segunda-feira, 1 de abril de 2013

. ☻A confiança q temos em nós mesmos reflete-se ,em grande parte , na confiança que temos nos outros." La Rochefoucauld

Confira prévia de todas as músicas do novo disco do Paramore Foi divulgado nesta terça-feira, dia 26, uma prévia de todas as faixas do novo disco do Paramore. A nova produção, que chega como o mesmo nome da banda, está agendado para chegar ao mercado no próximo dia 9. O quarto trabalho do grupo trará 17 singles e entre eles a já revelada faixa “Now”. Confira a seguir a tracklist completa e na sequência ouças os trechos das canções: 1. "Fast In My Car" 2. "Now" 3. "Grow Up" 4. "Daydreaming" 5. "Interlude: Moving On" 6."Ain't It Fun" 7. "Part II" 8. "Last Hope" 9. "Still Into You" 10. "Anklebiters" 11. "Interlude: Holiday" 12. "Proof" 13. "Hate To See Your Heart Break" 14. "(One Of Those) Crazy Girls" 15. "nterlude: I'm Not Angry Anymore" 16. "Be Alone" 17. "Future" http://www.kboing.com.br/noticias/Confira-previa-de-todas-as-musicas-do-novo-disco-do-Paramore+13032617030624.html http://www.kboing.com.br/noticias/Confira-previa-de-todas-as-musicas-do-novo-disco-do-Paramore+13032617030624.html . Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias. 2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos. 3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde. 4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem. 5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc. 6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.. 7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro. 8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro, enferruja! ...risos) 9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado.. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo. 10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e antiácidos. Eles vão te deixar tinindo. 11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos. 12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis. Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens. Duvido que você não tenha um belo infarto se seguir os conselhos acima!!! (Dr. Ernesto Artur - Cardiologista) Fita Tape apresenta a mostra coletiva Descolagem #1 Obras podem ser conferidas até 12 de maio no Museu do Trabalho, na Capital Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais. Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta. Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor. Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso. Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes. Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais. Que o outro sinta quanto me dóia idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida. Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ''Olha que estou tendo muita paciência com você!'' Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize. Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire. Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso. Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher. Lya Luft http://rollingstone.com.br/edicao/edicao-78/pearl-jam-variantes-constantes Edição 78 - Março de 2013 Variantes Constantes O Pearl Jam é uma das bandas mais imprevisíveis dos últimos 20 anos. Mas como os integrantes ainda assim conseguem se manter no topo, agradar aos fãs e simplesmente não sucumbir à pressão de uma indústria tão opressora? Eles mesmos explicam E-mail Imprimir Veja a galeria completa por Paulo Terron "Tudo começou com uma fita cassete, em um gravador de quatro canais”, reflete o baterista Matt Cameron, enquanto dirige em Seattle, indo para um encontro com os companheiros de Pearl Jam. Na reunião, o quinteto começaria a definir o planejamento para as atividades de 2013. Por enquanto, sabe-se pouco: há os shows da América do Sul nas próximas semanas (incluindo um como atração principal da terceira noite do Lollapalooza, em São Paulo) e duas datas na América do Norte, em julho. Fora isso, a banda – completada pelo vocalista Eddie Vedder, pelos guitarristas Stone Gossard e Mike McCready e pelo baixista Jeff Ament – pensa em finalmente terminar de gravar o sucessor de Backspacer (2009), que começou a ser