terça-feira, 9 de agosto de 2022

.)Vamos?????


 https://maisnova.com.br/mensagem-do-dia/12-07-2022/bolhas-de-sabao-3

Muitas pessoas perdem as pequenas alegrias enquanto aguardam a grande felicidade.” (Pearl S. Buck).

Alguém, um dia, inventou de dar ‘tamanho’ à alegria. Pensando bem, a alegria não deveria ter proporções: deveria ser simplesmente alegria!

A intensidade da alegria não depende dos fatos e acontecimentos. Algo muito simples pode ‘produzir’ uma alegria quase infinita.

Como também algo grandioso poderá relativizar as dimensões da alegria.

Essa questão de quantidade não é a melhor dica, em algumas ocasiões. A intensidade abrange mais e melhor o que se passa nas profundezas da vida.

Então, não convém aguardar por grandes alegrias. Se a alegria está acontecendo, a intensidade vai depender do modo como você vibra com o momento.

Cada um pode dimensionar, ao seu gosto e desejo, o ‘tamanho’ da alegria. Isso é fantástico. Interessante: as pessoas mais simples são as mais habilidosas em potencializar a alegria.

É curioso observar que quase todos os homens que valem muito têm maneiras simples, e que quase sempre as maneiras simples são vistas como indício de pouco valor.

A simplicidade é o que há de mais difícil no mundo: é o último resultado da experiência, a derradeira força do gênio.

Albert Einstein, o construtor da complicada teoria da relatividade, definiu: “No meio da confusão, encontre a simplicidade.

A partir da discórdia, encontre a harmonia. No meio da dificuldade reside a oportunidade.

As coisas mais simples da vida são as mais extraordinárias, e só os sábios conseguem vê-las.

Você já percebeu a alegria de uma criança fazendo bolhas de sabão?! Algo tão simples mas com a capacidade de arrancar prolongados risos.

Saudades do tempo em que se fazia bolhas de sabão, nas tardes de domingo...

Um dia, a vida ainda será simples novamente.

por Gustavo Prebianca

https://maisnova.com.br/mensagem-do-dia/02-08-2022/fotografias-3


https://maisnova.com.br/mensagem-do-dia/02-08-2022/fotografias-3

Há quanto tempo você não vê um álbum de fotos de papel?

É... Fotos impressas, do tempo em que ainda não havia câmera digital?

Outro dia eu tava procurando um documento em casa e achei, sem querer, uma caixa cheia de fotos de papel.

Estranho, né?

Hoje a gente tem a chance de planejar a foto.

Depois da câmera digital, todo mundo sai bem na foto.

Saiu ruim?

Apaga.

Os olhos

Ficaram vermelhos?

Faz outra.

O beicinho ficou esquisito?

Hummm, tira de novo?

Aí eu fiquei pensando como era diferente quando a gente não podia decidir se ficava ou não ficava bem na foto.

A gente levava o rolo pra revelar e aí... A surpresa!

Tudo ficava mais divertido. Os flagrantes eram reais.

A tecnologia embelezou as nossas lembranças.

Retocou as nossas imperfeições. Não é mesmo?

As fotos, hoje, são guardadas em arquivos virtuais...

As caixas e os álbuns desapareceram.

Doido isso, né?

Aí eu peguei uma das fotos e me vi, na juventude, rindo com amigos.

O cabelo tava despenteado, a roupa amassada, a meia furada...

Mas o meu sorriso tava ali...

Autêntico e intacto.

Por alguns segundos imaginei se eu não deveria ter dado uma ajeitada no cabelo, mudado de roupa, escolhido um fundo melhor para aquela foto...

Depois eu pensei:

Caramba! Se eu tivesse planejado qualquer pose pra aquele momento, eu teria perdido o melhor daquela lembrança:

O meu riso, flagrado na hora da alegria, sem retoques, sem truques.

Mas vocês não acham que a vida é meio parecida com foto de papel?

Porque os momentos são únicos.

Não têm volta.

O que foi torto, ficou torto. O que foi ruim, ficou ruim...

E o que foi bonito...

Ficou bonito pra sempre.

Tem coisa que não dá pra mudar, mesmo.

Sendo assim, eu acho que é melhor a gente estar sempre de bem com a vida.

Porque quando o riso sair na foto, com certeza, vai guardar pra sempre um momento bom...

Sem arrependimentos... Sem nenhum remendo.

por Gustavo Prebianca

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