumento, ele não concorda. Para ele, é preciso sim aumentar as vagas nas instituições, mas depois de rever a estrutura dos cursos.

Foto: Alan Sampaio / iG Brasília Ampliar

Gustavo Tarja Borges, aluno de medicina da UnB, defende mais vagas para medicina, porém só depois de criar infraestrutura nas universidades

“Acho que são oferecidas poucas vagas mesmo, mas é preciso pensar na infraestrutura antes”, conta o aluno da Universidade de Brasília (UnB). Gustavo Tarja Borges, 25 anos, diz que há alunos “subindo em um banco” para assistir a uma aula de anatomia. “Sou completamente favorável à ampliação de vagas. Só não se pode aumentar vaga sem estrutura ou professor. Não podemos deixar a qualidade dos cursos, que é boa, cair”, opina.

A UnB oferece nos processos seletivos tradicionais 36 vagas por semestre no curso de medicina. Além disso, recebe cerca de 11 ou 12 alunos a mais por semestre vindos de transferências obrigatórias – filhos de servidores públicos ou diplomatas estrangeiros, por exemplo, que vêm trabalhar em Brasília. A evasão, segundo o diretor da faculdade, Paulo César de Jesus, é zero.

“A relação professor-aluno aqui no curso é de 18 alunos para cada professor. O ideal em um curso de medicina é seis. Precisaríamos de um quadro docente muito maior para ampliarmos.”, diz Jesus. Jadete Barbosa Lampert, presidente da Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM), considera o corpo docente o ponto crítico do projeto. Ela diz que a capacitação dos médicos para o ensino é falha – há mais dedicação à pesquisa – e não há profissionais interessados suficientes para atender essa demanda.

Residência médica

Para o diretor da Faculdade de Medicina da UnB, o tema da necessidade de expansão de graduação é polêmico “numericamente”. Ele destaca, porém, que as vagas em residências médicas não têm acompanhado a criação de novos cursos de medicina. Esse seria o outro ponto do projeto dos ministérios: incentivar a criação de residências no interior.

Veja também

* Residência é o segundo vestibular de quem escolhe Medicina
* Prova prática para formados em medicina reprova 68%
* Futuro médico terá bônus na residência se atuar na rede pública
* Médico poderá reduzir dívida com trabalho em região pobre

Hospitais de excelência, como o Sírio-Libanês e o Albert Einstein, serão convocados a discutir a possibilidade de criar cursos que atendessem às duas necessidades. “Para aumentar o número de vagas, precisaríamos de mais preceptores, que não temos”, reforça Cardoso, da AMB.

Beatriz Costa, presidente da Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR), critica a “precarização” da carreira médica e da situação dos hospitais universitários. Para ela, a proposta é incoerente diante do corte de orçamento da saúde feito para 2012.

>> http://delas.ig.com.br/comportamento/a-mulher-segundo-clarice-lispector/n1597697340447.html


“Eu era uma mulher casada. Agora sou uma mulher.”

Essa única frase resume a essência do conto “A Fuga”, de Clarice Lispector, no qual uma mulher sai de casa e, ao passar algumas horas sozinha numa praça, decide se separar do marido. Essa capacidade de fazer em poucas palavras sínteses de situações humanas complexas se tornou um prato cheio para internautas.

Clique aqui para assinar a newsletter do Delas

Os sites de mensagens inspiradoras e as redes sociais espalham e compartilham dezenas de frases atribuídas à escritora, geralmente acompanhadas de fotos e músicas românticas. Nem sempre, no entanto, as frases foram de fato retiradas dos livros, das entrevistas ou das colunas femininas que Clarice escrevia para jornais, nos quais assinava com pseudônimos, como Tereza Quadros e Helen Palmer.

Apesar de nem tudo que a gente recebe nas nossas caixas de email ou nos feeds de redes
Leia também:

* A mulher ideal segundo os livros de autoajuda
* Comer, rezar, amar express
* Ano sabático: só para quem pode
* Narcisismo: característica de líder?
* Quer mudar algo na sua vida? Então tome uma atitude
* A síndrome da boazinha

sociais ter sido de fato assinado por ela, Clarice Lispector é um sucesso nas redes. Sua fanpage no Facebook, por exemplo, tem mais de 160 mil seguidores! (Só para dar uma ideia, a do cantor Roberto Carlos tem cerca de 16 mil).