concebido mais de 30 meses atrás. Mas a mente de Cameron está em uma época bem mais distante, em canções e memórias que há tempos já se tornaram parte dos livros de história do rock. Galeria: conheça os projetos paralelos dos integrantes do Pearl Jam. No verão de 1990, Gossard e Ament passavam por um momento de desilusão e dor. Apple, o álbum de estreia da banda em que tocavam, o Mother Love Bone, deveria chegar às lojas em abril, por uma grande gravadora, e a expectativa geral era a de que fosse um sucesso. Mas, em março, o vocalista Andrew Wood morreu (vítima de uma overdose de heroína) e levou com ele o sonho pelo qual os integrantes haviam trabalhado nos últimos meses. Devastado, Gossard decidiu repensar seus rumos musicais, gravando uma fita demo instrumental. Convocou o ex-guitarrista do Shadow, McCready, e o também parceiro musical de longa data, Ament. Como não tinham um baterista ainda, o titular do Soundgarden, Matt Cameron, deu uma ajuda aos companheiros. “O Stone tinha umas tabelas gigantes mostrando para onde cada música ia, o Matt achou aquilo engraçado”, relembra McCready. “Gravamos tudo em uns dois ou três dias, no loft dos pais do Stone.” “Trabalhamos em coisas que acabaram virando‘Alive’, ‘Once’, ‘Even Flow’ – todos esses hits monstruosos”, conta Cameron. “Eu gostava muito do que o Stone escrevia, na época foi uma ótima oportunidade de trabalhar com ele.” A história que veio a seguir ficou famosa: as músicas acabaram nas mãos de um desconhecido de São Diego, um surfista chamado Eddie Vedder, que usou um gravador caseiro para colocar vocais em três canções. Quando a banda ouviu o resultado, mal conseguiu acreditar. O que parecia extremamente improvável havia acontecido: mais do que um cantor, eles haviam encontrado uma alma gêmea. A junção perfeita entre o instrumental pesado (mas radiofônico), as letras confessionais e conturbadas e a voz única de Vedder gerou Ten (1991), primeiro disco do Pearl Jam e uma das pedras fundamentais do rock produzido nos anos 90. Quase 22 anos depois, em fevereiro deste ano, Ten chegou a 10 milhões de cópias vendidas somente nos Estados Unidos. Mais do que isso, segue vendendo até 4 mil unidades por semana naquele país – um feito invejável em tempos não exatamente favoráveis para bandas de rock. No Brasil foram 140 mil discos comercializados. “É meio surpreendente ter uma coisa assim acontecendo 20 anos depois”, afirma Jeff Ament. “Temos sorte de ainda sermos surpreendidos a esta altura.” Para McCready – que diz ter achado a notícia engraçada, já que fazia anos que ele não pensava em Ten –, atingir a marca representa uma verdadeira e completa realização artística. “Só tenho a agradecer por as pessoas ainda quererem ouvir aquelas músicas e que elas signifiquem tanto para elas a ponto de ainda fazerem o disco ser vendido – em uma situação na qual não se compra mais música”, lembra. “Acho que ele tem algum valor mesmo, significa algo. É tudo o que se quer como artista, sabe? É importante fazer algo que tenha significado.” Conquistas como essa ajudaram o Pearl Jam a relaxar. Isso e o fato de atualmente o grupo conseguir levar uma carreira quase sem influências externas. No começo, entretanto, isso tudo parecia ser impossível para a banda mais combativa das últimas décadas, como provaram vários conflitos notórios entre os músicos e as grandes corporações. Foram eles que levaram às últimas consequências uma disputa sobre preços com a gigante das entradas de shows Ticketmaster; não cederam quando a Epic Records tentou impor “Black” como single de Ten; recusaram-se por anos a dar entrevistas ou promover novos lançamentos, inclusive sem produzir clipes em uma época em que a MTV era um meio essencial para a divulgação da música de massa. E tudo parece ter valido a pena, mesmo que tenha gerado quantidades enormes de estresse. “Se você quer sobreviver como banda, é preciso lutar pelo que você acha certo”, resume McCready, sem hesitar. “O Ed e o Jeff certamente fizeram isso ao longo da nossa carreira, com nossas gravadoras e todo o resto. E hoje, fazemos negócios com a Ticketmaster. Você tem de fazer o que for necessário para levar as pessoas aos seus