terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

●๋• "Você nasce sem pedir e morre sem querer. Aproveite o intervalo!"

http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/?Noticia=489371 Arte & Agenda > Variedades > Música Imprimir Enviar Fale com a redação Letra 19/02/2013 11:15 - Atualizado em 19/02/2013 11:56 Shows internacionais marcam semestre musical de Porto Alegre Suecos do The Hives farão única apresentação em 1º de abril Banda sueca The Hives! fará show único em abril Crédito: Travis Schneider / Divulgação / CP A agenda musical de Porto Alegre no primeiro semestre será recheada de atrações internacionais. Já estão confirmados os shows de Alejandro Sanz, Elton John, Biohazard, Jethro Tull, Jonas Brothers, Peter Cetera, Sublime with Rome, The Hives! e Yes. O astro pop Elton John desembarca na Capital em 5 de março, no Estádio Zequinha, para mostrar o show da turnê mundial “40th Anniversary of the Rock Man”. O britânico é um dos mais venerados e influentes nomes da música pop. Seis vezes ganhador do Grammy, premiado com o Oscar e vários Brit Awards, Elton John tem mais de 450 milhões de discos vendidos. Entre seus hits estão “I Guess Why They Call It the Blues”, “I'm Still Standing”, “Sacrifice” e “Nikita”. Em 12 de março, no Araújo Vianna será a vez de conferir Jethro Tull em exibição única para celebrar os 42 anos de carreira de Ian Anderson. A banda irá percorrer o lendário álbum “Thick as a Brick”. Na formação atual estão Florian Opahle (guitarra), Scott Hammond (bateria), David Goodier (baixo), John O'Hara (teclados), Ryan O'Donnel (vocal). Os irmãos Jonas Brothers voltam à América Latina para turnê, que passa por Porto Alegre no dia 14 de março, no Pepsi On Stage. Na mesma noite, no Opinião (José do Patrocínio, 834), haverá a apresentação da banda norte-americana Biohazard. No dia 21 de março, no Pepsi on Stage, o Sublime with Rome, nova versão do famoso grupo californiano Sublime, fará show para mostrar as canções do disco “Yours Truly”. Na liderança da banda está o jovem vocalista e guitarrista Rome Ramirez misturando ska, punk e reggae. Também em 21 de março, Alejandro Sanz se apresenta no Araújo Vianna com “La Música No se Toca”. O músico espanhol com maior número de prêmios Grammy, com 15 álbuns gravados, cantará as novidades do disco lançado este ano e seus hits. O primeiro single “No Me Compares” alcançou sucesso imediato e está na primeira posição do iTunes de 17 países. Dia 1º de abril, os suecos do The Hives! farão espetáculo no Opinião. Em seguida, no local, no dia 7 de abril, será a vez de conferir a alemã Accept. O Araújo Vianna recebe dia 21 de abril o ex-vocalista do Chicago, Peter Cetera. Em 26 de maio, no Araújo Vianna, a banda inglesa Yes mostra seu rock progressivo em celebração aos seus 45 anos de carreira. No show, grandes sucessos. http://entretenimento.uol.com.br/ http://popload.blogosfera.uol.com.br/2013/02/19/the-killers-e-o-bernard-sumner/ < Post anterior | Voltar à página inicial | Próximo post > 19/02/2013 - 12:09 The Killers e o Bernard Sumner 1 Lúcio Ribeiro O The Killers, atração Lollapalooza Brasil mês que vem, pagou com juros sua dívida com a importante cidade de Manchester na noite de ontem. No final do ano passado, o grupo de Las Vegas precisou abandonar o show que fazia na cidade para mais de 20 mil pessoas porque a voz de Brandon Flowers simplesmente sumiu. Na ocasião, a banda tinha tocado apenas quatro músicas e ficou aquela decepção gigante, já que o show era um dos primeiros da turnê do disco novinho, o “Battle Born”. Só que este show, que era para ter acontecido em novembro, rolou na noite de ontem, no mesmo local, com um aperitivo especial. Para não ficar com o