segunda-feira, 31 de outubro de 2011

:『』 As dificuldades são o aço estrutural que entra na construção do caráter. Carlos Drumond de Andrade





Hoje é o dia D de Carlos Drumond de Andrade aqui está um pouco de muita
coisa que gosto dele;

'' As dificuldades são o aço estrutural que entra na construção do caráter.''
Carlos Drummond de Andrade

'' Há livros escritos para evitar espaços vazios na estante.''

Carlos Drummond de Andrade


'' Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes.''
Carlos Drummond de Andrade


'' Há duas épocas na vida, infância e velhice, em que a felicidade está numa caixa de bombons.''
Carlos Drummond de Andrade


'' A amizade é um meio de nos isolarmos da humanidade cultivando algumas pessoas.''
Carlos Drummond de Andrade


Definitivo

Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:

Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...

Carlos Drummond de Andrade

Dica pra se atualizar:

** Mestrado em Envelhecimento Humano inscreve até 30 de novembro

O Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano (PPGEH) da Universidade de Passo Fundo (UPF) inscreve até 30 de novembro para o Mestrado em Envelhecimento Humano. A inscrição pode ser realizada pelo endereço https://secure.upf.br/apps/extensao/inscricao/rel_eventos_pos.php. São oferecidas 20 vagas. O programa, vinculado a Faculdade de Educação Física e Fisioterapia (FEFF), é caracterizado por ser interdisciplinar e possuir duas linhas de pesquisa.

Na primeira, são contempladas a formação de recursos humanos, a vivência e as representações da maturação psicológica e social e a construção da identidade. Já a segunda engloba estudos dos processos culturais, biopsíquicos, bioquímicos e fisiológicos no âmbito da promoção da saúde no envelhecimento humano.

Bolsas
O programa oferece ainda bolsas de estudo que são concedidas conforme edital próprio que será divulgado na página do programa (www.ppgeh.upf.br) em 19 de dezembro de 2011. Poderão concorrer às bolsas de estudo os dez primeiros candidatos selecionados ao programa. O edital completo pode ser acessado AQUI.

PPGEH
O PPGEH tem como objetivo formar pesquisadores e docentes do ensino superior para analisar e atender às demandas biopsicossociais da população idosa, contribuindo para a produção de conhecimentos de caráter multidisciplinar do envelhecimento humano, saúde e sociedade. O programa foi aprovado pela Capes em 2008 e possui área de concentração em Envelhecimento Humano, Saúde e Sociedade. O processo de seleção será dividido em duas partes: prova escrita de caráter eliminatório e entrevista individual realizada por uma banca.

Informações:
Outras informações podem ser conseguidas no site do programa www.ppgeh.upf.br ou pelo telefone (54) 3316-8384.


>> http://www.upf.br/site/index.php?option=com_wrapper&Itemid=48&codNoticia=16385

Olé
Pearl Jam

Oh, what you say, what you say, what you gonna say when your life ends?
What you gonna say? Ole!
Ah, what you say, what you say, what can you say of importance?
What you gonna say but "Ole!"?
Ah, what you say, what you say when there's too much you can't breathe in?
What you gonna say but "Ole!"?

I ain't got words for what goes on
I ain't got words for all that's wrong
What do you say? Meditate
Meditate, Ole!

What you say when they give the guy the go-ahead?
What you gonna say? Ole!
What you say, what you say when your spitting up on your bed?
What you gonna say? Ole!
What you say, what you say when you've had enough of knuckleheads
What you gonna say? Ole!
What you say, now, what you say when you've seen enough bloodshed?
What you gonna say? Stop!

I still can't help but wonder why
I'm feeling laughed at by the sky
What do you say, meditate?
Meditate, Ole!

When your life ends
When your life ends
When your life ends


>> www.ultimosegundo.com.br/cultura

Filme: O palhaço #eurecomendo

Selton Mello: "nunca tenho certeza", afirma o ator

Uma crise profissional inspirou Selton Mello, 38 anos, a escrever "O Palhaço", em que o tristonho Benjamim (o próprio Selton) questiona sua vida no picadeiro e sua habilidade de fazer rir. Em Paulínia, quando o filme foi exibido pela primeira vez e ganhou três prêmios, o ator e diretor disse que superou o impasse rápido. Agora, durante a Mostra de São Paulo, pouco antes da estreia, nesta sexta-feira (28), o discurso já foi outro: "há 30 anos penso em desistir", disse ao iG.

