terça-feira, 15 de maio de 2012

.) "Atrás de toda ação há sempre uma intenção." Machado de Assis

Show do Kraftwerk no Sónar é espetáculo para olhos e ouvidos Grupo alemão retorna ao Brasil com performance em 3D; saiba como foi a apresentação Augusto Gomes, iG São Paulo | 12/05/2012 02:53:58 - Atualizada às 12/05/2012 10:37:58 Poucas semanas após estrear seu tão falado show 3D em Nova York, o Kraftwerk trouxe seu espetáculo ao Brasil. O quarteto se apresentou em São Paulo nesta sexta-feira (11), dentro do festival Sónar. Os alemães eram sem dúvida a atração mais esperada do evento - foram confirmados em cima da hora, após Björk cancelar sua vinda - e não desapontaram. Em sua quarta vinda ao país, fizeram um show que superou os anteriores. Foto: Divulgação Kraftwerk no palco do Sonar São Paulo O grupo iniciou a apresentação com "The Robots", clássico do disco "The Man-Machine", de 1978. No palco, os quatro integrantes liderados por Ralf Hutter (único remanescente da formação original) permaneciam imóveis, atrás de mesas com seus equipamentos. Movimento, só no telão no fundo do palco, que trazia imagens de figuras robóticas imitando os membros da banda deslizando pelo ar. "O que é verdadeiramente imoral é ter desistido de si mesmo." Clarice Lispector >> http://www.maisnova.fm.br/Noticias/babado/Dinho-Ouro-Preto-lanca-CD-solo-Black-Heart/101827 No último dia 10 de maio, o cantor Dinho Ouro Preto lançou seu CD solo “Black Heart” no HSBC Brasil, em São Paulo. Zélia Duncan fez o show de abertura da noite com músicas do seu álbum que marca seus 30 anos de carreira, “Pelo Sabor do Gesto - em cena”. Às 22h20, Zélia Duncan subiu ao palco do HSBC acompanhada por Webster Santos (violão/guitarra), Léo Brandão (teclados), Jad Zimmerman (bateria) e Ed Filho (baixo e direção musical). No repertório ela incluiu alguns sucessos como “Catedral”, “Pagu” (Rita Lee) e “Alma” que encerrou a apresentação. O esperado show de Dinho Ouro Preto começou às 23h05, e logo no começo o cantor foi dizendo “É a 1ª vez que a gente apresenta esse show para uma plateia aberta. Vamos tocar várias músicas do “Black Heart”, mas do Capital também” e a gritaria foi geral na casa. No setlist, conforme prometido por Dinho, “versões” de clássicos do rock mundial, como“Suspicius Mind” de Elvis Presley, “Love Will Tear Us Apart” (Joy Division), “There Is A Light That Never Goes Out” (The Smiths), além de uma excelente releitura de “Nothing Compares 2 U”(Sinead O'' Connor). E os clássicos do Capital Inicial, “Quatro Vezes Você”,“Tudo que vai” e “Á sua maneira”. Dinho chamou a “sua ex-colega de escola” Zélia Duncan, para cantar com ele a música ''Eu Vou Estar''. A interpretação deles foi fabulosa! E no final do show, o vocalista do Capital Inicial chamou o público para ficar em pé na frente do palco e cantou “Primeiros Erros” e encerrou essa grande apresentação com uma versão à capella de “Por Enquanto” que foi sucesso na voz de Cássia Eller. O ‘batismo de fogo’ do show do álbum “Black Heart” foi excelente! Espero que logo tenham novas datas em São Paulo e pelo restante do Brasil! Postado 15/05/2012 às 16:01 por Luciano Pettorini (Rádio Maisnova FM Caxias) "Se você falar a verdade, não precisará se lembrar de nada." Mark Twain >>http://www.maisnova.fm.br/Noticias/babado/Quem-paga-R-300-para-ver-Bob-Dylan-nao-vai-voltar-de-onibus-alega-EPTC-sobre-falta-de-transporte-publico/101826/ O transtorno na hora de o público ir embora do show do Los Hermanos, no fim de semana, foi o bis de um problema recorrente em Porto Alegre: a falta de estrutura para espetáculos de médio e grande porte. Questionadas sobre a extensão de horários ou ônibus, carros e trens