“As pessoas gostam de máximas e Clarice tinha mesmo essas frases sentenciosas. ‘A descoberta do mundo’ é cheio delas”, diz Yudith Rosembaum, professora de literatura brasileira na Universidade de São Paulo e autora, entre outros, do perfil “Metamorfoses do Mal – uma leitura de Clarice Lispector” (Edusp).

“Os textos dela tocam em aspectos importantes da condição humana, mergulham naquilo que temos de melhor e de pior no campo das relações pessoais, afetivas, sentimentais e dos valores éticos”, ressalta Nádia Battella Gotlib, professora da USP e autora de "Clarice Fotobiografia" (Imprensa Oficial).

“Ela sabe como chacoalhar com o ‘de-dentro’ da gente, abrindo novas perspectivas de sensações e de visões daquilo que nos rodeia. Clarice promove uma nova descoberta do mundo”, acredita Nádia.

De quebra, a autora ucraniana é ela própria uma imagem que remete ao mistério do feminino. “Se essa imagem de mulher bonita, charmosa, atraente, funciona como um pólo de atração para o que ela escreveu, então não há como rejeitar esses atributos físicos”, afirma Nádia Gotlib. “São uma isca para os seus textos. Mas a beleza da sua arte está acima desses traços de mulher bonita”, ressalva.

Clarice dominava o universo feminino e partia dele para falar da sua experiência de mundo. “Ela priorizou protagonistas mulheres, mas na obra da Clarice, essas mulheres ganham uma dimensão universal que toca nas entranhas do humano”, afirma Yudith.

Muitas das personagens de Clarice estão ligadas a vida doméstica, a ambientes internos e familiares. “É uma escritora do feminino", afirma Yudith. “Mas esse feminino pode ser vivido por um homem. A importância da obra da Clarice não está só ligada ao fato dela ter falado de e para mulheres. No século 21, seus contos e romances continuam dissecando o desamparo do ser humano”, diz a professora. “É um olhar histórico da mulher aprisionada em casa, mas que tem caráter universal, mesmo fora dessas condições sócio-econômicas.”

“Confesso que até alguns anos atrás pensava que Clarice era lida mais por mulheres. Hoje acho que não. Afinal, o mergulho nas profundezas da alma humana pode feito por qualquer um”, afirma Nádia.

E vale ler Clarice a conta-gotas, em frases soltas, para entender o que é a vida? “Muitos são iniciados em Clarice lendo pequenos trechos pela internet. E destes textos passam, depois, para outros textos publicados em livros”, diz Nádia. “Continua sendo o melhor modo de ler a autora.”

Mas fica o alerta: “Muitos dos textos que circulam na internet não são de Clarice.”

Inspire-se nas frase autênticas de Clarice Lispector sobre a vida, sobre ser mulher e sobre o amor

“Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com seu amante” – do conto "Felicidade Clandestina"

“O destino de uma mulher é ser mulher”, em “A hora da Estrela”

“Eu antes era uma mulher que sabia distinguir as ciosas quando as via. Mas agora cometi o erro grave de pensar”, em Um Sopro de Vida

“Por caminhos tortos, viera a cair num destino de mulher, com a surpresa de nele caber como se o tivesse inventado” , do conto “Amor”

“Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome”, em Perto do Coração Selvagem

“A vida é curta demais para eu ler todo o grosso dicionário a fim de por acaso descobrir a palavra salvadora”

“A vida é igual em toda a parte e o que é necessário é a gente ser a gente”

“Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca” – em "A Descoberta do Mundo"

“Com todo perdão da palavra, eu sou um mistério para mim”, frase de Clarice em “Esboço para um futuro retrato”, de Olga Borelli

Curta a página do Delas no Facebook e siga o @Delas no Twitter

“Minha verdade espantada é que eu sempre estive só de ti e não sabia. Agora sei: sou só. Eu e minha liberdade que não sei usar. Grande responsabilidade da solidão. Quem não é perdido não conhece a liberdade e não a ama. Quanto a mim, assumo a minha solidão” - "Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres"

“E ‘eu te amo’ era uma farpa, que não se podia tirar com uma pinça” – "A Paixão segundo G.H".

