segunda-feira, 9 de julho de 2018

;) Lute por aquilo que você acredite, não espere! A única pessoa que pode fazer a vida valer a pena é você mesma! Aprenda a se desafiar… Bellah Menina

Parece que foi ontem, mas dia 10 completa-se 19 anos da morte do ídolo Cau Hafner, ex-Cidadão Quem e Taranatiriça; 

https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/noticia/2012/11/taranatirica-se-reune-para-show-e-dvd-3952121.html

 

Taranatiriça se reúne para show e DVD

Banda gaúcha ícone dos anos 1980 se apresenta nesta sexta-feira, na Capital

Ricardo Duarte / Agencia RBS
Fábio Muscklinho (E), Paulo Mello, Marcelo Truda e Alemão Ronaldo colocam o Tara de novo na estrada
A celebração marcada para 13 anos atrás foi interrompida por uma tragédia, a morte do baterista Cau Hafner, mentor da reunião que iria festejar os 20 anos do Taranatiriça, em 1999.
O esperado reencontro de uma das mais queridas bandas do rock gaúcho com seus saudosos fãs é, finalmente, nesta sexta-feira à noite, no bar Opinião.
No show, será gravado o DVD que dá a largada oficial da volta à estrada, a ser coroada por um disco com faixas inéditas em 2013. Cinco dessas novas composições poderão ser conferidas no repertório, que traz clássicos oitentistas como Roquinho, Taranatiriça e a instrumental Reverber Próprio (tema do programa jovem Pra Começo de Conversa, que marcou época na TVE nos anos 80).
- Com a morte do Cau, não falamos mais no assunto. Até que um dia, eu, o Paulo (Mello) e o Alemão Ronaldo nos encontramos num show coletivo no Ocidente e nos pediram para tocar músicas do Tara. Achávamos que nem lembraríamos mais, mas rolou, e o lugar veio abaixo - lembra o guitarrista Marcelo Truda, remanescente da primeira formação da banda, de 1979, ao lado de Cau, Carlos Eduardo Miranda (teclado), Flávio "Flu" Santos (baixo) e Rodrigo Corrêa (guitarra).
Em suas diferentes formações e estilos, o Tara aderiu à sua sonoridade característica em 1983, já com Alemão Ronaldo nos vocais, Truda, Cau e o baixista Paulo Mello. Essa formação apresentava um rock ao mesmo tempo pesado, dançante e divertido, com o virtuose Truda fazendo as vezes de um Eddie Van Halen. Ao vivo, o Tara promovia uma grande festa, com direito a efeitos cênicos e pirotécnicos nunca antes vistos por estas plagas.
- Minha história com o Tara começou em 1982, quando a Bandaliera foi abrir um show deles. A gente fazia rock'n'roll clássico, e eles estavam numa onda mais instrumental. Em 1983, o Cau me chamou porque estava reformulando a banda - lembra Alemão, que gravou o hit Roquinho ("Entre na raia e dance esse rock'n'roll, xará") no disco Rock Garagem (1984), coletânea que apresentava bandas como, entre outras, Urubu Rei (com Miranda e Flu), Garotos da Rua, Fluxo (com Edu K, embrião do DeFalla), Replicantes e os pesos pesados Astaroth, Valhala e Leviaethan.
Logo depois, segundo Alemão, "numas loucuradas de praia", rolou um desentendimento e ele pulou fora. Com Marcelo Perna nos vocais, o Tara gravou seus dois LPs, Totalmente Rock (1985) e Taranatiriça II (1987).
O batera que se junta a Alemão, Truda e Mello é Fábio Muscklinho, com bons serviços prestados nos tambores da Bandaliera e do TNT. O show está previsto para as 20h30min (veja informações sobre ingressos na Agenda). E como recomenda Roquinho aos que entram na raia com o Tara: "Fique à vontade / Solte os bichinhos (...) / É pra berrar, é pra se acabar".


Esperando seu artista favorito vir ao Brasil?
vai se preparando o bolso, aqui está uma lista de alguns que 
virão;

https://www.maisnova.com.br/noticias/babado/05-07-2018/confira-os-shows-que-vem-por-ai-no-2o-semestre

O segundo semestre já começou, e o calendário de shows internacionais para o período está recheado, com eventos para vários tipos de bolso e gosto, especialmente se você é ouvinte de música pop.
Shakira, Demi Lovato e Camila Cabello, por exemplo, estão de malas prontas para o Brasil. Prefere rock? Haverá apresentações de Roger Waters, Morrissey e Nick Cave. Os retornos de Andrea Bocelli e Lorde ao país também são destaque na programação.