filme totalmente queimado com a cidade, Brandon chamou ao palco Bernard Sumner, vocalista e guitarrista do New Order, uma das bandeiras musicais de Manchester. Juntos, eles tocaram “Crystal”, hit de sua banda. A parceria era para ter rolado no show de novembro, dizem. Um outro fato interessante é que este não deixou de ser um troca-troca musical. Em 2005, Brandon Flowers cantou a mesma “Crystal” com o New Order, durante show da banda no festival escocês T In The Park, em um desses momentos e essas reviravoltas que só a música pode proporcionar… http://www.kboing.com.br/noticias/Mesmo-em-hiato-Foo-Fighters-ja-tem-disco-pronto+13021510214789.html 15 de fevereiro de 2013, 10h21 Mesmo em hiato, Foo Fighters já tem disco pronto Há alguns meses rolou um boato de que o Foo Fighters daria um tempo a banda. Com tantos projetos em vista, o vocalista Dave Grohl confirmou os rumores, mas recentemente já afirmou que um novo disco já está a caminho. Em um bate-papo on line com os fãs, Grohl revelou que a pausa pode durar menos do que o esperado. "Como o Pat [Smear] diz: 'Não estamos em hiato, estamos apenas nos odiando por um tempo'. Somos uma banda há quase 20 anos. Quando você sente que está andando na areia, significa que é hora de voltar para casa", revelou o líder do grupo. Sobre a possibilidade de um novo projeto Dave assegurou: "Sim, nós já estamos escrevendo nosso próximo disco. Já temos um álbum praticamente pronto. Uma vez que estiver finalizado, faremos 'feder' bastante". A pausa da banda tem sido bem utilizada já que os integrantes se dedicam ao documentário Sound City, que tem Dave Grohl na direção. O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. Luís Fernando Veríssimo http://pensador.uol.com.br/autor/Luis_Fernando_Verissimo/ Porque o dia seguinte é o dia mais importante da sua vida. É no dia seguinte que sabemos se o dia de ontem valeu a pena. É no dia seguinte que acordamos para a realidade ou dormimos no sonho. A vida da gente começa no dia seguinte e só existe uma maneira de viver: APAIXONADO. Por isto dance, dance como se ninguém estivesse vendo você, Trabalhe como se não precisasse de dinheiro, Corra como se não houvesse a chegada, Ame como se nunca tivesse sido magoado antes, Acredite como se não houvesse frustração, Grite como se ninguém estivesse ouvindo, Beije como se fosse eterno, Sorria como se não existissem lágrimas, Abrace como se fossem todos amigos, Durma como se não houvesse amanhã, Crie como se não existisse crítica, Vá como se não precisasse voltar, Acorde como se você nunca mais fosse dormir de novo, Faça a próxima viagem como se fosse a última, Vista-se como se não conhecesse espelhos, Proponha como se não existissem as recusas, Brinque como se não tivesse crescido, Levante como se não tivesse caído, Case como se não houvesse outra, Mergulhe como se não houvesse medo, Ouça como se não existisse o certo ou errado, Fale como se não existisse o certo ou errado, Aprecie como se fosse eterno, Viva como se não houvesse fim. Prefira ser invés de ter, Sentir invés de fingir, Andar invés de parar, Ver invés de esconder, Abrir invés de fechar. Apaixonar-se é um exercício de jardinagem: arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, espere, regue e cuide. Terá um jardim. Mas esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excesso de chuvas. Se desistir, não terá um jardim. Terá um descampado. A paixão não se vê, não se guarda, não se prende, não se controla, não se compra, não se vende, não se fabrica. A paixão é a diferença entre o sucesso e o fracasso. Entre a dúvida e a certeza. Entre aqueles que gostam do que fazem e aqueles que fazem o que gostam. Apaixonados não esperam, agem. A paixão é o que