“O maior obstáculo para eu ir adiante: eu mesma. Tenho sido a maior dificuldade no meu caminho. É com enorme esforço que consigo me sobrepor a mim mesma” - "Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres"

Leia também:
O olhar feminino na fotografia
Guia de bolsa para a mulher sozinha
A importância do contexto
Confiar na intuição pode ajudar a adivinhar o futuro

Verá!

Solarise

Que O Dia Que Tu Espera Ta Lá Fora!
O Sol Está Brilhando Já Faz Horas!
E Os Sonhos Aqui Dentro Não Tem Tempo Pra Esperar
Verá!
Tem Coisa Nessa Vida Que Demora
Pense Positivo E Não Desiste Agora
O Bom Desta Vida É Sonhar!
Lembra Quando Me Falou,
Para Não Ficar Assim?!
Cada Coisa A Seu Momento,
E O Seu Ainda Está Por Vir!
Olha O Pior Já Passou
Não,Não Deixe De Sorrir
Nunca Desista De Você,
Mesmo Se Alguém Desistir!
Verá!
Que O Dia Que Tu Espera Ta Lá Fora!
O Sol Está Brilhando Já Faz Horas!
E Os Sonhos Aqui Dentro Não Tem Tempo Pra Esperar
Verá!
Tem Coisa Nessa Vida Que Demora
Pense Positivo E Não Desiste Agora
O Bom Desta Vida É Sonhar!

terça-feira, 13 de março de 2012

;) "Cuidado com o que você diz; entre aqueles que não dizem nada, poucos são os que ficam em silêncio."


Todo animal merece, então trate bem sempre e continue denunciando através do 181...

>> Recomendadíssimos estes link´s abaixo:

* http://collectorsroom.blogspot.com/

* http://www.youtube.com/watch?v=sPbvc5ThS-w
Os Eletrolas - Você me deixa tão só quando vai embora.wmv


Use vírgulas para separar
as experiências boas das más.
Reticências para quem
lhe faltou em alguma situação.
Salpique exclamações na sua vida!
Abuse das interjeições de felicidade.
Faça uma revisão nos seus sonhos.
Tome decisões com letra maiúscula.
E coloque ponto final na tristeza.

"Cuidado com o que você diz; entre aqueles que não dizem nada, poucos são os que ficam em silêncio."


Como se mede uma pessoa?
Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento.
Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu,
quando trata você com carinho e respeito,
quando olha nos olhos e sorri destravado.
É pequena pra você quando só pensa em si mesmo,
quando se comporta de uma maneira pouco gentil,
quando fracassa justamente no momento
em que teria que demonstrar o que há de mais importante
entre duas pessoas: a amizade.
Uma pessoa é gigante pra você
quando se interessa pela sua vida,
quando busca alternativas para o seu crescimento,
quando sonha junto.
É pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende,
quando se coloca no lugar do outro,
quando age não de acordo com o que esperam dela,
mas de acordo com o que espera de si mesma.
Uma pessoa é pequena quando se deixa reger
por comportamentos clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza
dentro de um relacionamento,
pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas:
será ela que mudou
ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições?
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor
que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor
que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade:
as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.
Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros,
mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender a mão,
e ao recolhê-la inesperadamente,
se torna mais uma.
O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos
que tornam uma pessoa grande.É a sua sensibilidade sem tamanho.


>> http://www.youtube.com/watch?v=A2QCg61bg0E

Caderno Avesso com Giba

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø


Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø
Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø .Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tεツღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø ღ.Tε ∂мø

>> por falta de espaço o resto digo pessoalmente tá amorzão?


(,") (",)
./♥\ . /♥\.
._||__||_.


>> http://delas.ig.com.br/comportamento/a-importancia-do-contexto/n1597674019498.html


A importância do contexto
Você é muito mais influenciado pelo que está a sua volta do que gostaria de acreditar

Paola Deodoro, especial para o iG | 13/03/2012 08:00

* Notícia anterior A mulher ideal segundo os livros de autoajuda
* Próxima notícia A importância do contexto

Foto: Thinkstock

O ambiente em que estamos influencia quem somos: no 'happy hour' temos reações diferentes daquelas que teríamos em um almoço com os avós
Leia mais:

* Confiar na intuição ajuda a prever o futuro
* A síndrome da boazinha
* Etiqueta para dividir a casa

Hoje, aceita-se que exercícios de introspecção são a chave para alcançar o auto-conhecimento. Basta o indivíduo debruçar-se sobre si mesmo e sobre sua história familiar para compreender a imensa maioria das razões que o levam a agir e sua forma de estar no mundo.