Demi Lovato
Mais uma vez no Brasil, Demi Lovato adiou quatros shows de abril para novembro alegando problemas de produção. Ela apresentará a turnê “Tell Me You Love Me”, baseada no disco homônimo lançado em setembro de 2017. Ingressos vão de R$ 120 a R$ 570.
• 21 de outubro - São Paulo (Allianz Parque)
• 23 de outubro - Porto Alegre (Arena do Grêmio)


Andrea Bocelli
Depois da saia justa com Paula Fernandes em 2016, o tenor italiano Andrea Bocelli voltará ao país em setembro para a turnê de 20 anos do álbum “Romanza”, do sucesso "Con te Partirò", que ganhou relançamento. Ingressos de R$ 125 a R$ 1.800.
• 20 de setembro - Brasília (Mané Garrincha)
• 26 de setembro - Porto Alegre (Beira-Rio)
• 29 de setembro - São Paulo (Allianz Parque)


Popload Festival
O evento em São Paulo tem como principal atração o show único da cantora Lorde no Brasil, que volta ao país pela primeira vez desde 2014. Blondie (pela primeira vez por aqui), At The Drive-In, MGMT e Death Cab For Cutie, Mallu Magalhães & Tim Bernardes e Letrux também estão escalados. Ingressos de R$ 225 a R$ 750.
• 15 de novembro - São Paulo (Memorial da América Latina)

Roger Waters
Após seis anos, o ex-baixista e vocalista do Pink Floyd se apresentará no país com a turnê “Us + Them”, voltada ao repertório do clássico “The Dark Side of the Moon”. Serão oito shows em três regiões brasileiras. Ingressos de R$ 90 a R$ 810.
• 9 de outubro - São Paulo (Allianz Parque)
• 10 de outubro - São Paulo (Allianz Parque)
• 13 de outubro - Brasília (Mané Garrincha)
• 17 de outubro - Salvador (Fonte Nova)
• 21 de outubro - Belo Horizonte (Mineirão)
• 24 de outubro - Rio de Janeiro (Maracanã)
• 27 de outubro - Curitiba (Couto Pereira)
• 30 outubro - Porto Alegre (Beira-Rio)



Niall Horan
O irlandês da boy band One Direction apresentará show do disco “Flicker”, lançado em outubro de 2017, seu primeiro trabalho individual. Ingressos vão de R$ 90 a Ingressos de R$ 90 a R$ 900.
• 11 de outubro - Porto Alegre (Beira-Rio)
• 13 de outubro - Uberlândia (Parque do Sabiá)
• 14 de outubro - São Paulo (Allianz Parque)
• 16 de outubro - Curitiba (Pedreira Paulo Leminski)


Nick Cave
Acompanhado de seu grupo The Bad Seeds, o australiano Nick Cave fará show único no Brasil em São Paulo, cidade onde já viveu, uma apresentação obrigatória para fãs de pós-punk. Ingressos de R$ 120 a R$ 360.
• 14 de outubro – São Paulo (Espaço das Américas)

Nightwish
Capitaneado pela vocalista holandesa Floor Jansen, o grupo finlandês de metal sinfônico faz apresentação única em São Paulo em setembro, com a turnê “Decades”, que traz músicas pouco ou nunca executadas ao vivo. Ingressos de R$ 110 a R$ 220.
• 28 de setembro – São Paulo (Tom Brasil)
Morrissey
Ícone dos anos 1980, o ex-vocalista e líder dos Smiths mostrará a turnê do álbum "Low in High School", seu primeiro desde 2014. O show também terá clássicos de sua antiga banda. Ingressos de R$ 175 a Central de conteúdo Maisnova




>> https://whiplash.net/materias/news_765/285921-rollingstones.html

Rolling Stones: veja setlist do show de encerramento da tour em Varsóvia

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Por João Paulo Andrade
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O setlist foi publicado no twitter oficial da banda:
"Obrigado, Varsóvia, pela incrível noite de encerramento desta tour!"
388 acessosMick Jagger: Novo livro aborda a liderança empresarial5000 acessosMetallica: "The Unforgiven" é a música favorita de Mustaine











>> http://www.psicologiamsn.com/2013/09/influencia-musica-vidas-musica-psicologia.html 


Olá amigos,

Este é um texto de reflexão a respeito da relação entre a psicologia e a música, sugerido pelo meu amigo Gabriel  Aquino Capparros. Eu poderia escolher diversos caminhos para falar com vocês sobre este tema e preferi escolher um jeito mais informal do que científico (das neurociências) ou metafísico (sobre as ondas sonoras e as vibrações) ou prático (como é o lindo trabalho da musicoterapia). Eu preferi uma abordagem mais direta e pessoal por ser a música, ao lado da psicologia, uma das minhas paixões.

