quarta-feira, 14 de novembro de 2012

:"Não diga que a lua está brilhando.Mostre-me seu reflexo num caco de vidro."Anton Tchekho

Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre, mesmo que não tenham nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações. pois boas lembraças, são marcantes,eo que é marcante nnca se esquece!Uma grande amizade mesmo com o passar do tempo é cultivada assim! Vinícius de Moraes >>http://musica.uol.com.br/noticias/efe/2012/11/12/banda-australiana-inxs-anuncia-aposentadoria.htm 12/11/201208h14 Banda australiana INXS anuncia aposentadoria 3 EFE Comunicar erro Imprimir Mark Dadswell/Getty Images INXS, com o vocalista Ciaran Gribbin, se apresenta no Esplanade Park, em Perth, Austrália (3/12/11) INXS, com o vocalista Ciaran Gribbin, se apresenta no Esplanade Park, em Perth, Austrália (3/12/11) http://img.uol.com.br/ico_ouvir.gif Ouça as músicas do INXS na Rádio UOL A banda australiana de rock INXS anunciou no domingo (11) sua aposentadoria durante um show em Perth, após uma carreira de 35 anos e 12 álbuns com mais de 30 milhões de cópias vendidas, informou nesta segunda-feira a imprensa local. O bateria Jon Farriss fez o anúncio durante a última apresentação do INXS como grupo de abertura da turnê australiana da banda americana Matchbox 20. Passados cerca de dois terços do show, Farriss pegou o microfone e anunciou ao público que aquele seria provavelmente a última apresentação do grupo, segundo o site Perth Now. "Estou muito emocionado", disse Farriss antes que a banda, formada em Sydney em 1977, começasse a última parte do show interpretando canções como "Need You Tonight", "Mystify" e "Never Tear Us Apart", do famoso álbum "Kick", que está completando 25 anos. O vocalista do Matchbox 20, Rob Thomas, acompanhou o INXS durante a última música do show, "Don't Change", e a banda australiana retornou ao palco no final da apresentação do grupo americano. "Sentirei saudades do @inxs", Thomas postou depois, em sua conta do Twitter. O fim da banda foi anunciado 11 dias antes do 15º aniversário da morte do vocalista original, Michael Hutchence, que se matou em um hotel de Sydney em 1997. Sem Hutchence, o INXS não conseguiu recuperar a fama alcançada nas décadas de 1980 e 1990, apesar de fazer apresentações com cantores como Jimmy Barnes, Terence Trent D'Arby e Jon Stevens. Em 2005, o grupo elegeu em um programa de TV o canadense J.D. Fortune como vocalista, até que em setembro de 2011 contrataram seu último cantor, o norte-irlandês Ciaran Gribbin. A Universal Music lançou em setembro uma reedição de "Kick", o trabalho mais bem-sucedido dos australianos, com 14 milhões de cópias vendidas, cujo lançamento em outubro de 1987 os tornou uma das bandas mais conhecidas em nível mundial graças a sucessos como "New Sensation", "Never Tear Us Apart" e, sobretudo, o número 1 "Need You Tonight". >>http://cinema.uol.com.br/ http://cinema.uol.com.br/ultnot/2012/11/12/skyfall-lidera-bilheteria-no-pais-ate-que-a-sorte-nos-separe-e-nacional-mais-visto-no-ano.jhtm 12/11/2012 - 19h50 "Skyfall" lidera bilheteria no país; "Até Que a Sorte Nos Separe" é nacional mais visto no ano Do UOL, em São Paulo Comente Daniel Craig em cena de Em 007 - Operação Skyfall Daniel Craig em cena de Em "007 - Operação Skyfall" O longa "007 - Operação Skyfall" segue pela terceira semana consecutiva na liderança das bilheterias brasileiras, segundo dados da consultoria Rentrak divulgados nesta segunda-feira (12). Com Daniel Craig de volta ao papel do agente britânico James Bond, a produção arrecadou R$ 3,4 milhões, com quase 260 mil espectadores. No acumulado, o filme dirigido por Sam Mendes já rendeu R$ 21 milhões no Brasil. ASSISTA AO TRAILER DE "SKYFALL" Já a comédia "Até Que a Sorte Nos Separe", estrelada por Leandro Hassum e Danielle Winits, atingiu a marca de 2,7 milhões de espectadores em novembro, tornando-se o filme brasileiro mais assistido nos cinemas em 2012. O filme arrecadou R$ 28 milhões desde a estreia em 5 de outubro. Dirigida por Roberto Santucci, a produção da Globo Filmes chegou a ser exibida em 412 salas de cinema no país. Somente no final de semana de estreia, foram 322 mil espectadores. Baseado no best-seller "Casais Inteligentes Enriquecem Juntos", de Gustavo Cerbasi, o longa traz a história de um casal que vence o prêmio da Mega-Sena, mas acabam perdendo tudo após anos de gastos exagerados. Em terceiro lugar ficou "Gonzaga, de Pai Para Filho", longa de Breno Silveira que fala sobre a relação conturbada