faz coisas iguais serem diferentes. Lembre-se que a arca de noé foi construída por apaixonados que nada conheciam de navegação e de embarcação e o Titanic foi feito por engenheiros profissionais, fabulosos, que queriam mostrar seu poder. Amanhã, quando acordar, pense se hoje valeu a pena e APAIXONE-SE. Porque em 24 horas você vai entrar no dia mais importante da sua vida: o dia seguinte ●๋• Nick ... saudades eternas do meu pinscher ... ●๋• Que Diacho! Eu Gostava do Meu Cusco Odilon Ramos Composição: Alcides Vargas Chiuchi Que diacho! Eu gostava do meu cusco.. Entendo. Envelheci entendendo. Bicho não tem alma, eu sei bem, mas será que vivente tem? Que diacho! Eu gostava do meu cusco. Era uma guaipeca amarelo, baixinho, de perna torta, que me seguiu num domingo, de volta de umas carreira. Eu andava meio abichornado, bebendo mais que o costume, essas coisa de rabicho, de ciúme, vocês me entendem, ele entendeu. Passei o dia bebendo e ele ali no costado me olhando de atravessado, esperando por comida. Nesse tempo era magrinho que aparecia as costela. Depois pegou mais estado mas nunca foi de engordá. Quando veio meu guisado, dei quase tudo prá ele. Um pouco, por pena dele, e outro, que nesse dia, só bebida eu engolia por causa dos pensamento. Já pela entrada do sol, ainda pensando na moça e nas miséria da vida, toquei de volta prás casa e vi que o cusco magrinho vinha troteando pertinho, com um jeito encabulado Volta prá casa, guaipeca! Ralhei e ralhei com ele. Parava um puco, fugia, farejava qualquer coisa, depois voltava prá mim. O capataz não gostou, na estância só tinha galgo, mas o guaipeca ficou. Botei o nome de sorro, as crianças, de brinquinho, mas o nome que pegou foi de guaipeca amarelo. Mas nome não é o que importa. Bicho não tem alma, eu sei bem. Mas será que vivente tem? Ficou seis anos na estância. Lidava com gado e ovelha sempre atento e voluntário. Se um boi ganhava no mato, o guaipeca só voltava depois de tirá prá fora. E nunca mordeu ninguém! Nem as índia da cozinha que inticava com ele. Nem ovelha, nem galinha, nem quero-quero, avestruz. Com lagarto, era o primeiro e mesmo piquininho corria mais do que um pardo. E tudo ia tão bem... Até que um dia azarado o patrãozinho noivou e trouxe a noiva prá estância. Era no mês de janeiro, os patrão tava na praia, e veio um mundo de gente, tudo em roupa diferente, até colar, home usava, e as moça meio pelada, sem sê na hora do banho, imagino lá no arroio, o retoço da moçada. Mas bueno, sou doutro tempo, das trança e saia rodada, até aí não tem nada, que a gente respeita os branco, olha e finge que não vê. O pior foi o meu cusco, que não entendeu, por bicho, a distância que separa um guaipeca de peão da cachorrinha mimosa da noiva do meu patrão. Era quase de brinquedo a cachorrinha da moça. Baixinha, reboladera, pêlo comprido e tratado, andava só na coleira e tinha medo de tudo, por qualquer coisa acoava. Meu cusco perdeu o entono quando viu a cachorrinha. E les juro que a bichinha também gostou do meu baio. Mas namoro, só de longe que a cusca era mais cuidada que touro de exposição. Mas numa noite de lua, foi mais forte a natureza. A cadela tava alçada e o guaipeca atrás dela entrou por uma janela e foi uma gritaria quando encontraram os dois. Achei graça na aventura, até que chegou o mocito, o filho do meu patrão, e disse prá o Vitalício que tinha fama de ruim: Benefecia o guaipeca prá que respeite as família! Parecia até uma filha que o cusco tinha abusado. Perdão, le disse, o coitado não entende dessas coisa. Deixe qu'eu leve prá o posto do fundo, com meu cumpadre, depois que passá o verão. Capa o cusco, Vitalício! E tu, pega os teus pertence e vai buscá teu cavalo. Me deu uma