terça-feira, 20 de dezembro de 2011

;) Viva como se fosse o último segundo, sempre!



The summer is tragic Chegou o verão. E com ele …
Publicado em 23 outubro, 2003 por jululi
The summer is tragic
Chegou o verão. E com ele também chegam os pedágios, os congestionamentos na estrada, os bichos geográficos no pé e a empregada cobrando hora-extra.
Verão tambem é sinônimo de pouca roupa e muito chifre, pouca cintura e muita gordura, pouco trabalho e muita micose.
Verão é picolé de Ki-suco no palito reciclado, é milho cozido na água da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca.
Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no tênis. Mas o principal, o ponto alto do verão é… a praia!!
Ah, como é bela a praia!
Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam pra fazer coleção.
Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias.
Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a prancha pra abrir a cabeça dos banhistas.
O verão é Brasil, é selva, é carnaval, é tribo de índio canibal.
Todo mundo nu de pele vermelha. As mulheres de tanga, os homens de calção tão justo que dá até pra ver o veneno da flecha, e todo mundo se comendo cru.
O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão chegando. É muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa, toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de férias.
Em menos de cinqüenta minutos, todos já estão instalados, besuntados e prontos pra enterrar a avó na areia.
E as crianças? Ah, que gracinha! Os bebês chorando de desidratação, as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os adolescentes ouvindo walkman enquanto dormem.
As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o outro pé do chinelo.
Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como perfurar um poço pra fincar o cabo do guarda-sol.
É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar em pé.
Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da maravilha que é entrar no mar! Aquela água tão cristalina, que dá pra ver os cardumes de latinha de cerveja no fundo. Aquela sensação de boiar na salmoura como um pepino em conserva.
Depois de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita cheia de areia, vem aquela vontade de fritar na chapa.
A gente abre a esteira velha, com cheiro de velório de bode, bota o chapéu, os óculos escuros e puxa um ronco bacaninha.
Isso é paz, isso é amor, isso é o absurdo do calor.
Mas, claro, tudo tem seu lado bom. E à noite o sol vai embora. Todo mundo volta pra casa, toma banho e deixa o sabonete cheio de areia pro próximo. O xampu acaba e a gente acaba lavando a cabeça com qualquer coisa, desde o creme de barbear até desinfetante de privada. As toalhas, com aquele cheirinho de mofo que só a casa de praia oferece.
Aí, uma bela macarronada pra entupir o bucho e uma dormidinha na rede pra adquirir um bom torcicolo.
O dia termina com uma boa rodada de tranca e uma briga em família. Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo possa se encontrar no mesmo inferno tropical.

(Rosana Hermann) sim, o texto é dela, apesar de algumas cópias circularem pela net como sendo do veríssimo.
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>> O "Hino" para mim que em breve sairá de um "lugar" onde nem deveria estar...

Nunca Mais Voltar
TNT

Tô aí há horas, eu vou embora
Hora de me mandar, aqui tá devagar
Tava cansado da mesma história
Aqui não tá legal, aqui não tá pra mim

Não vou mais voltar pra aquele lugar
Não vou mais voltar pra aquele lugar
Não me pergunte, não tenho resposta
Não me procure, nem peça que volte

Não resta nada, olhando a estrada
Resolvi pensar em nunca mais voltar
Não fica triste, sei que numa dessas
A gente vai se encontrar, em algum outro lugar

Não vou mais voltar pra aquele lugar
Não vou mais voltar pra aquele lugar
Não me pergunte, não tenho resposta
Não me procure, nem peça que volte

>> Para um "ser" que sempre conquistou minha vida:

Sempre Com Você
Luan Santana

E eu que achava que...
A vida fosse só uma viagem,
Que o mundo tinha me esquecido!

E eu que achava que...
O amor não existia pra todo mundo,
Que era coisa de cinema!

Aí você apareceu...
Com um olhar me convenceu
Anjo de asas coloridas,
Amor além da vida!

Eu não resisti a tanto amor...
O meu coração se entregou,
E venha o que vier,
Eu vou estar pra sempre com você!

Aí você apareceu...
Com um olhar me convenceu
Anjo de asas coloridas,
Amor além da vida!

Eu não resisti a tanto amor...
O meu coração se entregou,
E venha o que vier,
Eu vou estar pra sempre com você!