shows. Esse é o ponto principal. Você aprende como na vida: errando. Às vezes acha que precisa controlar coisas sobre as quais não tem controle.” O guitarrista dá como exemplo a própria indústria da música, que passou por um número incrível de reviravoltas nos últimos 20 anos – e que ainda não dá sinal algum de estabilidade. “Quem sabe como vão ser os próximos dez anos, como as pessoas ouvirão música? Isso tem mudado a cada dia. Tentamos nos manter atualizados quanto a isso também.” Você continua lendo esta matéria na edição 78 da Rolling Stone Brasil, Março/2013 http://www.maisnova.fm.br/Mensagem-do-dia/Alpes-Italianos/1372 Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. Uma vez por ano, lá ocorria uma festa para comemorar o sucesso da colheita. A tradição exigia que nesta festa, cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho, para colocar dentro de um grande barril que ficava na praça central. Entretanto, um dos moradores pensou: "Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei uma d'água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta." Assim pensou e assim fez. No auge dos acontecimentos, como era de costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca, para pegar uma porção daquele vinho, cuja fama se estendia além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira do barril, um silêncio tomou conta da multidão. Daquele barril apenas saiu água. Como isto aconteceu? Foi que todos pensaram como aquele morador: "A ausência da minha parte não fará falta." Nós somos muitas vezes conduzidos a pensar: "Tantas pessoas existem neste mundo que se eu não fizer a minha parte isto não terá importância." O que aconteceria com o mundo se todos pensassem assim? http://www.correiodopovo.com.br/blogs/bichoamigo/?p=2580 Porto Alegre, 01 de Abril de 2013 http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/musica/2013-04-01/pearl-jam-faz-show-apoteotico-no-encerramento-do-lollapalooza.html Lollapalooza termina com Hives, Planet Hemp e Pearl Jam Todos os 60 mil ingressos disponíveis para o terceiro e último dia de festival foram vendidos; evento do ano que vem foi marcado para 18, 19 e 20 de abril iG São Paulo | 31/03/2013 23:58:04 O Pearl Jam fechou o terceiro, último e mais cheio dia de Lollapalooza 2013 . Todos os 60 mil ingressos disponíveis para este domingo (31) foram vendidos e a organização do festival anunciou uma nova edição para 2014 , nos dias 18, 19 e 20 de abril. Por causa do grande público, as bilheterias do Jockey Club, em São Paulo, abriram meia hora mais cedo . Ao contrário do que dizia a previsão do tempo, não choveu e o tempo foi bom durante todo o dia. Leia também:Público tem impressão positiva da segunda edição do Lollapalooza Pearl Jam fecha a segunda edição do Lollapalooza. Foto: Claudio Augusto 1/12 Uma das primeiras atrações do domingo foi a banda Eddie, acompanhada do vocalista Lirinha , ex-Cordel do Fogo Encantado. Com um rock de viés regionalista, com influências de diversos estilos brasileiros, os pernambucanos agradaram às inúmeras pessoas que se amontoavam em frente ao palco - muitos já à espera do Pearl Jam. Com guitarras altas, teclado, baixo funkeado e bateria forte, a banda britânica Foals fez barulho, mas um barulho lento . Ao iG, o vocalista Yannis Philippakis falou sobre o "novo Foals", mais técnico e cerebral: "Acho que temos mais material agora. Quando viemos antes só tínhamos o material do primeiro álbum. E esse show também foi ao ar livre, de dia, não tinha a atmosfera noturna. Mas foi tão divertido quanto, só um tipo diferente de show". O Kaiser Chiefs trouxe sua já esperada energia , liderados pelo hiperativo Ricky Wilson, que manteve a postura de interagir com o público e arranhar no português. Wilson não fez corpo mole: meaçou se jogar na galera - mas foi puxado pelo cinto por um segurança - subiu nas estruturas do telão para cantar do alto, fez caretas e sacodiu todas as câmeras que chegaram perto. A banda sueca The Hives fez um show que não será esquecido tão cedo pelas milhares de pessoas que se aglomeraram à frente do palco principal do Lollapalooza no início da noite. Músicas rápidas, duas guitarras ensurdecedoras, uma