De repente, chega um professor norte-americano que nos lembra que existe uma dimensão social por trás de cada ação humana e que as situações importam. E muito.

>>> Curta a página do Delas no Facebook e siga o @Delas no Twitter <<<

No livro “Situations Matter” (“Situações fazem diferença”, numa tradução livre porque o livro ainda não foi publicado em português), Sam Sommers apresenta a ideia de que para entender verdadeiramente a natureza humana precisamos apreciar a força do contexto e tudo o que ele pode nos revelar sobre nós mesmos.

E quase entra em rota de colisão contra a introspecção.

Em um longo bate-papo por telefone, Sommers defende essa ‘importância do contexto’:

“A introspecção e o olhar interno seriam as maneiras mais fáceis de alguém conhecer-se a si mesmo. Meu argumento é que a introspecção tem diversas limitações quando se trata de obter uma leitura acurada e relevante sobre porquê fazemos o que fazemos ou nos sentimos como sentimos. Ela pode ser útil, mas é um erro pensar que é a única maneira de obter informações sobre você mesmo. Nós aprendemos quem somos quando nos comparamos às outras pessoas”.

Entre os tantos casos e exemplos que o doutor em psicologia social e professor-associado da Tufts University, apresenta no livro, talvez o que melhor resuma esse ponto de vista seja um relato sobre o avô de sua mulher que, diante da pergunta “Como você está está?”, sempre costumava responder “Comparado a quê?”.

Foto: Divulgação

Para Sam Sommers, a confiança de que se pode prever o comportamento alheio com base em poucas evidências é falsa
Laeia também:

* Os 7 mandamentos da tolerância religiosa
* SOS separação
* Cause uma boa impressão em 5 minutos

Leia aqui por que a familiaridade é um ingrediente essencial para a atração

Aprenda a exercitar a atenção para não perder detalhes do contexto

Hoje, quando muitas vezes a convivência virtual substitui o contato pessoal, é preciso exercitar a atenção para conseguir entender o contexto do mundo real. “Para prevenir o amortecimento da atenção, evite o fênomeno de massa chamado e-mail, evite o contato cibernético, saiba os nomes das pessoas com quem convive”.

Por outro lado, esse universo paralelo e glamourizado das redes sociais reproduz o mundo do lado de cá. “Nossa realidade social é subjetiva. A realidade está nos olhos do espectador. Então, quando alguém está passando o tempo no que chamamos de realidade virtual, aquilo é muito real para ele naquele momento, dentro daquele contexto”.

WYSIWYG: você só vê aquilo que você conseguir enxergar ou como ampliar o olhar para ser um melhor observador do contexto.

What you see is what you get. Ou WYSIWYG. Pronuncie ‘wizzywig’. Ou seja, o que você vê é o que você obtém. O termo, usado por programadores de computador se refere a um programa que permite visualizar o resultado final do trabalho ainda durante o processo de criação. Na vida social, exemplifica o que acontece quando presumimos o comportamento geral de outra pessoa observando suas características gerais e o contexto no qual ela está inserida.

‘Wizzywig’ é o ‘mantra’ de Sommers. Se aquilo que você vê é só aquilo que você consegue enxergar, então quanto mais estreita e limitada for sua visão, mais imprecisas e passíveis de erros serão suas reflexões ou a análise que você fizer de determinada pessoa ou situação.

Como você é levado a acreditar em tudo que as celebridades dizem
Sommers lembra que somos facilmente seduzidos pela ideia de que os atributos dos personagens de TV, por exemplo, valem para qualquer situação. Então, se simpatizamos com Michael Jordan e confiamos que ele vai dar seu show habitual nas quadras de basquete, naturalmente vamos confiar quando ele garante num comercial que as cuecas Hanes são as melhores.

Transpondo aqui para nossas telas, se sabemos que Gisele Bundchen é a top model mais famosa do mundo, então parece natural confiar nela quando aparece dizendo que suas calcinhas favoritas são da marca Hope.

