quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

.) Mor e migos ...

MOr ...
Ôce é o colírio do meu

ôiu.
Ôce é o chicrete garrado

na minha carça dins.
Ôce é a maionéss do meu

arrôiss .
Ôce é o cisco no meu ôiu

(d o ôtro oiu - eu tenho

dois).
O limão da minha

caipirinha.
O rechei do meu biscoito.
A masstumate do meu

macarrão.
A pincumel do meu butequim

.

Nossinhora! Gosto dimais

da conta docê, uai.

Ôce é tamém:
O videperfume da minha

pintiadêra.
O dentifriço da minha

iscovdidente.

Ói proce vê,
quem tem amigo quiném ocê,

tem um tisôru!
E inheu guárdesse tisôuru

pra semprii...
Mesmo quando tudo pede um

pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um

pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para (a

vida não para não)
Será que é tempo que me

falta pra perceber
Será que temos esse tempo

pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão

rara)
Mesmo quando tudo pede um

pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um

pouco mais de alma
Eu sei,a vida não para (a

vida não para não... a

vida
não para)
Môr amu ocê demais da

conta, homi da minha vida.


Jana: Declaração para meus

Amigos!!!

Ces são o colírio do meu

ôiu
São o chiclete garrado na

minha carça dins
São a maionese do meu pão
O limão da minha

caipirinha
O rechei do meu biscoito
A masstumate do meu

macarrão
A pincumel do meu buteco

Nossinhora!!!
Gosto dimais da conta

docêis uai...

Ces são tamém
O videperfume da minha

pintiadêra
O dentifriço da minha

iscovdidente

Óiprocêisve
quem tem amigos assim, tem

um tisôru!
Eu guárdesse tisoru, com

todo carinho
do lado esquerdupeito!!
dentro do meu coração!!

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