bateria demolidora e um vocalista que ganhou o público com carisma e bom humor. O Lollapalooza também marcou a passagem por São Paulo da turnê de reunião do Planet Hemp , que acabou em 2011 e voltou para algumas apresentações em 2012. Num show cheio de energia, a banda parecia se divertir tanto quanto o público, que cantou junto - e por vezes sozinho - canções como "Legalize Já", "Dig Dig Dig", "Queimando Tudo" e "Mantenha o Respeito". E, para encerrar o festival, o grunge de Seattle foi bem representado pelo Pearl Jam , que fez um show vigoroso baseado em hits da extensa carreira de 20 anos. Liderado por Eddie Vedder, o grupo falou positivamente sobre a postura do Brasil em relação à união de pessoas do mesmo sexto e agradou a plateia com um show para fãs. CRIME!!! Cães decepados na vila Tronco Postado por amigobicho em 20 de março de 2013 - Mascotes Cinco filhotes SRD foram mutilados na vila Tronco, zona Sul de Porto Alegre. A protetora Tati chegou a resgatá-los, mas eles não sobreviveram aos graves ferimentos. Dois cãezinhos tiveram duas patinhas decepadas. Outros dois perderam, cada um, três patinhas. O quinto peludinho teve duas patas decepadas totalmente e uma terceira ficou pendurada. A ninhada agonizante foi encontrada no interior de uma caixa de papelão, na esquina das ruas Moab Caldas e Carlos Barbosa. “Estavam comigo, pedi ajuda à Secretaria Especial dos Direitos Animais e não obtive resposta. Infelizmente não consegui salvá-los”, lamentou Tati, informando que os filhotes morreram entre a madrugada e a manhã desta quarta-feira (20/03). Lembra que, recentemente, 11 filhotes de Fila foram executados a pedradas por um dependente de crack, no Morro Santa Teresa. A protetora afirma que os massacres e as mutilações somente terão fim quando houver uma campanha de castração de todas as fêmeas – cadelas e gatas – que vivem perambulando pelas ruas da capital gaúcha. “Do contrário, seguiremos convivendo com estas atrocidades”, lamenta. Tati revela que existem pelo menos oito cadelas abandonadas em área onde foram removidos casebres para as obras de duplicação da avenida Tronco. “Diariamente vou até lá, mas não tenho como recolhê-las pois já tenho muitos outros abrigados”, lamenta. A Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda) faz um apelo, em seu site – /www2.portoalegre.rs.gov.br/seda/default.php – para que todas as informações e solicitações de atendimento a animais de rua, vítimas de acidentes e maus tratos, sejam feitas pelo telefone 156. “Tentei, mas não fui atendida”, diz Tati, da ONG Adote um Bicho de Rua. ATÉ QUANDO ESSAS AGONIAS? ATÉ QUANDO ANIMAIS (FILHOTES!!) COM PATAS DECEPADAS? ATÉ QUANDO, PORTO ALEGRE? ATÉ QUANDO TANTO DESCASO, TANTA IMPUNIDADE? ATÉ QUANDO, PORTO ALEGRE? ATÉ QUANDO? Alguém viu ontem???? http://rederecord.r7.com/video/reportagem-do-domingo-espetacular-fica-de-frente-com-serial-killer-de-animais-515421a11d509bf2338c67b0/ Mais Reportagem do Domingo Espetacular fica de frente com serial killer de animais -A+ 28/3/2013 08h02 Dalva foi detida, mas está novamente em liberdade e convivendo com animais. Ela é acusada de sacrificar e jogar no lixo pelo menos 37 cães e gatos. No programa deste domingo (31), o Domingo Espetacular mostra ainda uma vila em que há mais cobras do que gente, a busca incessante de um homem pelo paradeiro dos irmãos e a polêmica envolvendo o possível fim de carreira de Gusttavo Lima. Não perca! revolta!!!! http://rollingstone.com.br/noticia/lollapalooza-2013-queens-stone-age/ Lollapalooza 2013: Queens of the Stone Age destila festival de hits e alto astral Em primeiro show em um ano e meio, banda estreou baterista e música do próximo disco, previsto para junho E-mail Imprimir Carolina ViannaVeja a galeria completa por Pablo Miyazawa 30 de Março de 2013 às 19:53 Não houve tempo para firulas, jams, músicas obscuras e conversa fiada. Em uma hora cravada, o Queens of the Stone Age exibiu a competência de praxe neste sábado, 30, segundo dia do festival Lollapalooza 2013. Foi uma coleção de hits tocados sem pausa, ditados por altos níveis de volume, astral e energia sexual. Não houve alarde, mas o show de São Paulo teve caráter especial: fazia um ano e meio que o QOTSA não se apresentava ao vivo. Também foi uma noite de estreias: do novo baterista de turnê, Jon Theodore; e de uma música do próximo álbum do grupo, ...Like Clockwork, previsto para junho: “My God is the Sun”, a única novidade do repertório de catorze músicas, funcionou bem ao vivo e foi aceita com empolgação relativa pela multidão. Carregado de tons graves e tensão sexual latente, o show do Queens of the Stone Age é uma experiência instigante, além de democrática. A quantidade de mulheres no público impressionava, e mesmo as rodas de pogo tinham caráter amigável e celebratório. Carismático e galante (mas não por isso canastrão), Josh Homme entrou no palco com uma bandeira brasileira estilizada nas costas, além de um misto de bom mocismo e intenções malignas. Não foi coincidência a escolha dos dois principais hits do grupo logo na abertura: “The Lost Art of Keeping a Secret” e “No One Knows” surgiram certeiras e garantiram a vitória por antecipação. Como é de praxe com plateias brasileiras, os riffs de guitarra foram cantados em coro, como se fossem palavras de ordem. “Que lugar para se estar!”, exclamou Homme, parecendo genuinamente animado. “É um bom lugar para se ficar doido da cabeça”, disse, anunciando “Sick Sick Sick”, de Era Vulgaris (2007). “Burn the Witch”, com clima de terror e levada sincopada, espantou qualquer possibilidade de chuva. Mesmo para fãs menos ardorosos, o QOTSA proporcionou um verdadeiro show de “best of”. As condições ajudavam: o volume era consideravelmente alto e com definição, mesmo quando haviam três guitarras no palco. Na condição de centro das atenções, Homme fazia o possível para agradar. Apresentou cada música pelo nome e fez questão de alertar quando o tema da canção era “o amor” (em “Make it Wit Chu” e “Go With the Flow”). “Vamos encher a cara agora, vamos lá”, ele convocou, antes de levantar um brinde “a todas as irmãzinhas do mundo” – a deixa para o animado hit “Little Sister”, de Lullabies to Paralyze (2005), movida a um cowbell alucinado. “Vocês sempre fazem cartazes incríveis, criam danças sensacionais”, afagou o vocalista, antes do encerramento inesperado, com “A Song for the Dead”. Havia dez minutos sobrando, mas o QOTSA preferiu fazer o show em uma hora cravada, sem direito a bis. Foi como http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2013/03/pela-segunda-vez-em-porto-alegre-the-hives-se-apresenta-nesta-segunda-feira-no-opiniao-4091615.html De tirar a cartola31/03/2013 | 19h37 Pela segunda vez em Porto Alegre, The Hives se apresenta nesta segunda-feira, no Opinião No disco novo, banda mostra novos elementos, como saxofones e pegada pós-punk " A confiança q temos em nós mesmos reflete-se ,em grande parte , na confiança que temos nos outros." La Rochefoucauld Comentar0 Corrigir Imprimir Diminuir fonteAumentar fonte Banda sueca The Hives se apresenta nesta segunda-feira em Porto Alegre, pela segunda vez Foto: Tobias Sutter / Divulgação Gustavo Brigatti gustavo.brigatti@zerohora.com.br Das bandas que sacudiram o imaginário indie no início dos anos 2000, poucas sobreviveram para contar a história. The Hives é uma delas. Enquanto expoentes daquela cena, como Strokes, agora penam para se reinventar, os suecos seguem apostando no rock enérgico e primitivo que os consagrou. É dessa forma, derretendo baixo, guitarras e bateria, que os Hives voltam a Porto Alegre nesta segunda, em show único no Opinião. A abertura será com a banda australiana The Temper Trap, conhecida pela música Sweet Disposition, da trilha sonora do filme (500) Dias com Ela, de 2009. A primeira apresentação de Howlin’ Pelle Almqvist (vocais), Nicholaus Arson (guitarra), Vigilante Carlstroem (guitarra), Dr. Matt Destruction (baixo) e Chris Dangerous (bateria) na capital gaúcha foi em 2009. Em um show catártico no Teatro do Bourbon Country, o grupo tocou hits dos álbuns Veni Vidi Vicious (2000) e Tyrannosaurus Hives (2004), além de faixas de The Black and White Album (2007). O trabalho preservava o DNA dos Hives em algumas faixas (Tick Tick Boom, Try it Again), mas mostrava curiosidade em explorar novas sonoridades em outras, como a funkeada T.H.E.H.I.V.E.S. Para