Por enquanto, pelo menos, ele não deve ter motivo. Bem recebido por público e crítica, "O Palhaço" entra em cartaz no país com cerca de 200 cópias e é o mais forte candidato brasileiro a ser bem nas bilheterias no segundo semestre. Além disso, em breve estrela a segunda temporada de "A Mulher Invisível", série derivada da comédia de mesmo nome.



Exibido na Rede Globo, o programa é produzido pela Conspiração Filmes, de forma independente. Há anos sem contrato com a emissora, Selton está satisfeito com a rotina – "sou totalmente livre e e tem sido bom assim", embora tenha ficado balançado com a enorme audiência da série. "Quem sabe no ano que vem, ao invés de fazer um filme, não faço uma série?". Leia abaixo a entrevista.

iG: "O Palhaço" tem um espírito e uma inocência que parecem perdidos no tempo.
Selton Mello: É um filme que mantém a capacidade do sonho, uma característica que o cinema não pode abrir mão. Acho que nos últimos tempos a barreira entre ficção e documentário se rompeu e os filmes estão cada vez mais realistas. Inclusive nesse período começou o boom dos não-atores – quanto mais não-ator, melhor, porque é mais realista, mais hoje. E o sonho? E o terreno da imaginação? A fantasia? O lúdico? "O Palhaço" vai por esse caminho, também sendo realista, contando a história de um cara com um dilema real e acessível.

iG: Você superou rápido a crise que deu origem ao roteiro, não?
Selton Mello: Na verdade, eu tenho esse conflito o tempo inteiro, não exorcizei nada. Há 30 anos faço isso e há 30 anos penso em desistir. Há 30 anos acontece algo lindo e vou em frente. Nunca tenho certeza. Na verdade, não foi um momento: sempre estou nesse momento. Penso muito.

iG: É uma dúvida relacionada a ser ator, diretor ou do negócio mesmo?
Selton Mello: Acho que é mais como ator. Estou bem encantado em dirigir, porque me senti mais criativo, estava precisando disso. Isso me oxigenou e deu gás para ir adiante. Porque eu penso em muitas coisas, sou hiperativo, então fico pensando, pensando... São 30 personagens: como eles se vestem, andam, se comportam? Quem serão os atores? Como é a trilha sonora que vai embalar isso tudo? Como vai ser o ritmo da montagem? Isso me estimula e enriquece.



Cena de "O Palhaço": vida no picadeiro na corda bamba

iG: Como está sendo a resposta do público nos festivais e sessões de pré-estreia?
Selton Mello: É muito prazeroso ver a reação das pessoas. O filme está causando um grande encantamento. Há pouco tempo estava em Recife num festival de circo, dentro de cinema com mil lugares, lotado, e as pessoas riram muito. Parece que estava faltando um filme assim. É a sensação que tenho vendo a reação do público.

iG: Você já disse a ideia foi fazer um filme que falasse com o grande público.
Selton Mello: Isso, sem perder a ternura, o refinamento estético. Sem abrir mão de um cinema mais bem cuidado, da fotografia, da direção de arte, do roteiro, que não fica explicando tudo o que está acontecendo como muitos roteiros que se vê por aí. Ele fica no meio do caminho, popular e refinado. Parece que deu certo esse samba que eu queria fazer.

iG: Você está muito contido no papel de Benjamim. Foi difícil achar esse tom?
Selton Mello: Não foi, não. Queria o personagem desse jeito. Na verdade, antes o roteiro foi parar nas mãos do Wagner [Moura] e do [Rodrigo] Santoro, eu não ia fazer. Entreguei para o Wagner o papel do Benjamim, ele adorou, achou a história linda, mas tinha o "Tropa de Elite 2". Me disse: "faz você". Santoro leu também, disse que adoraria fazer, mas tinha um filme no exterior. Me disse: "faz você". Vendo hoje, foi mais fácil eu mesmo fazer. É um dos personagens mais lindos da minha história, coloco ele ao lado de Xicó, de "O Auto da Compadecida", Lourenço, de "O Cheiro do Ralo", André, do "Lavoura Arcaica", com a diferença que esse saiu da minha cabeça. Acho um personagem lindo demais, delicado, que tem uma maneira de enxergar o mundo muito peculiar, um ritmo interno diferente, sensível. Se fosse com o Wagner ou o Santoro, ia ter que ensaiar com os dois para explicar como queria. Já eu sabia que era assim, botava a roupa e fazia.

