;&) A liberdade tem limites que a justiça lhes impõe. Jules Renard

http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/10/1355390-empresas-brasileiras-oferecem-coleira-com-codigo-qr.shtml

14/10/2013 - 03h30

Empresas oferecem no Brasil coleira com QR Code, que guarda dados do bicho

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JULIA BOARINI
DE SÃO PAULO

Donos de animais de estimação 

podem contar com um novo recurso para cuidar de seus pets: uma medalha de identificação com QR Code.

A novidade será oferecida no Brasil por duas empresas a partir do fim deste mês. As tags de alumínio darão acesso a uma página do bichinho, que mostrará informações como o contato do dono, telefone do veterinário, alergias e foto, entre outros dados.

Nos dois casos, as medalhas ainda terão gravadas um endereço de internet, para permitir o acesso ao site sem que seja necessário ter um smartphone com aplicativo que leia o QR Code.

	Divulgação/Luke Chapman
	O cachorro Argos com uma coleira com código QR da Furcode

A FurCode, americana trazida ao Brasil pelo empresário Celso Grande, oferece a possibilidade de tornar as informações armazenadas públicas ou privadas. Dessa forma, é possível inserir os dados do pet, mas deixá-los visíveis somente se o animal se perder, por exemplo.

A empresa garante gratuitamente uma nova tag em caso de perda ou danos. O serviço custará R$ 49,90, e as medalhas podem ser encomendadas pelo emailfurcode.brasil@gmail.com.

Criada no Rio Grande do Norte, a Meu Peludo tem como projeto unir o serviço de identificação a uma nova rede social, em que os donos poderão compartilhar fotos.

De acordo com Sérgio Oliveira, cofundador da empresa, as tags serão vendidas pela internet, por R$ 9,90 --preço de lançamento. Após realizar o pedido, o dono recebe login e senha para acessar o site e associar o QR Code ao perfil. Também disponibilizará serviço de geolocalização, mostrando onde o código do animal foi lido.

Thiago Sancho é dono de Ricco, cachorro da raça shih-tzu de três anos que recebeu microchip aos dois meses.

Desde que ganhou de um amigo uma medalha da FurCode, diz sentir-se mais seguro. "Gostei da ideia porque é simples, posso atualizar os dados pela internet. Qualquer um pode identificar o Ricco e me avisar onde ele está."


http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/10/cadela-adota-tres-filhotes-de-graxaim-abandonados-em-cruz-alta-rs.html

14/10/2013 14h36 - Atualizado em 14/10/2013 14h36

Cadela adota três filhotes de graxaim abandonados em Cruz Alta, RS

Animais foram encontrados com poucos dias de vida e levados à ninhada.
De acordo com veterinário, instinto materno supera diferenças.

Do G1 RS

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Uma cadela da raça border collie adotou tês filhotes de graxaim no município de Cruz Alta, na Região Noroeste do Rio Grande do Sul. A mãe adotiva se esforça para manter todos os filhotes juntos. Além dos graxains, a cadela amamenta outros cinco cachorrinhos. Os animais foram colocados na ninhada dos cães depois de terem sido encontrados abandonados com poucos dias de vida.

"Eles estavam no meio da lavoura, então trouxemos para cá e colocamos com ela. A cadela cuida como se fossem filhos dela", conta a trabalhadora rural Cristiane Griesang. Os novos mebros da ninhada parecem ter se dado bem com os irmãos.

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O fato chamou tanto a atenção que as visitas se tornaram rotina na propriedade rural. Todos querem conhecer os três filhotes de graxaim adotados pela cadela.

A relação entre os animais impressiona ainda mais pelos detalhes. A cadela é usada no pastoreio de ovelhas e do gado. Já os graxains são selvagens e acostumados a viver longe do homem. Entretanto, de acordo com o veterinário, o instinto materno supera essas diferenças.

Filhotes de graxaim se misturam aos de cão no
RS (Foto: Reprodução/RBS TV)

"O border collie é uma raça que já foi desenvolvida há muito tempo. O pessoal usa para companhia e também para pastoreio. É considerada a raça mais inteligente do mundo. Bem como tem este instinto materno muito desenvolvido. O fato desta mãe ter tido a oportunidade de adotar estes filhotes foi bom para ela, pois ela vai produzir uma quantidade de leite adequada e vai ser bom para a saúde da cadela", disse o veterinário Roger Boufleur

Por estar longe da mãe verdadeira, a adaptação dos graxains no meio ambiente pode ser mais difícil. Porém, enquanto isso, eles continuam sendo bem tratados com alimento e o carinho da nova mãe.