o espetáculo de segunda, a receita deverá seguir a mesma, com o acréscimo de fraque, cartola e canções do disco mais recente da banda, Lex Hives (2012). Planejado durante um ano e meio e gravado em três meses, o trabalho é para quem espera por um registro feito à base de sangue, entranhas e muita força de vontade (segundo comunicado no site da banda...). Mas há também elementos que enriqueceram o cancioneiro dos Hives – entre eles, uma dupla marota de saxofones no single Go Right Ahead e um verniz pós-punk em Wait a Minute, que dá um tempo para a exigida garganta do vocalista. Em entrevista por e-mail, o guitarrista Nicholaus Arson, irmão de Almqvist e um dos fundadores dos Hives, falou sobre como será o show em Porto Alegre. Confira a entrevista de Nicholaus Arson sobre o show dos Hives em Porto Alegre, nesta segunda-feira. http://wp.clicrbs.com.br/pretinhobasico/2008/08/22/os-6-rapazes-do-pretinho-basico-e/ amanhã comemora-se 6 anos de Pretinho Básico, na Rãddio Atlântida FM de Porto Alegre/RS, não ouviu ainda? te liga de 2ªás 6ªf das 13h ás 14h e das 18h ás 19h, sábado reprisa das 13h ás 14h, muito bom humor e informação... Comentar0 Corrigir Imprimir Diminuir fonteAumentar fonte Liberdade para Toniolo, trabalho de Luis Flavio Trampo Foto: Museu do Trabalho / Divulgação Francisco Dalcol francisco.dalcol@zerohora.com.br Atualmente sem endereço fixo, a galeria Fita Tape deu início ao projeto de levar exposições para outros espaços. A primeira parada é o Museu do Trabalho, que apresenta a mostra Descolagem #1. A coletiva reúne trabalhos de artistas representados pela Fita Tape, como Luis Flavio Trampo, Mateus Grimm, Carla Barth e Bruno 9Li. O curador é Lucas Ribeiro "Pexão", nome ligado ao cenário que reúne sem divisões artistas de formação mais acadêmica e artistas com origem no grafite, nos quadrinhos e na arte urbana. Em Porto Alegre, ele comandava a Galeria Adesivo. Depois, abriu a Fita Tape, que funcionou em uma sobreloja na Avenida José Bonifácio até julho de 2012 e hoje está concentrada no site www.fitatape.art.br. A seguir, Pexão fala sobre a exposição, as relações entre público e mercado da arte e suas experiências em Porto Alegre e São Paulo, onde é sócio da galeria LOGO. Zero Hora — Como foi concebida esta mostra que marca a estreia da itinerância da Fita Tape? Pexão — Busquei dar continuidade ao programa curatorial da galeria, mesmo fora dela. A coletiva acompanha a produção recente de artistas que trabalham com a Fita Tape e busca concentrar o que aconteceria nela ao longo de vários meses. Não é uma retrospectiva, e sim uma adaptação de formato, no espaço e no tempo, para manter o projeto em movimento. A escolha dos artistas e das obras mostra a diversidade e a relevância do que acontece na galeria em pintura, desenho, gravura e fotografia/performance, mas também evidencia uma atitude em comum quanto ao fazer artístico. São artistas que, cansados da pretensão e dos "comentários" vagos de grande parte da produção contemporânea, buscam criar obras autossuficientes a partir de linguagens visuais amplamente difundidas na sociedade. ZH — Uma galeria ainda necessita manter um espaço físico? Pexão — Existem galerias e feiras de arte digitais, algumas promissoras, mas ainda é uma experiência diferente. Uma galeria tem um endereço, é um lugar onde você encontra pessoas, olha e discute arte, conversa com o artista, com o curador. Como acontece com a arte, a galeria pode assumir diferentes formas, virando espaço para música, para festa, para ensino. Enfim, para obras de arte materiais, um espaço físico é insubstituível. E ainda acredito que exposições de arte são uma ótima razão para sair um pouco da frente do computador. ZH — Apesar das feiras de arte, o funcionamento do mercado artístico permanece distante do conhecimento do grande público? Pexão — O público não conhece o o mercado da arte e sua importância para viabilizar a carreira dos artistas e garantir a existência das obras porque não teve a oportunidade de conviver com arte relevante em casa. Não tem nada de novo nisso, é um sistema em andamento há séculos e, até hoje, ativo pelo mundo. Mas em algum momento, talvez nos anos 