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O que fazer para melhorar o cérebro ?

Resposta:

Você tem de tratar do espírito.
Precisa estar feliz, de bem com a vida, fazer exercício.

Se está deprimido, com a autoestima baixa , a primeira coisa que acontece é a memória ir embora.
90% das queixas de falta de memória são por depressão, desencanto, desestímulo.

Para o cérebro funcionar melhor, você tem de ter motivação.
Acordar de manhã e ter desejo de fazer alguma coisa, ter prazer no que está fazendo e ter a autoestima no ponto.


PODER: Cabeça tem a ver com alma?
PN: Eu acho que a alma está na cabeça. Quando um doente está com morte cerebral, você tem a impressão de que ele já está sem alma... Isso não dá para explicar, o coração está batendo, mas ele não está mais vivo.

PODER: O que se pode fazer para se prevenir de doenças neurológicas?
PN: Todo adulto deve incluir no check-up uma investigação cerebral. Vou dar um exemplo: os aneurismas cerebrais têm uma mortalidade de 50% quando rompem, não importa o tratamento. Dos 50% que não morrem, 30% vão ter uma sequela grave: ficar sem falar ou ter uma paralisia. Só 20% ficam bem. Agora, se você encontra o aneurisma num checkup, antes dele sangrar, tem o risco do tratamento, que é de 2%, 3%. É uma doença muito grave, que pode ser prevenida com um check-up.

PODER: Você acha que a vida moderna atrapalha?
PN: Não, eu acho a vida moderna uma maravilha. A vida na Idade Média era um horror. As pessoas morriam de doenças que hoje são banais de ser tratadas. O sofrimento era muito maior. As pessoas morriam em casa com dor. Hoje existem remédios fortíssimos, ninguém mais tem dor.

PODER: Existe algum inimigo do bom funcionamento do cérebro?
PN: O exagero.
Na bebida, nas drogas, na comida.
O cérebro tem de ser bem tratado como o corpo. Uma coisa depende da outra.
É muito difícil um cérebro muito bem num corpo muito maltratado, e vice-versa.

PODER: Qual a evolução que você imagina para a neurocirurgia?
PN: Até agora a gente trata das deformidades que a doença causa, mas acho que vamos entrar numa fase de reparação do funcionamento cerebral, cirurgia genética, que serão cirurgias com introdução de cateter, colocação de partículas de nanotecnologia, em que você vai entrar na célula, com partículas que carregam dentro delas um remédio que vai matar aquela célula doente. Daqui a 50 anos ninguém mais vai precisar abrir a cabeça.

PODER: Você acha que nós somos a última geração que vai envelhecer?
PN: Acho que vamos morrer igual, mas vamos envelhecer menos. As pessoas irão bem até morrer. É isso que a gente espera. Ninguém quer a decadência da velhice. Se você puder ir bem de saúde, de aspecto, até o dia da morte, será uma maravilha.

PODER: Hoje a gente lida com o tempo de uma forma completamente diferente. Você acha que isso muda o funcionamento cerebral das pessoas?
PN: O cérebro vai se adaptando aos estímulos que recebe, e às necessidades. Você vê pais reclamando que os filhos não saem da internet, mas eles têm de fazer isso porque o cérebro hoje vai funcionar nessa rapidez. Ele tem de entrar nesse clique, porque senão vai ficar para trás. Isso faz parte do mundo em que a gente vive e o cérebro vai correndo atrás, se adaptando.

PODER: Você acredita em Deus?

PN: Geralmente depois de dez horas de cirurgia, aquele estresse, aquela adrenalina toda, quando acabamos de operar, vai até a família e diz:
"Ele está salvo".
Aí, a família olha pra você e diz:
"Graças a Deus!".
Então, a gente acredita que não fomos apenas nós

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A raposa e o lenhador

xistiu um Lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho. Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os vizinhos do Lenhador alertavam que a Raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança. O Lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: - "Lenhador abra os olhos ! A Raposa vai comer seu filho." - "Quando sentir fome, comerá seu filho ! " Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários - ao chegar em casa viu a Raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada ... O Lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa... Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente e ao lado do berço uma cobra morta ... O Lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos... Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a Respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar, mas principalmente, nunca tome ATITUDES precipitadas.

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