extra, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e a Trensurb alegam que a necessidade deve partir de quem organiza o show, informou o zh.com. Só os produtores podem informar o público esperado e os horários de entrada e saída – a partir daí, avalia-se as necessidades. O gerente de fiscalização de trânsito da EPTC, Tarciso Kasper, garante que a disponibilização de transporte pós-shows é analisada de acordo com o perfil de cada espetáculo. – O valor do ingresso é um indicativo. O cara que paga R$ 300 para o Bob Dylan, assim como quem foi ao show do Los Hermanos, não vai voltar de ônibus. Geralmente, colocamos transporte público extra quando o perfil do show é mais acessível – informa Kasper. Os fãs que enfrentaram problemas para voltar do Los Hermanos, com ingressos de R$ 60 a R$ 100, discordam. – Como vai ter bastante gente usando ônibus, mesmo tarde da noite, eu voltaria de ônibus. Até porque, assim, o pessoal pode beber sem se preocupar – aponta a designer Lanna Collares. Postado 15/05/2012 às 15:39 por Luciano Pettorini (Rádio Maisnova FM Caxias) >>http://www.maisnova.fm.br/Noticias/babado/Premio-da-Musica-Brasileira-divulga-indicados-da-vigesima-terceira-edicao/101705/ O Prêmio da Música Brasileira anunciou nesta segunda a lista de indicados a sua 23ª edição. São 104 nomes, selecionados a partir dos 735 CDs e 93 DVDs inscritos, distribuídos em 16 categorias. O grande homenageado deste ano é o mineiro João Bosco, que está celebrando 40 anos de carreira. A cerimônia será realizada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no dia 13 de junho. Este ano, a lista traz uma grande surpresa, o pernambucano Herbert Lucena, que obteve o maior número de indicações, quatro, pelo disco Não me peçam jamais que eu dê de graça aquilo que eu tenho pra vender. A vice-liderança está dividida entre cinco artistas, com três indicações cada para Criolo, Beth Carvalho, Dori Caymmi, Cauby Peixoto e Dominguinhos. O terceiro lugar tem nada menos que 13 artistas, todos com duas indicações. São eles Chico Buarque, Caetano Veloso, Rosa Passos, Alcione e Angela Maria. O álbum de estreia de Filipe Catto, Fôlego, deu a ele duas indicações: Revelação e Melhor Cantor de MPB. Yamandu Costa disputa como Melhor Solista e Melhor Álbum Instrumental (Mafuá). No ranking dos Estados, o Rio de Janeiro se mantém na ponta, com 35 indicações, mas seguido bem de perto por São Paulo, com 32. Pernambuco vem a seguir, com 14, seguido por Rio Grande do Sul, com nove, e Minas Gerais, com oito. INDICADOS PRÊMIO DA MÚSICA BRASILEIRA 2012 CATEGORIA ARRANJADOR • Dori Caymmi por ‘Urubupeba’ - Antonio Carlos Bigonha • Gilson Peranzzetta por ‘Iluminado’ - Dominguinhos • Mario Adnet por ‘+ Jobim Jazz’ – Mario Adnet CATEGORIA CANÇÃO • ‘Arrasta a Sandália’, de Dayse do Banjo e Luana Carvalho - intérpretes Beth Carvalho e Zeca Pagodinho (CD ‘Nosso samba tá na rua’) • ‘Sinhá’, de João Bosco e Chico Buarque - intérprete Chico Buarque (CD ‘Chico’) • ‘Zoeira’, de Moacyr Luz e Hermínio Bello de Carvalho - intérprete Áurea Martins (CD ‘Depontacabeça’) CATEGORIA PROJETO VISUAL ARTISTA • Dalua e Mestre Maurão, disco ‘O samba de roda de Dalua e Mestre Maurão’ – Gringo Cardia • Herbert Lucena, disco ‘Não me peçam jamais que eu dê de graça tudo aquilo que eu tenho pra vender’ - Evandro Borel • João Parahyba, disco ‘O samba no balanço do jazz’ – Bijari CATEGORIA REVELAÇÃO ARTISTA • Criolo • Filipe Catto • Herbert Lucena CATEGORIA CANÇÃO POPULAR MELHOR ÁLBUM • ‘Cauby ao vivo – 60 anos de música’, de Cauby Peixoto, produtor Thiago Marques Luiz • ‘Duas Faces – Jam Session’, de Alcione, produtor Alexandre Menezes • ‘Eu Voltei’, de Angela Maria, produtor Thiago Marques Luiz