1990, parou de funcionar efetivamente em Porto Alegre, afastando muitos artistas da cidade. ZH — Quais são as diferenças entre os trabalhos realizados pelas galerias Fita Tape e LOGO? Pexão – É principalmente uma diferença de escala. A Fita Tape é um laboratório para muito do que depois apresento na LOGO. Em São Paulo, não consigo trabalhar tanto com artistas novos no mercado, pois os gastos da galeria são realmente altos. O público é parecido nas duas galerias, porém, em São Paulo, recebo colecionadores diariamente, inclusive gaúchos, o que é bem mais raro em Porto Alegre. Descolagem #1 > Visitação até 12 de maio, de terça a sábado, das 13h30min às 18h30min, e domingos e feriados, das 14h às 18h30min. Segunda-feira, fechado. > Museu do Trabalho (Rua dos Andradas, 230), em Porto Alegre, fone (51) 3227-5196. > A exposição: conta com trabalhos em diferentes linguagens e suportes, realizados por artistas representados pela galeria Fita Tape. Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. Uma vez por ano, lá ocorria uma festa para comemorar o sucesso da colheita. A tradição exigia que nesta festa, cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho, para colocar dentro de um grande barril que ficava na praça central. Entretanto, um dos moradores pensou: "Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei uma d'água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta." Assim pensou e assim fez. No auge dos acontecimentos, como era de costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca, para pegar uma porção daquele vinho, cuja fama se estendia além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira do barril, um silêncio tomou conta da multidão. Daquele barril apenas saiu água. Como isto aconteceu? Foi que todos pensaram como aquele morador: "A ausência da minha parte não fará falta." Nós somos muitas vezes conduzidos a pensar: "Tantas pessoas existem neste mundo que se eu não fizer a minha parte isto não terá importância." O que aconteceria com o mundo se todos pensassem assim? http://www.maisnova.fm.br/Mensagem-do-dia/Alpes-Italianos/1372 Zeca Baleiro fará dois shows no RS em abril Apresentações em 19 e 20 de abril serão no formato piano e voz Apresentações em 19 e 20 de abril serão no formato piano e voz Crédito: MARCOS HERMES/DIVULGACAO/CP Apresentações em 19 e 20 de abril serão no formato piano e voz Crédito: MARCOS HERMES/DIVULGACAO/CP A Opus Promoções confirmou duas apresentações de Zeca Baleiro, dia 19, no Araújo Vianna, em Porto Alegre, e dia 20, no Teatro Feevale, em Novo Hamburgo. Em formato de piano e voz, o cantor sobe ao palco acompanhado apenas de Adriano Magoo (piano, sintetizadores, samplers e acordeon) e garante surpresas como canções do cancioneiro argentino e português, algumas inéditas da primeira fase da carreira, releituras de seu repertório afetivo e sucessos em novas versões e arranjos. http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/?Noticia=494961 E-mail Imprimir Carolina Vianna por redação 1 de Abril de 2013 às 02:28 Com reportagem de Pedro Antunes e Lucas Reginato Chegou ao fim na noite deste domingo, 31, a segunda edição do Lollapalooza Brasil. O festival, que teve como headliners The Killers, The Black Keys e Pearl Jam, contou com ótimos shows, em geral, e com uma estrutura logística com muitos acertos, mas também com erros. Veja abaixo, em tópicos, o que chamou mais atenção, positiva e negativamente, durante a experiência Lollapalooza 2013. Números O Lollapalooza não conseguiu esgotar os ingressos em dois dos três dias. De acordo com dados da organização, os 60 mil lugares disponíveis para este domingo, 31, foram vendidos. Porém, o mesmo não aconteceu na sexta, quando 52 mil bilhetes foram vendidos, e no sábado, que teve 55 mil entradas comercializadas. Perry Farrell, criador do festival, falou à Rolling Stone Brasil sobre a crise no mercado de shows no país e os planos para o festival por aqui. Leia mais. Lá dentro, foram mais de 85 horas de música e 80 atrações. Filas A grande questão logística do Lollapalooza 2013 foram as filas. Dentro, fora, para retirar ingressos, comprar ingressos, comer, beber, ir ao banheiro, elas