Foto: Mario Miranda/Agência Foto Ampliar

"Minha vida não tem muita graça, tem pouca ação"
Veja também:

* Selton: "Queria fazer um filme para o grande público"
* Paulínia: Selton Mello acerta em "O Palhaço"
* Selton Mello e Paulo José fazem Odeon virar picadeiro
* Engraçado sem esquece melancolia, filme é tocante
* Selton sobre Paulo José: "Foi uma grande troca"
* Reveja os filmes de Selton Mello no Cinemaki

iG: Usou coisas da sua infância para criar o filme?
Selton Mello: Talvez inconscientemente. Eu me vejo na Guilhermina [menina que vive com a trupe do circo, interpretada por Larissa Manoela]. Afinal, quando tive 8 anos de idade já frequentava sets de filmagem. Eu era ela, ficava vendo tudo, os atores, os problemas, as coisas acontecendo. Guilhermina é tipo um alterego.

iG: Em Paulínia, ao responder se "O Palhaço" seria baseado na sua vida, você comentou que não e que sairia no meio de filme autobiográfico seu. Por quê?
Selton Mello: Minha vida não tem muita graça. Trabalho bastante. Viajo pouco, não sou um cara dado a grandes aventuras. Minhas aventuras eu coloco todas no trabalho. De vez quando tenho umas férias, trabalho de novo . Não faço esporte radical, ou ando de bicicleta, ou faço viagens loucas. São histórias que não dariam um filme bom. Pouca ação. É muito mais cerebral.

iG: Como foi se dirigir?
Selton Mello: Para mim, foi super tranquilo, justamente porque eu sabia o que queria. Dirigir e atuar para mim, simplérrimo. Mas para quem estava comigo podia ser maluco. Estava em cena, falando com a atriz, e olhando um carrinho passando do lado, falando que precisava ser mais rápido. Para o elenco podia ser complicado.

iG: Ajudou ter dirigido alguns episódios da série "A Mulher Invisível"?
Selton Mello: Na primeira temporada dirigi um e nessa nova, três. Ajudou bastante. Um ritmo louco, bem mais rápido. Tem uma urgência de resolver as coisas de uma maneira prática e ainda assim bonita. É um exercício muito bom.

iG: Projetos assim, independentes, são o que você gostaria de fazer na televisão?
Selton Mello: Pô, adoraria. Televisão é um negócio muito atraente. Esse episódio da primeira temporada que eu dirigi teve 20 e poucos pontos no Ibope: 40 milhões de espectadores, quatro vezes "Tropa de Elite 2". Deixa você pensando... No cinema, se faz um esforço tão grande para ser visto por 500 mil pessoas, 1 milhão, 2 milhões. Na TV, você faz um episódio que 40 milhões assistem!? Te faz pensar, pelo menos . No ano que vem, ao invés de fazer um filme, quem sabe não faço uma série? Quem sabe?




A chuva impossibilitou a realização das atividades de 29 de outubro, do Cultura 24 Horas. A programação prevista para aquela tarde, com algumas alterações, vai acontecer no sábado, dia 05 de novembro, a partir das 17 horas, na Praça Elpídio Fialho, no centro de Marau. Subirão ao palco: Cia. Do Modão (sertanejo), Ministério da Dança Hadassa (dança contemporânea), QuedaLivre (pop rock), Helipop (pop) e Samuka 7X (ilusionismo).

Até agora já foram cinco dias de Cultura 24 Horas: 21, 22, 23, 28 e 30 de outubro. Os organizadores - Revista Aqui!, Nova Comunicação e Secretaria Municipal de Esporte, Cultura e Lazer – consideram que os objetivos foram atingidos: valorizar e incentivar os talentos locais e trazer a Marau algum espetáculo inédito (neste ano o Grupo Folclórico De Tulp). Destaque para a excelente presença de público. Pessoas das mais diversas idades conviveram em harmonia, novas amizades surgiram, e gente que há tempo não se encontrava pôde manter contato, conversar e tomar aquele gostoso chimarrão.

O primeiro final de semana do Cultura 24 Horas transcorreu normalmente, O segundo teve programação na sexta-feira e no domingo: dias 28 e 30 de outubro. A primeira atração, dia 28, foi o Grupo de Percussão Salada Brasileira, que se apresentou em parceria com a oficina de música do Centro de Referência da Criança e do Adolescente Professora Romilda Mistura/AABB Comunidade. Em seguida Natanael de Assis fez uma dinâmica no palco mostrando a arte do grafite enquanto Fernando Calsa, com sua guitarra, mostrava ao público o melhor do blues. A banda Nevermind fez o centro da praça ficar lotado. Formada basicamente por adolescentes de 14 anos (em média), foi prestigiada por pais, outros parentes e muitos amigos e colegas de aula. A Banda Municipal Mariane Lorenzetti Poli encantou a platéia com a música e com as evoluções. Para encerrar a noite subiu ao palco a banda Velha Amiga.

A chuva não impediu a realização da festa do Cultura 24 Horas, no Santa Fé, animada por Drunkest e Dimah e Banda. Casa cheia e pessoas muito animadas tornaram a noite divertida e viu-se uma bonita integração entre os artistas que fizeram o sucesso do Cultura 24 Horas. O tempo nem tão ensolarado, mas estável, tornou possível a realização das atividades do dia 30. A tarde começou antes, as 16 horas, com a banda Shenigans. Depois teve Buffalo Jack (grunge), Dimah e Banda (pop reggae), Free Style Crew (street dance e hip-hop) e Douglas Carraro/Sinandra Tesser (MPB). O Quarteto Gato Preto - com o incremento de um quinto elemento: o guitarrista Patrick – aproveitou o show para passar ao público mensagens de cidadania e conscientização.

Bom público é aguardado para a tarde de 5 de novembro (que compensará o dia de chuva).
Postado 31/10/2011 às 10:57 por Carla Santin Ebone - Marau ()


Os dois shows que o Pearl Jam fará em São Paulo, na quinta (3) e na sexta (4), tiveram seu horário alterado. A mudança é pequena: antes marcados para as 21h, agora estão previstos para as 20h45.
As apresentações acontecem no estádio do Morumbi. As entradas para a performance de sexta-feira estão esgotadas. Os ingressos custam de R$ 190 (pista) a R$ 380 (cadeira superior laranja e azul premium).
Depois das duas apresentações em São Paulo, o grupo segue para Rio de Janeiro (6, Apoteose), Curitiba (9, estádio do Paraná Clube) e Porto Alegre (11, estádio Zequinha).
Os ingressos estarão disponiveis para compra no site da Tickets For Fun, pelo telefone 40035588 ou nos pontos de venda.



As apresentações fazem parte da turnê de comemoração de 20 anos do Pearl Jam. Esta é a segunda passagem da banda pelo Brasil. A primeira foi em 2005.
Serviço
Pearl Jam em São Paulo
4 de novembro
Estádio do Morumbi
Ingressos: R$ 190 (pista), R$ 240 (arquibancada), R$ 340 (cadeira inferior), R$ 380 (cadeira superior)
Pearl Jam no Rio de Janeiro
6 de novembro
Praça da Apoteose
Ingressos: R$ 250 (pista 2/arquibancada), R$ 350 (pista 1)
Pearl Jam em Curitiba
9 de novembro
Estádio do Paraná Clube
Ingressos: R$ 100 (arquibancada, PNE), R$ 200 (pista 2), R$ 220 (cadeira descoberta), R$ 250 (cadeira coberta), R$ 300 (pista 1)
Pearl Jam em Porto Alegre
11 de novembro
Estádio do Zequinha
Ingressos: R$ 150 (arquibancada), R$ 180 (pista), R$ 200 (cadeira)

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