“A falsa confiança de que é fácil prever o comportamento dos outros a partir daquilo que é mais familiar para nós é reconfortante, mas nos faz resistir a evidências contrárias e temos mais chances de errar”, conclui, porque justamente essas evidências contrárias ampliam nosso olhar e nos ajudam a entender melhor a situação como um todo.

Foto: Thinkstock

Acredite, você não é tão especial e único quanto imagina. Dependendo da situação, você vai reagir exatamente como aquele vizinho que você acha tão irritante
Leia também:

* Você é organizada?
* Sozinhos e felizes
* Exorcismo, na ficção e fora dela

O contexto onde você está inserido transforma aquilo que você é (ou acha que é)

Fazemos quase a mesma coisa em relação ao que pensamos de nós mesmos. Detestamos imaginar que aquilo que nós somos também – ou, sobretudo – seja moldado pela situação em que nos encontramos ou pelas pessoas com quem estamos em determinado momento. Resistimos a esta ideia, porque ela lembra muito aquelas falas de avó: ‘diz-me com quem andas e direi quem você é’ e fazem chacoalhar nossa certeza de que somos criaturas únicas, especiais, construídas por traços de personalidade constantes e reconhecíveis em qualquer circunstância.

Não somos. Dependendo da situação e se estamos sozinhos ou num grupo, agimos de maneira diferente. E nem sempre nos reconhecemos na forma como agimos. “Não sei como tive coragem de fazer aquilo!”, dizemos depois. Mas se examinarmos o contexto talvez fique muito fácil de entender…

Assine a Newsletter do Delas

Mas, mesmo no mundo das circunstâncias, nem tudo é tão relativo assim
Se tudo é tão relativo, se nós mesmos estamos bem longe de sermos um ponto imutável no universo, de que valem todas essas ideias que cultivamos sobre quem somos? Como sabemos se nossos pontos fortes e limitações são mesmo nossos pontos fortes e limitações? E nossos sonhos mais brilhantes para o futuro e nossos mais profundos arrependimentos do passado, de que adianta pensar neles se vão ficar mudando toda hora?

E é aí que Sommers enfim se curva, admitindo que existem coisas que escapam ao poder das circunstâncias: “É claro que existe uma resposta mais profunda para essas questões. De fato, existem várias. Para se conhecer melhor, é válido fazer uma lista com os 10 momentos mais definitivos da sua vida, com as 7 escolhas mais importantes da sua trajetória ou com as 5 pessoas mais importantes para você. Mas, inevitavelmente, as suas respostas para essas perguntas vão mudar ao longo do tempo, dos lugares e das pessoas com quem você estiver”.

Por isso, o melhor conselho seja para quem busca o autoconhecimento, seja para quem quer conhecer melhor os outros continua sendo muita reflexão, mas sem nunca esquecer de dar uma boa olhada para os lados, para garantir que você captou direitinho a importância da situação.


>> Novidade fresquinha ...


http://www.maisnova.fm.br/Noticias/babado/Bob-Dylan-esta-gravando-disco-com-musicas-ineditas/96861/


Bob Dylan já está em processo de gravação de seu próximo disco de inéditas, após mais de 50 anos de carreira. Ainda sem título definido o álbum deve ser lançado ainda este ano. As informações são do jornal Aspen Times.

O disco vem sendo gravado no estúdio do músico Jackson Browne, em Los Angeles. "É uma coisa incrível, como ele continua criativo", disse o vocalista do Los Lobos, David Hidalgo, que trabalhou recentemente com Dylan. Ele já tinha participado dos dois discos mais recentes do compositor, Together Through Life e Christmas in the Heart, ambos lançados em 2009.

Segundo Hidalgo, o novo álbum de Dylan terá um estilo mais latino do que seus antecessores. O tres - instrumento cubano semelhante ao violão, mas com três cordas duplas - foi o responsável pela guinada sonora. Dylna teria gostado do som do instrumento assim que o ouviu.

O cantor se apresenta em Porto Alegre no dia 24 de abril, como parte de uma turnê de seis shows no Brasil. Não há mais ingressos para conferir a apresentação no Pepsi On Stage.

Postado 13/03/2012 às 14:55 por Luciano Pettorini (Rádio Maisnova FM Caxias)