foram um obstáculo para todas as atividades ligadas ao Lolla. Teve quem levasse toda a espera na boa, como parte da experiência. Mas haja espírito de festa para esperar tanto tempo debaixo de sol apenas para retirar o ingresso já pago – existiram relatos de filas de até duas horas (leia mais.). Ao início do segundo dia, a organização divulgou um comunicado afirmando que reforçaria o esquema de bilheteria e retirada de ingressos, mas as filas continuaram longas. Do lado de dentro, a principal reclamação era da dificuldade para usar os banheiros e o fato de que o tempo desperdiçado na fila para pegar as fichas de alimentação se repetia todos os dias, já que as cartelinhas de troca só eram válidas naquela data. Porém, no último dia, foi anunciado que quem “morreu com as fichas na mão” poderia trocá-las em qualquer guichê. A respeito da fila do lado de fora, Leonardo Ganem, diretor-geral da Geo, empresa responsável pela produção do Lollapalooza no Brasil, explicou: “Isso se deveu ao uma abertura do terceiro dia. O que não contamos é que no ano passado era só sábado e domingo, então as pessoas tiveram a sexta inteira para retirarem os ingressos. Como na sexta tinha show, teve um pico inesperado”. “A gente dimensionou mal o número de banheiros”, continuou, sobre filas internas. “Foram 600 banheiros, colocamos mais 150 hoje [domingo, 31]. Como hoje esperamos um público maior, aumentamos o número de banheiros.” Pontualidade Foi raro ver algum show atrasando. E quando isso acontecia, o deslize não passava de alguns poucos minutos, nada que atrapalhassem o andamento da agenda abarrotada de performances. Transporte As estações de metrô da região ficaram lotadas durante os horários de pico de chegada e saída, mas acabou se provando uma boa ideia usar o transporte público. Os flanelinhas, como já é de praxe em São Paulo, estavam a postos para cobrar pelo menos R$ 20 dos motoristas que estacionassem pela região. Quem optou pelo táxi logo aprendeu que o melhor esquema é sair um pouco antes do fim do show do headliner ou dar um tempo depois, já que a prática de taxistas cobrando preços fechados – e absurdos – aconteceu em alguns pontos ao redor do Jockey Club. Os estacionamentos da região estavam pedindo, em média, R$ 100, segundo o portal Uol. Som que vaza Um dilema dos festivais brasileiros diz respeito à distância entre os palcos, que era grande, mas ainda assim não foi uma medida suficiente para que o áudio de um lugar não vazasse no outro. Em diversos shows, o público tinha que se posicionar em um local específico e central se não quisesse escutar simultaneamente a apresentação que pretendia ver e também a do palco ao lado. Festival urbano com aroma de fazenda Um problema que não vimos ano passado, mas que foi constante em 2013, foi o cheiro de esterco em vários lugares do Jockey. Não tem como controlar o clima e impedir a chuva e em um lugar como o escolhido não havia chances de não ter lama. Uma visão romântica dos festivais até sugere que a lama faz parte (embora ela seja comum em festivais rurais, não nos urbanos). Mas o esterco e seu característico odor, que lembravam o tempo todo que a função original do local é de abrigar corridas de cavalo, eram dispensáveis. Libras Uma boa sacada do Lollapalooza foi que de que um festival de música não se trata apenas do sonoro. Com isso em mente, os shows do evento contaram com tradução simultânea para libras, a linguagem brasileira de sinais, com uma pessoa posicionada em frente ao palco fazendo a interpretação. A novidade foi elogiada e comentada por diversos artistas durante os shows. http://rollingstone.com.br/noticia/lollapalooza-2013-acertos-e-erros/ Duca Leindecker - Iceberg 19 de março de 20131 Para os fãs de Duca Leindecker, boas notícias! Ele volta em carreira solo e vem com o disco intitulado "Voz, violão e batucada", que chega às lojas em abril. As 10 músicas presentes são inéditas, e foram gravadas e produzidas entre Porto Alegre, Rio de Janeiro e Nova Iorque. http://wp.clicrbs.com.br/atlantidasantacruz/2013/03/19/duca-leindecker-iceberg/?topo=52,1,1,,224,e224 DICA ... www.ducaleindecker.com.br

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