MELHOR DUPLA • Bruno & Marrone (‘Juras de Amor’) • Chitãozinho & Xororó (‘Sinfônico 40 anos’) • Rionegro & Solimões (‘Virou Festa’) MELHOR GRUPO • Banda Calypso (‘Meu Encanto Vol.16’) • Banda Signus (‘Em Busca de Você’) MELHOR CANTOR • Agnaldo Timóteo (‘A Força da Mulher’) • Cauby Peixoto (‘Cauby ao vivo – 60 anos de música’) • Fábio Jr. (‘Íntimo‘) MELHOR CANTORA • Alcione (‘Duas Faces – Jam Session’) • Angela Maria (‘Eu Voltei’) • Célia (‘Outros Românticos’) CATEGORIA INSTRUMENTAL MELHOR ÁLBUM • ‘Iluminado’, de Dominguinhos, produtor Zé Américo Bastos • ‘Mafuá’, de Yamandu Costa, produtor Peter Finger • ‘The art of samba jazz’, de Dom Salvador Sextet produtor Dom Salvador MELHOR SOLISTA • Dominguinhos (‘Iluminado’) • Hamilton de Holanda (‘Brasilianos 3’) • Yamandu Costa (‘Mafuá’) MELHOR GRUPO • Dom Salvador Sextet (‘The art of samba jazz’) • Quinteto Villa-Lobos (‘Ernesto Nazareth’) • Zimbo Trio (‘Autoral’) CATEGORIA MPB MELHOR ÁLBUM • ‘Chico’, de Chico Buarque, produtor Luiz Claudio Ramos • ‘É luxo só’, de Rosa Passos, produtores Renata Borges e Luiz Felipe Caetano • ‘Poesia musicada’, de Dori Caymmi, produtor Dori Caymmi MELHOR GRUPO • 5 a seco (‘Ao vivo no Auditório Ibirapuera’) • Passo Torto (‘Passo Torto’) • Quarteto Primo (‘Dorival’) MELHOR CANTOR • Cauby Peixoto (‘A voz do violão’) • Dori Caymmi (‘Poesia musicada) • Filipe Catto (‘Fôlego’) MELHOR CANTORA • Áurea Martins (‘Depontacabeça’) • Mônica Salmaso (‘Alma Lírica Brasileira’) • Rosa Passos (É luxo só ‘) CATEGORIA POP/ROCK/REGGAE/ HIPHOP/FUNK MELHOR ÁLBUM • ‘Nó na orelha’, de Criolo, produtores Marcelo Cabral e Daniel Ganjaman • ‘Tempo de menino’, de Pedro Luis, produtores Rodrigo Campello e Jr. Tostoi • ‘Todo dia é o fim do mundo’, de Lula Queiroga, produtores Lula Queiroga e Yuri Queiroga MELHOR GRUPO • Agridoce (‘Agridoce’) • Graveola e o lixo polifônico (‘Eu preciso de um liquidificador’) • Mundo Livre s/a (‘Novas lendas da etnia Toshi Babaa’) MELHOR CANTOR • Caetano Veloso (‘Zii e Zie ao vivo’) • Criolo (‘Nó na orelha’) • Seu Jorge (‘Músicas para churrasco Vol.1’) MELHOR CANTORA • Gal Costa (‘Recanto’) • Marisa Monte (‘O que você quer saber de verdade‘) • Zélia Duncan (‘Pelo sabor do gesto – Em cena’) CATEGORIA REGIONAL MELHOR ÁLBUM • ‘Na eira’, de Ponto Br, produtor André Magalhães • ‘Não me peçam jamais que eu dê de graça tudo aquilo que eu tenho pra vender’, de Herbert Lucena, produtores Herbert Lucena e Alexandre Rasec • ‘Samba de latada ao vivo’, de Josildo Sá & Paulo Moura, produtores Wagner Santos e Josildo Sá MELHOR DUPLA • César Oliveira & Rogério Melo (‘Rio Grandenses (Volume I – Histórico e Volume II - Convidados’) • Kleuton e Karen (‘Genuinamente Caipira’) • Luiz Augusto & Amauri Garcia (‘Meu interior’) MELHOR GRUPO • Pé de Mulambo (‘Segura essa munganga aí, menino!) • Ponto Br (‘Na eira’) • Quinteto Violado (’40 anos’) MELHOR CANTOR • Chico Teixeira (‘Mais que o viajante’) • Herbert Lucena (‘Não me peçam jamais que eu dê de graça tudo aquilo que eu tenho pra vender’) • Silvério Pessoa (‘Collectiu – Encontros Occitans’) MELHOR CANTORA • Kátya Teixeira (‘Feito de corda e cantiga’) • Roberta Nistra (‘Roberta Nistra’) • Socorro Lira (‘Lua bonita – Zé do Norte 100 anos’) CATEGORIA SAMBA MELHOR ÁLBUM • ‘Em boas e mais companhias’, de Ivor Lancelotti, produtor Família Lancelotti • ‘Fabiana Cozza’, de Fabiana Cozza, produtor Paulão 7 cordas • ‘Nosso samba tá na rua’, de Beth Carvalho, produtor Rildo Hora MELHOR GRUPO • Casuarina (‘Trilhos – terra firme’) • Fundo de quintal (‘Nossa verdade‘) • Sururu na roda (‘Se você me ouvisse – 100 anos de Nelson Cavaquinho’) MELHOR CANTOR • Arlindo Cruz (‘Batuques e romances’) • Douglas Germano (‘Orí’) • Leandro Lehart (‘Ensaio de escola de samba’) MELHOR CANTORA • Aline Calixto (‘Flor morena’) • Beth Carvalho (‘Nosso samba tá na rua’) • Fabiana Cozza (‘Fabiana Cozza’) FINALISTAS - ESPECIAIS DVD • Caetano e Maria Gadú / ‘Multishow ao vivo’, diretores Gualter Pupo e Fernando Young • Chitãozinho & Xororó / ‘Sinfônico 40 anos’, diretor Cassio Amarante • Djavan / ‘Ária ao vivo’, diretores Gabriela Gastal e Gabriela Figueiredo ÁLBUM LINGUA ESTRANGEIRA • ‘Goodnight Kiss’ / Delicatessen, produtores Beto Callage e Carlos Badia • ‘Pure gold’ / Boss in drama, produtor Péricles Martins • ‘Short stories’ / Babi Mendes, produtor Flávio Medeiros ÁLBUM ERUDITO • ‘Dvorak-Bruch / Osesp – Antonio Carlos Menezes, Cláudio Cruz e John Neschling • ‘Liszt: Harmonies Du Soir‘ / Nelson Freire • Tchaikovsky – Sinfonia N° 5 – A Tempestade / Osesp – Fabio Mechetti e John Neschling ÁLBUM INFANTIL • ‘Crianceiras’ / Márcio de Camilo, produtor Márcio de Camilo • ‘Embolada’/ Rita Rameh e Luiz Waack, produtores Luiz Waack e Rita Rameh • ‘Par ou ímpar’/ Kleiton & Kledir, produtores Kleiton & Kledir ÁLBUM PROJETO ESPECIAL • ‘Liebe Paradiso’ / Celson Fonseca e Ronaldo Bastos, produtor Duda Mello • ‘O samba carioca de Wilson Baptista’ / Vários artistas, produtor Rodrigo Alzuguir • ‘Panorama do choro paulistano contemporâneo’ / Vários artistas, produtor Sérgio Mendonça ÁLBUM ELETRÔNICO • ‘Incoming jazz’ / Projeto CCOMA, produtor projeto CCOMA • ‘Lá onde eu moro’ / João Hermeto, produtor João Hermeto • ‘New perspective’ / Gustavo FK, produtor Gustavo FK Postado 14/05/2012 às 14:57 por Luciano Pettorini (Rádio Maisnova FM Caxias) Essas imagens, como foi amplamente anunciado, eram em 3D e, para que o público pudesse vê-las, foram distribuídos 15 mil óculos a todos que entrassem no festival. Já em "The Robots", foi possível perceber que o efeito funcionava muito bem. Mas só se o espectador se posicionasse exatamente em frente ao palco. Quanto mais para os lados a pessoa estivesse, pior ficaria a imagem. Foto: Divulgação Grupo alemão durante a música "The Robots" Se na primeira música o 3D já causou boa impressão, na segunda ele arrancou aplausos. Para acompanhar "Spacelab", foram projetadas imagens de satélites flutuando no espaço. Quando o primeiro deles pareceu ir em direção ao público, as palmas e gritos vieram fortes - 3D definitivamente aprovado. A reação repetiu-se em outros momentos do show, como a chuva de números de "Numbers" e os grafismos de "The Man-Machine". Mas, na maior parte da apresentação, a principal responsável por arrebatar o público foi mesmo a música. Seja nas longas viagens sonoras de "Autobahn" e "Trans Europe Express", seja no peso de "Radioactivity", seja nas batidas dançantes (e precursoras de ritmos como o funk carioca) de "Numbers" e "Music Non Stop", a última música do show. O grupo não voltou para o bis, apesar dos pedidos do público. "Good night. Auf Wiedersehen", disse Ralf Hutter ao deixar ao palco. Parece pouco, mas é mais do que ele costuma falar em qualquer show. Mais do que as palavras, o que marcou foi o sorriso nos lábios do normalmente sisudo músico. Sorriso que, antes, já havia aparecido quando a plateia acompanhou com palmas as batidas de "Autobahn" e o 3D de "Spacelab". Plateia satisfeita, músicos satisfeitos - um dos melhores shows de 2012. Veja abaixo o repertório do show do Kraftwerk no Sonar São Paulo "The Robots" "Spacelab" "Metropolis" "The Man-Machine" "Numbers" "Computer World" "Planet of Visions" "Autobahn" "Tour de France 1983" "Tour de France 2003" "Computerlove" "Radioactivity" "Trans Europe Express / Metal on Metal" "Home Computer" "Aero Dynamik" "Boing Boom Tschak / Mu

Nenhum comentário: