terça-feira, 18 de dezembro de 2012

.? " Se você não tem inimigos , descubra um jeito de tê-los." Robert Greene

http://www.rollingstone.com.ar/1536596-anuario-2012-dylan-y-young-componen-nuevos-clasicos 17.12.2012 | 16:05 Anuario 2012: Dylan y Young componen nuevos clásicos Los dos superheroes de la canción americana editaron discos que estan entre lo mejor y lo más perdurable de la temporada Dylan presentó en 2012, uno de los mejores discos del año "Esto es así, chicos." ahora que los veinteañeros se pierden en los laberintos del mundo retro o en el dance de masas, ésa parece ser la conclusión implícita de la clase magistral que Bob Dylan y Neil Young dieron con sus respectivos álbumes en 2012. Un viaje a los orígenes del rock, esa cultura que ellos mismos ayudaron a forjar mientras se convertían en leyendas. Tempest es el trigésimo quinto disco de Dylan; Americana, el trigésimo cuarto de Young. Y ambos están hechos de la misma madera: blues polvoriento, folk, proto-rock. Pero mientras que Dylan estrenó una decena de composiciones que huelen a clásico, el canadiense primero se inclinó por los covers que tocaba cuando era joven, en plenos años 60, y luego volvió a grabar con los Crazy Horse a ocho años de su último tour juntos. Y el ejercicio de revisionismo funcionó como un baño de inspiración para Young, ya que sólo unos meses más tarde se despachó junto a CH con Psychedelic Pill, ahora sí con nuevo material: zapadas monumentales y voladoras que llegan a durar 27 minutos y un track, "Twisted Road", que rinde tributo a Dylan, precisamente. Bob, a su vez, se dedica a su amigo John Lennon ("Roll On, John") y a la historia del Titanic ("Tempest") para construir una decena de parábolas conmovedoras sobre el amor y la muerte. Parados sobre los cimientos de la tradición, estos dos jinetes suman nuevas obras maestras a sus extensas discografías. Por Juan Andrade Notas relacionadas Bob Dylan habla sobre Tempest | RS recomienda: especial Bob Dylan | Neil Young: "Tengo que mirar hacia delante" Quienes leyeron esta nota, también leyeron: Top 5: los mejores momentos del show de Madonna http://www.sadia.com.br/receitas/164_MASSA+DE+PIZZA?gclid=CLi-_NWXmLQCFQixnQodhD4AVA Tamanho da letra A-A+Compartilhe com os amigos: email live messenger orkut facebook twitter Como fazer Acima de 1 horaItaliana Já testou esta receita? Dê uma nota: 1 2 3 4 5 01 Na hora de preparar o lanche porque não fazer você mesmo a massa de pizza? Na companhia de amigos e das crianças, isso vira uma bagunça muito divertida na cozinha. rende 48 porções Ingredientes Ver Tags 100 gramas de Qualy Cremosa 3 xícaras de chá de Leite morno 3 tabletes de Fermento biológico para pães 1 Quilo de Farinha de Trigo 1/2 colher de sopa de Sal 2 Ovos 1 colher de sopa de Azeite de oliva Molho de tomate a gosto Veja tabela de medidas e pesos Veja tabela de medidas Modo de Preparo 01 Em uma vasilha grande, coloque 1 xícara (chá) de leite morno e dissolva o fermento. Acrescente 1 xícara (chá) de farinha de trigo e misture bem até obter uma massa mole, mas homogênea. Deixe descansar por 15 minutos em um local aquecido. 02 Adicione o restante dos ingredientes e mexa até a massa ficar macia. Divida em 6 partes iguais e mantenha em local aquecido por mais 30 minutos, ou até dobrar de volume. 03 Preaqueça o forno em temperatura média (200 ºC). 04 Com ajuda de um rolo, abra cada parte de massa em um disco de aproximadamente 25 cm de diâmetro. 05 Em uma forma redonda, acomode 1 disco de massa, espalhe um pouco de molho de tomate sobre toda a superfície e leve para assar por aproximadamente 20 minutos. 06 Retire do forno e recheie cada disco com os ingredientes de sua preferência. Asse por mais 15 minutos e sirva em seguida. Toque Especial A quantidade de leite da receita pode variar dependendo da qualidade da farinha e do tamanho dos ovos. http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2012-12-18/retrospectiva-2012-ciencia-sem-fronteiras-cumpre-20-da-meta-no-primeiro-ano.html Retrospectiva 2012: Ciência sem Fronteiras cumpre 20% da meta no ano Programa de intercâmbio pretende enviar 101 mil bolsistas para universidades estrangeiras até 2014. Para chegar lá, número de participantes terá de aumentar muito no ano que vem Priscilla Borges - iG Brasília | 18/12/2012 05:00:00 - Atualizada às 18/12/2012 13:03:21 O programa Ciência sem Fronteiras completou 17 meses de existência cumprindo 20% da meta de distribuição de bolsas de intercâmbio até 2014. Lançado em julho do ano passado, o projeto mandou os primeiros participantes este ano para instituições de mais de 30 países. Ao todo, 20.654 bolsistas de graduação e pós saíram do País até o início deste mês. Quando lançou o projeto, a presidenta Dilma Rousseff anunciou que o governo federal (com o apoio de empresas privadas) enviaria 101 mil universitários para o exterior até o fim de seu mandato. Diante do cenário atual, a meta para os próximos anos se tornou ainda mais ambiciosa. Para a meta ser cumprida, os editais terão de ser multiplicados em 2013. Saiba mais: O que é o Ciência sem Fronteiras Além de aumentar as vagas substancialmente, os órgãos coordenadores do programa – a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) – precisam aprimorar processos de seleção, de escolha das universidades e dirimir a barreira do idioma para os alunos. Essa é a opinião de estudantes que já participam do projeto e gestores do programa nas universidades brasileiras. O governo federal já reconheceu que a língua estrangeira – especialmente a inglesa – é a maior barreira para os candidatos do programa. Fez, inclusive, uma promessa de investir de forma maciça em cursos de inglês gratuitos para os interessados. Nesta terça-feira, o ministro anuncia detalhes do novo programa Inglês sem Fronteiras . Arquivo pessoal Paula França passou 11 meses nos Estados Unidos em intercâmbio do Ciência sem Fronteiras: conhecimento pode ser divididoLeandro Tessler, assessor do reitor para projetos de internacionalização da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), acredita que o idioma estrangeiro é um dos maiores entraves tanto para enviar estudantes para o exterior, como para atraí-los. Está previsto no Ciência sem Fronteiras que alunos e pesquisadores também venham para o País. Leia também: “Os brasileiros vão mudar o perfil dos universitários nos EUA”, diz embaixador “Precisamos trazer a língua inglesa para o mundo acadêmico urgentemente. Se não passarmos a ensinar em inglês nas nossas universidades, elas serão pouco atraentes. As pessoas querem ter a segurança de que o idioma não vai atrapalhar o aprendizado. Por outro lado, se ensinássemos em inglês, estaríamos ajudando também os alunos brasileiros”, pondera. Na opinião de Tessler, receber estudantes estrangeiros é uma necessidade para as instituições. Apesar de os Estados Unidos terem recebido o maior número de estudantes brasileiros (4.465), Portugal aparece logo em seguida, com 2.816 bolsistas. Na sequência, França (2.528), Espanha (2.297), Canadá (2.035), Reino Unido (1.801), Alemanha (1.611), Austrália (812), Itália (617) e Holanda (575) são os países com mais universitários brasileiros. Desafios Simone Uriartt, 23 anos, está vivendo na pele a dificuldade da língua e a importância do apoio para superá-la. Estudante de Design Visual da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sonhava com uma experiência internacional. Manteve boas notas ao longo dos oito semestres de curso, mas o idioma a barrou na primeira tentativa de sair. Arquivo pessoal Simone Uriartt e os colegas do curso preparatório de inglês: quem não tem o conhecimento exigido na universidade tem a chance de se preparar antes A jovem se candidatou a uma vaga do Ciência sem Fronteiras no final de 2011, mas não conseguiu por conta da nota no exame de proficiência de inglês. Este ano, foi selecionada para a Nova Scotia College of Art & Design, no Canadá. Antes de começar as disciplinas do curso, ela está participando de intensivo de inglês, de quatro meses. Apoio: British Council terá testes grátis a candidatos ao Ciência sem Fronteiras “Vou ter a oportunidade de cursar dois semestres de Design. Recebemos a notícia no mês passado e foi motivo de muita alegria, pois quem não tinha tanto domínio do inglês vai poder cursar dois semestres em vez de um só”, comenta a estudante. Além da língua, vencer a burocracia dos editais, que pedem muitos documentos, é outra dificuldade para os bolsistas. “A seleção dos alunos precisa ter critérios mais bem definidos e os bolsistas, mais assessoria. Principalmente na época da seleção, nos sentimos desorientados e perdidos”, conta Dayane Alves Quinteros, de 23 anos. Dayane vai passar 10 meses na Universidade Complutese de Madrid. Estudante de Farmácia, acredita que sua formação será mais completa depois da temporada na Espanha. “É uma experiência incrível. Já tenho planos de, no mestrado, ir para os EUA. O programa abriu portas e vai certamente contribuir para o desenvolvimento do País”, diz. Andreas Grings, de 20 anos, faz coro à necessidade de aprimorar os processos, que ele diz já terem melhorado. Ele tentou se inscrever em outro edital antes de garantir uma vaga na Alemanha. Segundo o estudante de Geologia, as informações não eram tão claras, a quantidade de documentos exigidos enorme e o prazo para apresentá-los, exíguo. Arquivo pessoal Andreas Grings acredita que a burocracia dos processos está diminuindo e vê na experiência uma oportunidade de crescimento profissionalPara Andreas, só o inglês não basta mais no currículo. Por isso, decidiu aprimorar o alemão. “Estudar aqui também está me ajudando a definir meu futuro profissional, tenho a chance de fazer disciplinas diferentes das do meu curso na UFRGS. Estou tendo a chance de estudar em uma universidade que tem 700 anos, isso é muito legal”, afirma. Choque cultural e saudades Os estudantes ouvidos pelo iG dizem que, depois de instalados, burocracia e dinheiro não foram problemas. As bolsas recebidas pela Capes são suficientes para manter as despesas básicas e a recepção nos países foi bem feita. Algumas instituições realizaram até seminários para explicar o funcionamento da universidade e os hábitos do país. Difícil mesmo, sentencia Paula Stapenhorst França, de 23 anos, é ficar longe de casa. Aluna de Engenharia de Produção, ela passou 11 meses nos Estados Unidos. Voltou na semana passada. “É necessário se acostumar com muitas mudanças ao mesmo tempo. Mas o mais difícil foi ter de lidar com a saudade do Brasil, da família, dos amigos e do namorado”, admite. Reajustes: Capes divulga valor das bolsas para quem for estudar no exterior As oportunidades de participar de congressos, competições de pôsteres científicos e fazer estágio no laboratório da faculdade superaram as dificuldades. “O programa ajuda os alunos a melhorarem o domínio da língua, importante para o mercado. A experiência que os alunos trazem ainda pode ser compartilhada para outros, difundindo conhecimento”, defende. Arquivo pessoal Paula Krebs, estudante de Nutrição, sentiu o impacto da diferença cultural com os italianos na chegada à Milão. Agora, já se sente em casa no paísPaula Zart Krebs, de 20 anos, estudante de Nutrição em temporada na Itália, conta que alunos e professores da universidade de Milão em que está matriculada não foram muito receptivos. Isso dificultou a adaptação da jovem. “Aqui as pessoas são muito introspectivas. No início, isso é complicado, pois estamos mais frágeis com todas as mudanças”, analisa. Há três meses no país, o período de adaptação já passou. Ela já diz se sentir em casa por lá. “Sempre tive interesse na Itália pela cultura, culinária e história. Fazia italiano há alguns anos e pensava em viajar para o país. Crescemos com as dificuldades, as novas responsabilidades e aprendizados. Sem dúvidas repetiria tudo”, garante. Novas áreas Este ano, o programa também recebeu inúmeras críticas por conta das áreas que atende. As engenharias, tecnologias e cursos de exatas têm prioridade desde a concepção do projeto. No entanto, os estudantes das áreas de humanas reclamam da discriminação e da “exclusividade” das bolsas para essas áreas. “Acho natural ter essa prioridade, porque é uma carência do País. Mas acho recomendável ter um número de oportunidades também para estudantes de Humanas”, pondera Leandro Tessler, da Unicamp. O programa se tornou alvo de processo judicial por conta da retirada da atual chamada de edital 24 cursos, sendo 20 deles da área de Humanas, que faziam parte do programa. Dois dias antes da abertura da segunda chamada houve uma retificação. Por conta disso, universitários alegam que foram lesados financeiramente e procuraram a Justiça Federal. http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/musica/ http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/musica/ 13 de December de 2012Fala Fil conversou com Nick Hexum, vocalista e guitarrista da Banda 311. Nick fala sobre o Cruzeiro Marítimo que a banda vai realizar em 2013, show no Brasil e muito mais. Abaixo a entrevista exclusiva que Nick concedeu ao Fala Fil. Vocês ficaram 22 anos para vir ao Brasil. Porque demoraram tanto tempo? Tocar no Brasil é algo que estávamos querendo fazer há muito tempo. Entretanto, não tínhamos certeza da quantidade de fãs que tínhamos por aí e ficamos muito felizes e surpresos ao descobrir que temos uma legião de fãs brasileiros. Nossa Banda sempre fez as coisas fora do radar da grande mídia, nós temos sempre contado com a divulgação boca a boca ao invés da grande imprensa. Sendo assim, é preciso mais tempo para as pessoas conhecerem um pouco mais sobre nós, mas depois, parece que dura por um tempo maior. Somos muito gratos por isso. Qual a opinião de vocês sobre o Brasil e sobre o público brasileiro? Nós sempre ouvíamos histórias sobre a energia do público no Brasil. Nós ficamos muito contentes ao ouvi-los cantar nossas músicas durantes os shows. A cultura brasileira tem se tornado mais popular nos Estados Unidos e nós ficamos realmente muito contentes por termos tido a experiência de viver isso, no Brasil. Mas, nossa estada no Brasil foi muito curta, esperamos voltar muito em breve. Em Março de 2013, vocês vão realizar o “Cruzeiro Marítimo 311” para as Bahamas. O que os fãs podem esperar desse Cruzeiro? O “311 Cruise” é nossa mais recente atividade e aventura com nossos fãs. Eles vão poder curtir shows mais intimistas no convés do navio e também na praia – são experiências únicas que os fãs nunca esquecerão. Além dos shows, o navio dispõe de muitas atividades a bordo, incluindo shows de outras bandas e tudo que um grande navio pode proporcionar. Ah, também esse navio é novo e mais luxuoso que os outros. Vocês acabaram de lançar alguns músicas para o video game Rock Band. Vocês são fãs de vídeo game? Isso é parte da estratégia de se aproximar ainda mais dos fãs? Há muito tempo sou um grande fã de vídeo games. Eu gosto muito de tocar Beatles no Rock Band, adoro tocar o baixo e as harmonias feitas por Paul McCartney. Eu penso que Rock Band é uma forma divertida e lúdica para mostrar nossa música. Também, é uma forma interessante de gerar o interesse e incentivar as crianças a tocarem um instrumento. Se você tivesse que fazer uma apresentação e definir a banda, como você definiria o 311? O 311 surgiu porque cinco amigos de Omaha, Nebraska, gostavam de música e decidiram montar uma banda e fazer um som que todos gostassem. Gostamos de muitas coisas em comum, como o Rock, Reggae e o Hip Hop, mas parece mesmo que gostamos de qualquer tipo de música. Qual a música que melhor representa a essência da banda? No momento, minhas músicas favoritas são “Sunset in July” e “Creatures”. São ótimas para se tocar ao vivo. Depois do Cruzeiro Marítimo, quais são os planos? Sempre no verão fazemos shows ao ar livre em diversos anfiteatros nos Estados Unidos. Nós adoraríamos incluir alguns shows no Brasil durante a http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/?Noticia=480111 Arte & Agenda > Variedades > CinemaImprimir Enviar Fale com a redação Letra 14/12/2012 11:37 - Atualizado em 14/12/2012 11:45 "Colegas", de Marcelo Galvão, vence festival italiano Filme foi ganhador do Festival de Gramado de 2012 Filme foi ganhador do Festival de Gramado de 2012 Crédito: Divulgação / CP Filme foi ganhador do Festival de Gramado de 2012 Crédito: Divulgação / CP "Colegas", protagonizado por três atores com síndrome de down, é o vencedor do prêmio de público do 27º Festival del Cinema Latino Americano di Trieste, na Itália. No cenário internacional, o longa dirigido por Marcelo Galvão também foi melhor filme no festival de cinema International Disability Film Festival Breaking Down Barriers, em Moscou (Rússia). No Brasil, venceu o Festival de Gramado 2012 e foi eleito pelo público da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo como melhor filme nacional, levando também o Troféu Juventude (escolhido por estudantes). "Colegas" ainda foi aclamado no Festival do Rio (categoria hors concours). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. " Se você não tem inimigos , descubra um jeito de tê-los." Robert Greene

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