entre os músicos Luiz Gonzaga, o "Rei do Baião", e seu filho Gonzaguinha. A produção rendeu R$ 1,5 milhão durante o último final de semana (9 a 11 de novembro). No acumulado, a produção já arrecadou R$ 9 milhões. >>http://ultimateclassicrock.com/ http://ultimateclassicrock.com/bob-dylan-autographed-tempest-cd-sells-for-3000-on-ebay/ Bob Dylan Autographed ‘Tempest’ CD Sells for $3,000 on eBay by Karen 'Gilly' Laney 3 days ago eBay A Bob Dylan autograph is notoriously difficult to obtain. So when a signed copy of his new album ‘Tempest’ appeared on eBay recently, the bidding went through the roof and eventually landed the seller the amazing sum of $3,000. Of course, to be fair, the autographed disc was paired with other ‘Tempest’ memorabilia including a T-shirt and poster, all obtained at the Dylan pop-up store in New York back around the September release date. The concept of a pop-up store to promote an artist’s new release can be compared to the midnight madness promotions that record stores hosted back in the ‘80s and ‘90s. Fans have repeatedly proven that they’ll queue for hours just to get their copy first. That sort of loyalty can really pay off, especially in a case such as this, when 15 signed copies of ‘Tempest’ were made available to those who arrived earliest. The seller even includes the actual sales receipt in the auction listing, so the winner can always remember just how much they overpaid for this completely non-essential item. Though the high bidder is surely pleased to have won this auction, given how the seller profited a few thousand dollars, it’s safe to say — he’s the real winner here. >>http://www.rollingstone.com.ar/1525788-metallica-en-la-tapa-de-rs-habla-kirk-hammett 12.11.2012 | 11:33 Metallica en la tapa de RS: habla Kirk Hammett Continuamos con la nota que ilustra el número de noviembre; en esta entrega, habla el violero ¿Qué estás aprendiendo de volver a tocar el Album Negro? Durante muchísimo tiempo, pensé que "My Friend of Misery" era un instrumental. En 1990, cuando estábamos preparando el disco, lo tocábamos como un instrumental. Antes de terminar, decidimos que James tenía que escribirle una letra. Cuando hablábamos de tocar el Album Negro en vivo, escuché el tema para volver a sacarlo, y dije: "Dios, tenía letra". Cuando lo ensayamos ahora, fue la primera vez que lo hicimos cantado por James. Pero la simplicidad del disco, su estructura, raya en lo poético. Un buen poema pone la palabra justa en el lugar justo en el momento justo. El Album Negro tiene todo eso. Los solos de guitarra casi se compusieron solos. Muchísimos fans vieron el Album Negro como una traición al speed-metal. El metal es uno de los géneros más conservadores. La paradoja es que también es una música rebelde. Se supone que debe ser extremo. Es algo de lo que nadie habla. Las reglas son conocidas. ¿Esto es metal? Sí. O no. Y si es cuestionable, probablemente sea Metallica [sonríe]. El festival Orion fue un emprendimiento ambicioso. ¿Ganaron mucha plata? Te cuento un secretito. Cada vez que nos embarcamos en uno de estos proyectos, nunca es para ganar plata [risas]. Queremos que sea divertido y estimulante. Capaz salimos hechos. O perdemos plata. No importa. No es algo por dinero. Tratamos de armar algo copado. ¿Y cómo pagan todo lo que tienen montado en este estudio? ¿Con las giras? Sí. Y el merchandising. Básicamente sacamos plata de donde podemos. Esto es un verdadero lujo. Pero de acá salen grandes cosas. Tenemos un lugar para ensayar, para componer nuestras canciones, para probar ideas nuevas. Tener este lugar no nos ahorra plata, por cómo trabajamos. Nos tomamos nuestro tiempo, hacemos lo que tenemos que hacer hasta que está listo. ¿Tienen años en los que se ven forzados a salir de gira para pagar las cuentas? Todos los años. Eso de tomarse dos años de descanso ya no existe. Antes teníamos regalías que nos permitían un ingreso constante. Ahora sacás un disco, y tenés una ganancia inesperada una o dos veces, pero no es como era antes, un cheque cada tres meses. Tenemos que salir a tocar, y no tenemos ningún problema con eso. Somos una banda que suena muy bien en vivo, a la que le gusta tocar para la gente. Nunca pensé que fuera suficiente venderles un cd y nada más. Eso también implica que no han tenido tiempo de componer música nueva, porque están muy ocupados con las giras, el festival y la película en 3D. Hace dos años que somos conscientes de que tenemos que empezar a componer canciones. Siento como si