Em verdade, se tivesse talento, com certeza seria músico.

Definição de música


A música, assim como o tempo, parecer ser de difícil definição. Muitos professores começam a ensinar dizendo que a música é a junção de 3 elementos básicos: ritmo, melodia e harmonia. A grosso modo, podemos entender o ritmo como o a frequência e repetição de sons em um compasso, a melodia como a sequência de notas e a harmonia como a relação das notas em um mesmo tempo.

Provavelmente esta não deve ser a melhor definição de música já escrita. Porém, assim como o tempo, não precisamos definir o que é música, não é mesmo? Todos nós sabemos o que é música, quando ouvimos em nosso ambiente.

A influência da música em nossas vidas


O mais incrível sobre a vida, em minha opinião, são as diferenças individuais. Sempre me lembro de uma frase de um autor da PNL que dizia que se pudéssemos trocar por um dia de corpo com outra pessoa, incorporando junto seus sentimentos e pensamentos seria estranhíssimo. Seria como ir para outro planeta.

Então, tomando este princípio da individualidade da psicologia, podemos começar dizendo que a influência da música – e de uma música – sobre a psique é totalmente única. Por incrível que pareça, existem pessoas que não gostam de música. Que não tem um grupo ou estilo ou uma coleção de músicas… De forma que para estas pessoas a música seria completamente indiferente. Mas será verdade?

Outra arte que aprecio extremamente é o cinema. Se levássemos esta pessoa que não gosta de música para um ver, no cinema, um filme de terror, com certeza a música do filme não seria indiferente. Até porque mais da metade do medo em um filme de terror advém dos sons e músicas que nos afetam extremamente. Para fazer a prova, basta ver um filme terrível (para mim o Exorcista é o pior) no mudo. O filme simplesmente perde a graça.

Estilos musicais e emoções

Agora imaginando as pessoas que gostam de música, vamos encontrar um fato curioso. Provavelmente quem gosta de música e tem uma coleção no computador, no celular, tablet e afins não gosta de todas as músicas e estilos musicais. Quem gosta de rock provavelmente não vai gostar de funk, e quem gosta de música clássica provavelmente não vai gostar de axé.

E isto pode até ser levado ao extremo de ser criado ódio de um grupo para outro. Mas não é disso que gostaria de salientar aqui.

Ao pensarmos que as pessoas geralmente se identificam com estilos musicais, e, ainda que possam gostar de estilos musicais diferentes, qual é a influência de cada estilo e de cada música específica no eliciamento das emoções? Em outras palavras, será que músicas diferentes despertam emoções diferentes?

Infelizmente não consegui encontrar um comercial de TV americano que vi há alguns anos. A cena é a seguinte: um taxi está entrando na cidade de Nova York. O taxista põe um rap para tocar e o visitante olha ao redor para os prédios e ruas. A cena volta, o carro entra novamente na cidade e o taxista, ao invés de rap coloca uma música clássica. Os prédios e ruas são os mesmos. Mas, assim como para o passageiro, a sensação é outra…

Não é preciso muito para comprovar a influência de diferentes músicas em nossas emoções. É até bastante fácil ficarmos tristes, se quisermos. Basta escolhermos uma música que nos lembre um período conturbado, aflitivo, triste… e se ficarmos ouvindo esta música, que imediatamente nos lembra de cenas e momentos difíceis, rapidinho também ficaremos mal. E o mesmo ocorre com músicas alegras, divertidas, emocionantes…

Conclusão


É um fato que uma música antiga nos traz lembranças e sentimentos do passado, quase que no segundo que começa a tocar. Esta influência é rápida e pode até ser inconsciente, mas o interessante é que podemos utilizar esta influência a nosso favor. Podemos escolher outras músicas para tocar, músicas que nos motivem, nos deixem alegres, nos faça relembrar de períodos bons.
Também podemos escolher e descobrir músicas para relaxar, para estudar (como Bach) ou músicas para dançar. Como disse no começo, este é tão somente um texto de reflexão sobre a influência da música em nossas vidas. E para vocês, o que vocês sentem e pensam a respeito.



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