raiva por dentro de sê assim despachado por um piazito mijado e ainda usando colar. Mas prometi aqui prá dentro: mesmo filho do patrão, no meu cusco ninguém toca. Pego ele, vou m'embora e acabou-se a função. Que diacho! Eu gostava do meu cusco. Bicho não tem alma, eu sei bem. Mas será que vivente tem? Campiei ele no galpão, nos brete, pelas mangueira e nada do desgraçado. No fim, já meio cansado, peguei o ruano velho e fui buscá o meu cavalo. Com o tordilho por diante, vinha pensando na vida. Posso entrá numa comparsa, mesmo no fim das esquila. Depois ajeito os apero e busco colocação, nem que seja de caseiro, se nã me ajustam de peão. E levo o cusco comigo pois foi o único amigo que nunca negou a mão. Nisso, ouvi a gritaria e os ganido do meu cusco que era um grito de susto, de medo, um grito de horror. Toquei a espora no ruano mas era tarde demais. Tinham feito a judiaria e o pobrezinho sangrava, sangrava de fazê poça e já chorava fraquinho. Peguei o cusco no colo e apertei o coração. O sangue tava fugindo, não tinha mais esperança. O cusco foi se finando e os meus olho chorando, chorando como criança. Que diacho! Eu gostava do meu cusco. Bicho não tem alma, eu sei bem. Mas será que vivente tem? Nessa hora desgraçada o tal mocito voltou prá sabê pelo serviço. Botei o cusco no chão, passei a mão no facão e dei uns grito com ele, com ele e com o Vitalício! Ele puxô do revólver mas tava perto demais. Antes que a bala saísse, cortei ele prá matá. Foi assim, bem direitinho. Não tô aqui prá menti. É verdade qu'eu fugi mas depois me apresentei. Me julgaram e condenaram mas o pior que assassino, foi dizerem que o motivo era pouco prá o que fiz... Que diacho! Eu gostava do meu cusco. Bicho não tem alma, eu sei bem. Mas será que vivente tem? http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/02/saiba-quais-os-cuidados-para-ter-uma-relacao-segura-com-animais-em-casa.html 18/02/2013 10h33 - Atualizado em 18/02/2013 12h23 Saiba quais os cuidados para ter uma relação segura com animais em casa Bichos domésticos devem ser vacinados e levados ao veterinário. Fezes devem ser recolhidas logo após a defecação; veja mais dicas. Do G1 São Paulo 17 comentários Ter um animal de estimação em casa traz muita alegria para a família, mas é extremamente importante saber cuidar do bichinho para que essa relação seja saudável e proveitosa. A primeira dica é levá-los ao veterinário a cada 6 meses e manter os cuidados nutricionais e a vacina em dia, como alertou a veterinária Silvia Ricci no Bem Estar desta segunda-feira (18). Os cuidados com a higiene também são importantes e os animais, principalmente aqueles que circulam na área interna da casa, devem ser escovados e limpos toda semana ou uma vez a cada 15 dias. saiba mais Exclusivo na web: infectologista fala como evitar transmissão de doença por animais Saiba o que fazer se o seu pet estiver em estado terminal ou morrer Vacina contra raiva deve ser tomada logo após mordida de cão ou gato Saiba como evitar e o que fazer em caso de acidentes com animais Segundo o infectologista Caio Rosenthal, a limpeza dentro da casa também exige cuidados, especialmente em relação às fezes – a dica é recolhê-las logo após a evacuação, seja em casa ou na rua, para diminuir o risco de transmissão de doenças. Vale lembrar que não é recomendável entrar em contato direto com os dejetos e, por isso, o uso de luvas é obrigatório. Após recolher as fezes, o chão pode ser limpo com água e sabão. Vez ou outra, é bom usar desinfetante e hipoclorito de sódio a 2,5% (uma colher de sopa por balde de água), principalmente nas áreas em que o animal costuma urinar porque essa limpeza mais profunda pode também diminuir o cheiro. A veterinária