estuviera al lado de un monte: en la cima hay una roca enorme que sé que uno de estos días va a venir rodando cuesta abajo. Y cuando eso suceda, no podremos detenerla. Pero todavía no empezó a rodar. Todo el mundo lo piensa. Cuando terminamos los shows del Fillmore el año pasado, pensé: "Dentro de un año voy a cumplir 50. A este ritmo, ¿eso significa que me quedan dos discos? ¿Tres?". ¿Cinco? Lo único que aprendí es que en esta banda no se puede ser muy profético, porque las cosas cambian por completo. También tienen un curioso sentido de la oportunidad: tocaron el Album Negro en su vigésimo primer aniversario, en vez de en el vigésimo. Ayer me di cuenta de que mi vigésimo noveno aniversario en la banda fue la semana pasada. Entré en Metallica el 12 de abril de 1983, o por ahí. Feliz aniversario. Gracias. No sé si alguno de los otros muchachos de la banda se habrá dado cuenta. Nadie me dijo un carajo. Por David Fricke
Bandido do Amor César Menotti e Fabiano Se meu crime é te amar virei bandido Se o castigo é você pode me prender Vou roubar seu beijo brigar com a saudade Dar um tiro na solidão vou matar a vontade Assaltar seu cheiro e me embriagar de paixão Sequestrar seu olhos e o resgate é o seu coração Vou ser o bandido do amor seus braços vão ser minha prisão Ser condenado, algemado ao teu lado é o que eu quero Vou ser o bandido do amor, o julgamento é você quem faz De a sentença me prenda e não solte jamais Se meu crime é te amar virei bandido Se o castigo é você pode me prender Se meu crime é te amar, virei bandido Se o castigo é você pode me prender Vou ser o bandido do amor seus braços vão ser minha prisão Ser condenado, algemado ao teu lado é o que eu quero Vou ser o bandido do amor, o julgamento é você quem faz De a sentença me prenda e não solte jamais Se meu crime é te amar virei bandido Se o castigo é você pode me prender Se meu crime é te amar, virei bandido Se o castigo é você pode me prender Se meu crime é te amar, te amar, te amar, virei bandido Se o castigo é você pode me prender Que eu nem ligo Que eu nem ligo Que eu nem ligo Pode me prender Vou roubar seu beijo >>http://omelete.uol.com.br/todas/?secao=cinema&tipo=criticas Home » Mostra Internacional de Cinema de São Paulo - 2012 » Cinema Inferno | Crítica Pós-apocalipse made in germany Érico Borgo 19 de Outubro de 2012 Inferno (2011) Inferno (2011) Hell Alemanha , 2011 - 89 min. Horror Direção: Tim Fehlbaum Roteiro: Tim Fehlbaum, Oliver Kahl Elenco: Hannah Herzsprung, Stipe Erceg, Lisa Vicari, Lars Eidinger, Angela Winkle, Michael Kranz, Lilo Baur, Anne Sarah Hartung, Christoph Gaugler Bom Inferno Inferno A cartilha do cinema pós-apocaliptico ganha uma nova página de uma origem inusitada. É da Alemanha que sai o filme Inferno (Hell, 2012), uma jornada pelos restos esturricados da sociedade. A trama começa quatro anos depois de um aumento dramático na temperatura global. As tempestades solares aos poucos transformam o planeta em um deserto, fustigado pelo brilho onipresente do Sol, que cega e queima a carne em minutos de exposição. Os poucos sobreviventes vagam cobertos dos pés à cabeça, em busca de água e abrigo. A trama acompanha algumas dessas pessoas, que cruzam com outro grupo de sobreviventes - bem mais violentos. Inferno faz uma excelente mistura de subgêneros, levando o tema do fim do mundo ao território conhecido do filme de "família de maníaco". É como se A Estrada encontrasse O Massacre da Serra Elétrica, com uma dose dramática de realismo. A fotografia dessaturada, com o brilho no talo, opta por planos fechadíssimos, o que dá uma sensação de sufocamento, perfeita as camadas de tecido que recobrem e protegem as pessoas dentro de seus carros vedados - verdadeiras fornalhas - representantes do próprio desespero interiorizado da sobrevivência. O diretor estreante em longas Tim Fehlbaum - egresso dos videoclipes na Alemanha - conseguiu um excelente entretenimento, unindo tensão, um universo verossímil e bons personagens. Não criou nada de verdadeiramente novo, mas trabalha bem o material pré-existente, explorando conceitos já bem conhecidos desse cinema de gênero. Um material inusitado pela origem germânica, mas que se entende perfeitamente a existência quando o nome de Roland Emmerich - o mais cataclísmico dos cineastas - surge nos créditos como produtor. Pelo visto, o diretor anda fazendo escola de fim do mundo em sua terra-natal, apostando em um cinema com apelo mais abrangente por lá. Leia mais críticas da Mostra 2012

Nenhum comentário: