quinta-feira, 31 de maio de 2012

๑(•ิ.•ั)๑: "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço."

If You Had My Love Jennifer Lopez If you had my love And I gave you all my trust Would you comfort me And if somehow you knew That your love would be untrue Would you lie to me And call me baby Now if I give you me This is how it's got to be First of all I won't take you cheating on me Tell me who can I trust If I can't trust in you And I refuse to let you play me for a fool baby You said that (Said that we could possibly) We could possibly (Possibly spend eternity) Spend eternity (Yeah-yeah-yeah-yeah-yeah) See that's what you told me (Yeah-yeah-yeah-yeah-yeah) That's what you said But if you want me (If you want me you have to be) You have to be fulfilling all my dreams (Have to be fulfilling all my dreams) Be fulfilling all my dreams (Yeah-yeah-yeah-yeah-yeah) (Yeah-yeah-yeah-yeah-yeah) If you really want me babe If you had my love And I gave you all my trust Would you comfort me [Would you comfort me] [Tell me] [Baby] And if somehow you knew [How you knew] That your love would be untrue [Yeah] Would you lie to me [Na-na-na-na-na-na] And call me baby You said you want my love And you've got to have it all But first there are some things you need to know If you wanna live With all I have to give I need to feel true love Or it's got to end, yeah... I don't want you (Don't want you trying to) Trying to get with me (Trying to get with me) And I end up unhappy (Yeah-yeah-yeah-yeah-yeah) I don't need the hurt (Yeah-yeah-yeah-yeah-yeah) And I don't need the pain So before I do (Before I do give myself) [Give myself] Give myself to you (Give myself) [Mmm] (To you) I have to know the truth (Yeah-yeah-yeah-yeah-yeah) (Yeah-yeah-yeah-yeah-yeah) If I spend my life with you If you had my love [Had my love] And I gave you all my trust [Gave you my trust] Would you comfort me [What would you do, baby] [Tell me right now] And if somehow you knew [I need to know] That your love would be untrue [Be untrue] Would you lie to me [Don't lie] And call me baby [Don't you lie to me] If you had my love [If I gave it to you] And I gave you all my trust [What would you do] Would you comfort me [Comfort me] [Ooh, tell me baby] And if somehow you knew [How you knew] That your love would be untrue [Be untrue] Would you lie to me [Would you lie to me] And call me baby [Don't you lie to me baby] [Mmm] [Yeah] [Mmm, na-na-na] [Ooh...] [If you had my] If you had my love [Hey] And I gave you all my trust [Would you comfort me] Would you comfort me [Tell me baby] [Oh] And if somehow you knew [Oh] That your love would be untrue Would you lie to me [Don't lie to me] And call me baby [Call me baby] If you had my love [Had my love] And I gave you all my trust [Gave you my trust] Would you comfort me [What would you do] [If I gave it to you] And if somehow you knew [Call me] That your love would be untrue Would you lie to me [Don't you lie to me] And call me baby [Call me baby] If you had my love And I gave you all my trust Would you comfort me And if somehow you knew That your love would be untrue Would you lie to me >> http://www.cifraclubnews.com.br/noticias/37099-bob-dylan-recebe-homenagem-de-barack-obama-na-casa-branca.html Bob Dylan recebe homenagem de Barack Obama na Casa Branca 30 de maio de 2012 11:00 Por Laiza Kertscher - 13 comentários Para Obama, Bob Dylan é o maior ícone da música americana O músico Bob Dylan foi condecorado com a Medalha da Liberdade, concedida pelo presidente norte-americano, Barack Obama, em uma cerimônia realizada na Casa Branca, na última terça-feira (29). O cantor estava entre o grupo de 13 ícones políticos e culturais que foram homenageados pelo presidente, que incluía também a romancista Toni Morrison e o astronauta John Glenn. Durante a cerimônia, Obama confessou ser “um grande fã” de Bob Dylan. “Não existe ícone tão grande quanto ele na história da música americana”, disse o presidente. “Quando Bob tinha 23 anos, a voz dele já tinha um peso único e grave, que definia não apenas como a música deveria soar mas também a mensagem que deveria ser transmitida e como as pessoas se sentiriam em relação a ela. Todos os músicos, desde Bruce Springsteen a U2, devem ser gratos a Bob”, acredita Obama. A Medalha da Liberdade é a condecoração de maior honra civil nos Estados Unidos e é dada àqueles que contribuírem para os interesses nacionais do país. Na cerimônia, Dylan foi descrito como “um dos músicos mais influentes do século 20″. >>http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/livros/2012-05-30/livros-de-clarice-lispector-ganham-novas-edicoes-nos-eua.html Livros de Clarice Lispector ganham novas edições nos EUA Comparada a Virginia Woolf e Marlene Dietrich pela imprensa, escritora é alvo de novas traduções e ganha prefácios de Caetano Veloso e Pedro Almodóvar Agência Estado | 30/05/2012 12:45:20 - Atualizada às 30/05/2012 12:50:20 Texto: Foto: Divulgação Capas dos livros de Clarice Lispector lançados nos EUA formam retrato da escritora É o momento Clarice Lispector. Nesta quinta-feira (31), as livrarias dos Estados Unidos começam a receber quatro livros – "Perto do Coração Selvagem", "Água Viva", "A Paixão Segundo G. H." e "Um Sopro de Vida" – da grande escritora traduzidos para o inglês, todos pela editora New Directions, que já lançou no ano passado "A Hora da Estrela". O fato repercutiu na imprensa, com o jornal Los Angeles Times citando a frase de um antigo tradutor de Clarice (1920-1977), Gregory Rabassa, que comparava a autora brasileira a Marlene Dietrich (no traço físico) e a Virginia Woolf (no traço estilístico). Siga o iG Cultura no Twitter "A maneira chocante com que fala dos grandes temas é a característica de sua prosa que mais desperta atenção do leitor americano", acredita Benjamin Moser, organizador dos lançamentos e grande divulgador da prosa clariciana entre seus conterrâneos, especialmente depois de publicada a tradução em inglês de sua biografia "Clarice", lançada em 2009 pela Cosac Naify. "São assuntos que, no nosso dia a dia, não temos coragem de enfrentar – a vida, a morte, o Deus – e que são os grandes temas universais, independentemente de detalhes superficiais, como a nacionalidade do leitor." Os quatro volumes chegam com um delicado projeto gráfico: juntas, as capas reproduzem uma foto de Clarice jovem. E, em um canto, são reproduzidos elogios de personalidades literárias como Jonathan Franzen ("Uma escritora verdadeiramente notável"), Orhan Pamuk ("Uma das mais misteriosas autoras do século 20") e Colm Toíbín ("Um dos gênios ocultos do século 20"), além de uma citação do jornal The New York Times ("A principal escritora latino-americana de prosa do século"). Veja também: Mona Dorf: Uma conversa com Benjamin Moser Clarice Lispector é homenageada em sete capitais A arte de encarnar escritoras no teatro Moser, que descobriu a escrita de Clarice na universidade, durante um curso sobre literatura brasileira em que se estudou "A Hora da Estrela", enriqueceu ainda a nova fornada de volumes com prólogos diversos, como o assinado por Caetano Veloso para "Perto do Coração Selvagem" e um surpreendente texto de cineasta Pedro Almodóvar que, ao recusar o convite de Moser para escrever sobre "Um Sopro de Vida", acaba tecendo vários elogios à autora. Leia também: Produtor brasileiro compra direitos para filmar vida de Clarice Lispector No Brasil, os livros de Clarice são um dos bens mais preciosos do catálogo da editora Rocco, que prepara vários lançamentos a partir do segundo semestre. Em outubro, por exemplo, deve sair a coletânea "Clarice na Cabeceira - Jornalismo", que vai reunir textos publicados na imprensa ao longo de quase quatro décadas. Também a obra infanto-juvenil da escritora vai ganhar nova edição, com um projeto gráfico reformulado e volumes em capa dura. Os primeiros serão "A Vida Íntima de Laura", ilustrado por Odilon Moraes, e "A Mulher Que Matou os Peixes", por Renato Moriconi. >>http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/musica/2012-05-30/alanis-morissette-lanca-disco-no-final-de-agosto-ouca-musica.html Alanis Morissette lança disco no final de agosto; ouça música Havoc And Bright Lights", o oitvavo da cantora canadense, terá como single a faixa "Guardian EFE | 30/05/2012 17:46:44 - Atualizada às 30/05/2012 18:05:44 Texto: A cantora Alanis Morissette lançará seu oitavo disco, "Havoc And Bright Lights", no próximo dia 28 de agosto. O single "Guardian", o primeiro do novo álbum da estrela canadense, já pode ser ouvido. "Este álbum é o meu dia a dia emocional, psicológico, social e filosófico através de cada canção", afirma a cantora canadense. Segundo Alanis, o disco traz uma reflexão de suas obsessões em momentos mais introspectivos. >> http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2012-05-30/morte-de-mario-lago-completa-10-anos.html Morte de Mário Lago completa 10 anos Compositor, poeta e ator esteve em alguns dos mais importantes filmes e novelas do país; veja imagens de sua trajetória iG São Paulo | 30/05/2012 07:00:47 - Atualizada às 30/05/2012 10:40:47 Texto: Mário Lago (1911-2002) não era um artista qualquer. Para onde quer que atirasse, o carioca acertava o alvo. Se formou em direito, mas teve sucesso mesmo como compositor, poeta, dramaturgo, escritor (teve 12 livros publicados), ativista e ator em todas as mídias – rádio, televisão, cinema e até fotonovela. A morte do artista completa 10 anos nesta quarta-feira (30) sem dar sinais de que seu legado irá arrefecer. Mário Lago em estúdio de gravação. Foto: Divulgação 1/21 Galã do teatro de comédia na década de 1940, Lago já conhecia a fama havia algum tempo. Aos 15 anos publicou seu primeiro poema e, logo depois, começou a escrever suas primeiras músicas. A marchinha de carnaval "Aurora" não demorou para cair na boca do povo e "Ai, que saudades da Amélia" fez de sua heroína sinônimo de mulher dedicada ao lar – inserir um verbete no dicionário não é para qualquer um. Siga o iG Cultura no Twitter "Nada Além" e "Atire a Primeira Pedra" são outras composições que contribuíram para o cancioneiro de Lago se tornar obrigatório em qualquer antologia da música brasileira, na voz de estrelas como Ataulfo Alves, Orlando Silva e Carmen Miranda. Durante sua vida, eventualmente fazia shows em que cantava suas músicas e contava causos da boemia e da militância política. Lago foi próximo do Partido Comunista, visitou a União Soviética nos anos 1950 e, como consequência, teve os direitos políticos cassados na ditadura militar. Com a anistia, ficou à frente da campanha Diretas Já e, membro do PT, apresentou os programas da primeira candidatura de Lula à presidência, em 1989. Das rodinhas de samba, Lago pulou para a Rádio Nacional, onde escreveu e atuou em dezenas de programas. No cinema, integrou o elenco de "Assalto ao Trem Pagador" (62), "Terra em Transe" (67), "São Bernardo" (71) e muitos outros filmes. Na TV, então, o currículo é vasto, com intensidade maior entre as décadas de 1960 e 1990. Estão lá novelas sagradas da teledramarturgia nacional, da primeira versão de "Selva de Pedra", passando por "Dancin' Days", "Guerra dos Sexos", "Cambalacho" e "O Clone", sua despedida da televisão. Em 2011, comemorou-se o centenário de nascimento de Mário Lago. O projeto, encabeçado por Mario Lago Filho, rendeu a exposição "Eu, Lago sou - Mário Lago, um homem do Século 20", encerrada na semana passada no Arquivo Nacional do Rio de Janeiro, e prevê o lançamento de um documentário com direção de Marco Abujamra ("Macalé, um morcego na porta principal"). Também está sendo preparado o disco "Canções Inéditas e Poemas Musicados", com a participação de convidados como Caetano Veloso, Arnaldo Antunes, Frejat e Lenine. >>http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/livros/2012-05-30/livro-tenta-desvendar-misterios-da-morte-de-pablo-neruda.html Livro tenta desvendar mistérios da morte de Pablo Neruda Poeta chileno foi vítima de câncer, segundo versão oficial; há quem defenda que ele tenha sido assassinado EFE | 30/05/2012 12:37:09 - Atualizada às 30/05/2012 13:43:09 Texto: Foto: AE Pablo Neruda, durante entrevista em São Paulo em 1968 Câncer terminal, parada cardíaca ou injeção letal? Após 39 anos da morte de Pablo Neruda, o jornalista espanhol Mario Amorós desdobra em um novo livro os mistérios da morte do poeta chileno, sobre a qual ainda pairam as sombras da ditadura. "No livro eu pergunto se Neruda pode ter sido assassinado, mas não respondo a isso", disse Amorós sobre "Sombras Sobre Isla Negra: A Misteriosa Morte de Pablo Neruda", que ele mesmo apresentou na capital chilena. Siga o iG Cultura no Twitter O Prêmio Nobel de Literatura em 1971 morreu em uma clínica particular de Santiago em 23 de setembro de 1973 (12 dias depois do golpe de Estado de Augusto Pinochet), devido a um avançado câncer de próstata, segundo consta tanto no certificado como na certidão de óbito. No entanto, sua terceira mulher, Matilde Urrutia, afirmou durante os 12 anos que viveu depois da morte do autor que "não foi o câncer que o matou", mas uma parada cardíaca. "É muito surpreendente descobrir como Matilde Urrutia não acreditava que a causa de morte foi o câncer. Ela falou simplesmente de uma parada cardíaca. (Mesmo assim), jamais denunciou que seu marido tivesse sido assassinado", ressaltou Amorós. Essa versão é a que defende Manuel Araya, antigo motorista de Neruda e que atualmente vive na província litorânea de San Antonio. Em 2011, em entrevista à revista mexicana "Proceso", Araya insistiu que Neruda foi assassinado por agentes do regime. Sua hipótese lembra o caso do ex-presidente Eduardo Frei Montalva (1964-1970), que morreu em 1982 na mesma clínica, a Santa María, quando liderava uma incipiente oposição ao regime. Oficialmente, sua morte foi atribuída a uma septicemia, mas, desde 2009, a justiça investiga se na realidade houve um homicídio por envenenamento. No caso de Neruda, foi a denúncia do motorista o que motivou o Partido Comunista, no qual Neruda militou, a apresentar em maio de 2011 uma queixa que foi admitida pela justiça e com a qual foi aberta uma investigação sobre sua morte. Nessa apuração, o juiz Mario Carroza não encontrou em nenhum dos três hospitais em que Neruda foi atendido durante 1973 relatórios médicos, que não estavam mais arquivados, apesar de serem obrigados por lei a guardá-los durante 40 anos, relatou Amorós. Leia também: Justiça chilena aceita investigar morte de Pablo Neruda "A tese do livro é a de que a morte de Pablo Neruda é uma morte envolta em mistério. Há uma série de dúvidas sobre se foi assassinato, como sustenta seu motorista e investiga o juiz Mario Carroza, ou se foi uma morte natural", assinalou. "Nesse último caso, no meu ponto de vista, teria sido induzido pelo terrível sofrimento que lhe causou o golpe de Estado", acrescentou o autor, que escreveu vários volumes dedicados ao Chile, entre eles, "Antonio Llidó, um Sacerdote Revolucionário". Neste novo livro, Amorós percorre o último ano de vida do poeta, desde o seu retorno ao Chile como embaixador na França, em novembro de 1972, até a sua morte e enterro. Além disso, o último capítulo repassa a vida de sua viúva, Matilde Urrutia, até a sua morte, em 1985. De todo o relato, os fatos-chave se concentram nos dois últimos dias de vida do poeta, embora suas principais testemunhas, Matilde Urrutia e Manuel Araya, divirjam em seus relatos. Segundo a versão de Araya, em 23 de setembro Pablo Neruda pediu a Matilde e a ele que viajassem para Isla Negra para recolher alguns pertences da casa que possuíam nessa região do litoral chileno, a cerca de 100 quilômetros de Santiago. Neruda e sua mulher se dispuseram a partir para o exílio no México após receberem um convite através do então embaixador desse país, Gonzalo Martínez Corbalá. Quando Araya e Matilde estavam em Isla Negra, "receberam uma ligação de Pablo Neruda, que dizia ter recebido uma misteriosa injeção no estômago", relata Amorós. Ao retornar a Santiago, encontraram Neruda com febre. Um médico pediu então a Araya que saísse para buscar um remédio fora e, nesse momento, foi detido e conduzido ao Estádio Nacional, onde foi torturado. Por outro lado, Matilde sempre afirmou que a viagem a Isla Negra aconteceu um dia antes, 22 de setembro, e que ao retornar à capital encontraram Neruda muito alterado e afetado pelas notícias sobre a sangrenta repressão do regime. Nesse momento, segundo contou em suas memórias, chamou uma enfermeira e lhe aplicaram uma injeção, um tranquilizante, e ele caiu em um sono do qual nunca mais acordou. Após passar um dia em estado de coma, o grande poeta morreu na noite do dia 23. "Há contradições nos dois relatos, principalmente no de Araya", admite Amorós. Essas contradições alimentam as dúvidas, e essas dúvidas, segundo o jornalista, "devem ser esclarecidas com a exumação" dos restos do poeta, que hoje descansam em frente ao mar, em Isla Negra, junto a Matilde Urrutia.

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