alerta, no entanto, para que o chão seja bem enxaguado após a limpeza para que o produto usado não cause dermatite de contanto no animal caso ele pise ou deite no local. Para prevenir doenças e outros problemas de saúde, é importante sempre lavar as mãos após brincar com os animais, principalmente as crianças. O infectologista Caio Rosenthal explicou que, entre as doenças que podem ser transmitidas por gatos e cachorros, a raiva é a mais grave. A contaminação pode acontecer através de arranhões ou mordidas desses animais e, por isso, é importante que eles estejam com a vacina antirrábica em dia, para diminuir o risco da doença. Gatos e cachorros podem transmitir também o bicho geográfico, pelas fezes. Ao entrar em contato com os dejetos do animal, as larvas podem entrar na pele da pessoa e contaminar principalmente a região dos pés, nádegas e coxas. Uma dica para prevenir esse problema é fazer a vermifugação do animal doméstico a cada 4 meses, preferencialmente com indicação do veterinário e com exame de fezes. Há também o risco de toxoplasmose, transmitida pelas fezes dos gatos. Nesse caso, o cuidado é maior para as grávidas porque a doença pode causar problemas congênitos graves no bebê e até mesmo o aborto. Outro meio de contaminação é a carne de vaca e boi mal passada, que pode não só atingir os humanos, como também os gatos. Para evitar, é importante que as fezes do bichinho sejam recolhidas com uma pá e descartadas o mais rápido possível. Em relação à convivência do dia a dia, também vale tomar alguns cuidados. Pode parecer difícil ficar sem beijar os gatos e cachorros, mas esse hábito pode ser perigoso mesmo no caso dos bichinhos que não costumam freqüentar a rua porque os pelos são locais onde as fezes são depositadas. É importante também não deixar o animal lamber o rosto ou a boca de ninguém na família, especialmente aqueles que têm a imunidade baixa, porque a saliva tem bactérias e vírus causadores de doenças. No caso dos bebês, por exemplo, o sistema imunológico ainda não está totalmente formado e, por isso, as mães devem evitar o contato com os animais nos primeiros meses. Crianças com rinite alérgica não precisam necessariamente se afastar dos animais porque, na maioria das vezes, a alergia não está relacionada a eles. Para minimizar as crises alérgicas dos pequenos, é bom escovar e dar banho regularmente nos bichinhos. Pombos Os médicos alertaram também para o risco de transmissão de doenças através das fezes dos pombos. Não é necessário o contato direto com os dejetos; apenas o bater das asas dos bichos pode contaminar e transmitir duas doenças, a criptococose e a histoplasmose. Os sintomas são febre, dor torácica, dor de cabeça, rigidez na nuca e distúrbios visuais - em pessoas com baixa imunidade, o risco é enorme e essas doenças podem ser até fatais. A dica dos médicos para se proteger e proteger toda a família é, principalmente, não alimentar os pombos. Se eles têm o que comer, podem se proliferar excessivamente, causando o desequilíbrio populacional e afetando a qualidade de vida das pessoas. Para limpar as fezes dos pombos, é obrigatório usar luvas e, em casos mais específicos, também máscaras. O pano úmido com água e sabão evita que os dejetos se dispersem; não é recomendável usar uma vassoura. Para afastar os pássaros, a dica é colocar uma proteção com grade na janela, fios de nylon e objetos brilhantes e coloridos para que eles se assustem. Gel e naftalina também podem ajudar a espantar outros pássaros que podem pousar na janela, não só os pombos. Para ler mais notícias do Bem Estar, clique em g1.globo.com/bemestar/. Siga também o programa no Twitter e curta a nossa página no Facebook.

Nenhum comentário: