sábado, 22 de dezembro de 2012

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Arte & Agenda > Variedades > Cinema Imprimir Enviar Fale com a redação Letra 21/12/2012 14:59 - Atualizado em 21/12/2012 15:07 "O Palhaço" fica fora da briga pelo Oscar 2013 Nove produções seguiram na disputa pelo prêmio de Melhor Filme Estrangeiro http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/?Noticia=481151 Nove produções seguiram na disputa pelo prêmio de Melhor Filme Estrangeiro Crédito: Divulgação / CP O filme brasileiro "O Palhaço", dirigido e estrelado por Selton Mello, ficou fora da corrida pelo Oscar de Melhor Filme Estrangeiro de 2013. Segundo site oficial da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, nove produções seguiram na disputa pelo prêmio. Após esta fase, cinco filmes serão escolhidos para receber as nomeações para o Oscar. A lista final será divulgada no dia 10 de janeiro. A festa do Oscar ocorrerá no dia 24 de fevereiro. Confira abaixo os filmes que seguem na disputa: Áustria: "Amour", de Michael Haneke Canadá: "War witch", de Kim Nguyen Chile: "No", de Pablo Larraín Dinamarca: "O amante da rainha", de Nikolaj Arcel França: "Os intocáveis", de Olivier Nakache e Eric Toledano Islândia: "The Deep", de Baltasar Kormákur Noruega: "Kon-Tiki", de Joachim Rønning e Espen Sandberg Romênia: "Beyond the hills", de Cristian Mungiu Suíça: "Sister", de Ursula Meier " Se você não tem inimigos , descubra um jeito de tê-los." Robert Greene sobre a reportagem de uma voluntária, que escreve cartinhas e pede para as pessoas serem "papais noéis''dos animais, assim como o trabalho dos Correios em adotar cartinhas de crianças, parabéns pela iniciativa e que outras cidades façam o mesmo! http://globotv.globo.com/rbs-rs/jornal-do-almoco/v/camara-de-vereadores-de-porto-alegre-debate-trabalh o-dos-protetores-de-animais/2062961/ http://globotv.globo.com/rbs-rs/jornal-do-almoco/v/em-epoca-de-natal-voluntarios-ajudam-cachorros-abandonados-em-passo-fundo-rs/2300705/ http://www.youtube.com/watch?v=mGGXXPrxaAw Banrisul o que te move? http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/cinema/ http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/cinema/2012-12-17/premiado-no-exterior-filme-dia-de-preto-tem-exibicao-unica-em-sao-paulo.html Premiado no exterior, filme "Dia de Preto" tem exibição única em São Paulo Produção brasileira sobre a luta de um jovem negro por liberdade foi viabilizada por permutas e investimentos pessoais dos diretores, totalizando orçamento de R$ 270 mil iG São Paulo | 17/12/2012 18:14:48 Após integrar as seleções oficiais de festivais nos Estados Unidos, México, Portugal e Uruguai, o filme “Dia de Preto”, produção brasileira de baixo orçamento sobre a luta de um jovem negro por liberdade terá exibição única em São Paulo nesta terça-feira (18), no Museu da Imagem e do Som (MIS). A produção, uma adaptação moderna da lenda brasileira do primeiro escravo alforriado no Brasil, se enquadra na categoria “no budget” (sem orçamento), tendo sido realizado com equipe enxuta e viabilizado por permutas e investimentos pessoais dos três diretores – Marcos Felipe, Daniel Mattos e Marcial Renato –, totalizando um custo de R$ 270 mil. Siga o iG Cultura no Twitter Divulgação Marcelo Batista em cena de "Dia de Preto" Os três, que se conheceram na Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), começaram a pré-produção de “Dia de Preto” em 2008 e realizaram as filmagens durante pouco mais de um ano, sempre nas noite de sexta a domingo. A primeira versão de “Dia de Preto” teve sua estreia no Festival do Rio em 2011 e depois percorreu festivais no exterior. Entre os nove prêmios nacionais e internacionais está o do Sunset International Film Festival, em Los Angeles, para a trilha sonora assinada pelo trio Nado Zicker, Denis Portos e João Viana, filho do cantor Djavan. Lenda brasileira Em “Dia de Preto”, Marcelo Batista (ator da novela “Carrossel”, do SBT), interpreta um jovem negro que foge do patrão e de uma gangue que procuram um histórico sino de ouro roubado. Em um dia permeado por eventos surreais, o personagem descobre estar relacionado a acontecimentos de 350 anos atrás que teriam resultado na construção da Igreja de Nossa Senhora da Penha, no século 17, templo que ainda existe no bairro de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. De acordo com os diretores, a trama sobre o racismo faz referências a clássicos do cinema tão diversos quanto "Depois de Horas", de Martin Scorsese, "Três Homens em Conflito", de Sergio Leone e “Curtindo a Vida Adoidado”, de John Hughes. O filme está em cartaz no Rio de Janeiro, Salvador, Maceió e Porto Alegre. "Dia de Preto” Local: MIS – Museu da Imagem e do Som (av. Jardim Europa, 158) Data: 18 de dezembro, terça-feira Horário: 18h Entrada: franca (retirada de ingressos com 1 hora de antecedência) Site oficial: http://www.diadepreto.com.br/ Telefone para informações: (11) 2117-4777 http://www.kboing.com.br/noticias/Resumo-Semanal-Kboing-16-edicao+12121512584546.html 15 de dezembro de 2012, 12h58 Resumo Semanal Kboing – 16ª edição Justin Bieber: Criminosos queriam castrar e matar o astro. Músicas novas do Blink-182, Florence Welch apartando briga, clipes de Muse, Emeli Sandé, Maroon 5 e muito mais no resumo desta semana! Solte o play e fique por dentro! Curtiu né?! Então comente sobre as notícias e compartilhe com a galera! :) Por Amanda Ramalho http://www.rollingstone.com.br/ http://rollingstone.com.br/noticia/como-mick-jagger-aprendeu-dancar-por-seu-irmao-chris-jagger/ Como Mick Jagger aprendeu a dançar – por seu irmão, Chris Jagger A história de onde o Rolling Stone conseguiu seu molejo e o que Mick acha do videoclipe de “Moves Like Jagger”, do Maroon 5 E-mail Imprimir AP por CHRISTOPHER JAGGER - TRADUÇÃO: LIGIA FONSECA 17 de Dez. de 2012 às 09:25 O que, para mim, separou os Rolling Stones das outras bandas da época em Londres, como o Yardbirds ou até mesmo os Beatles, era sua movimentação de palco, graças, em boa parte, aos giros de Mick, que até hoje têm um status lendário como movimentos próprios. Talvez não seja um Fred Astaire, mas com certeza é um estímulo para todos nós dançarmos e nos mexermos, pois é uma grande liberdade para nossos corpos, presos em nossas próprias inibições e incapacidade de seguir o ritmo. Como os Stones começaram como uma banda para dançar, achei que poderia ser adequado, dado o interesse recente em programas de TV sobre dança, ver a conexão de Mick com essa arte e o que o faz se mexer. Eu me lembro de uma cena, há muitos anos, no chamado Crawdaddy Club, em Richmond. Os principais grupos tinham seus próprios fãs-clubes e exibiam vários passos novos todo domingo à noite, quando a banda se apresentava lá. Mesmo se você só conseguisse ver a cabeça de cada um sobre aquele palco minúsculo, a ação principal estava na pista, e o trabalho dos Rolling Stones era dar música para os dançarinos. As coisas mudaram desde então; em um show em Wembley, estava sentado no velho “camarote real” quando a banda entrou e, tentando avivar meu próprio envolvimento, levantei e comecei a dançar. “Senta!”, foi o grito vindo de trás, dado por algum espectador rico. Pensei naquilo por um segundo e, então, continuei. É para ser um show de rock, não uma peça de Shakespeare, imaginei. Consegui trocar algumas palavras com meu irmão mais velho e ocupado depois de um longo dia no escritório (quer dizer, salas de ensaio), em Paris. Naturalmente, voltei para o ponto básico e perguntei sobre onde a dança começou. "A mamãe tentou me ensinar, e dançávamos valsa na sala ao som de Victor Sylvester", ele se lembra com carinho. "Ele se apresentava no programa Light Programme, dando instruções, e então percorríamos a sala tentando os passos, e eu tentava não pisar nos pés dela." "Como você era?", perguntei. "Inútil", relembra. "Não era realmente o meu negócio. Achava complicado demais. Então, nas noites de quinta, ia de bicicleta até o clube juvenil em Crayford, onde faziam danças escocesas em fileiras e um negócio, sabe, para pegar uma parceira, e isso era mais divertido. Acho que também ouvi polca, foxtrote e quickstep – todos os ritmos que mamãe e papai dançavam quando iam a eventos locais." Devo acrescentar que nossa mãe era uma ótima dançarina, e papai não era tão ruim assim. Na época, conseguir dançar em passos rápido-rápido-lento era uma necessidade para um rapaz, a não ser que você quisesse ser ignorado. Era a única chance de conhecer e tocar uma garota. No entanto, Mick se lembra com algum horror dos bailes da escola: “Era de arrepiar de tão embaraçoso. Você chamava as garotas da escola de gramática local para dançar, o que era difícil o suficiente porque elas ficavam sentadas, e elas diziam ‘já tenho um parceiro’, então você ficava tremendamente corado e seguia em frente. Por sorte, era só uma vez por ano. Dançar em fileiras no clube juvenil era mais divertido." De repente, toda a cultura pré-guerra foi destruída pelo que veio a seguir – o jive e o twist e todas as danças loucas que vieram depois. "O jive não era permitido na maioria dos salões de baile”, lembra Mick. "Eles o baniram, embora existisse desde a guerra. Era visto como vulgar demais, mas sem dúvida era mais divertido, e você podia dançar ao som de gente como Little Richard." Pulando o Charleston (que lembro que nossa mãe me ensinou) e o Black Bottom, Mick menciona a primeira grande loucura, o cha-cha-cha. "Era tremendo naquela época, e a música latina era muito popular. Quem pode esquecer Edmundo Ross, um dos preferidos da mamãe? Então surgiu o twist, que mudou tudo, porque era o primeiro ritmo que você dançava sozinho. Era um esforço solo e o pioneiro das danças de hoje." "Depois houve o Bunny Hop, em que você balançava os cotovelos e pulava. Lembro que Eric Clapton e seus amigos faziam isso! Também não dá para esquecer o macaco, a galinha ou o hand jive. O que me influenciou mais foi ir ao clube de ska/bluebeat perto da Saville Row, no centro de Londres, porque lá o pessoal das Índias Ocidentais se mexia de um jeito completamente diferente, e incorporei alguma coisa disso no que estava começando a fazer no palco com a banda." "Então, viajamos para os Estados Unidos e vimos o James Brown no Apollo Theatre em Nova York, e isso foi uma influência enorme. Não eram só os movimentos que ele fazia – era a energia que colocava naquilo, que era incrível. Não parecia ser uma coreografia em si. Todos dançavam. Quem foi mais influente para mim, de várias maneiras, foi Little Richard, mas era se mexer mais do que dançar, gesticulação e interpretação. A dança está naquilo, mas o grande negócio é que a dança e as batidas são a conexão total, e é muito antigo e primitivo, no melhor sentido da palavra. O som dos tambores e a batida dos pés têm centenas de milhares de anos. Batidas e dança, a interpretação do ritmo, deve ser a expressão mais antiga e primal do espírito humano – você é o dançarino e o baterista. James Brown estava totalmente nessa. Ele e o baterista estavam em sincronia total. Era óbvio quando você os via. De sua forma mais expressiva, você via danças africanas, indianas. Tenho de estar junto com Charlie Watts, que está ciente disso. Se ele não faz o que meus pés estão fazendo, não funciona. Obviamente, os outros instrumentos entram nisso. Apresentar-se tem tudo a ver com interpretar a música e a batida que está te impulsionando." Ensaiando em Paris, Mick diz que se diverte ao ir a um estúdio de dança cerca de três vezes por semana e se exercitar por volta de uma hora, o que o deixa bem em forma. “Não dá para ensaiar o suficiente”, diz. “É como um time de futebol." Isso me leva a uma última pergunta, sobre o vídeo de "Moves like Jagger", do Maroon 5. "É bom, não é?" pergunta. "Claro que fiquei muito envaidecido com ele, e é bom ver as conexões entre gerações, porque usei isso na minha época também." http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/ http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2012/12/dave-grohl-nega-possibilidade-de-uma-turne-do-nirvana-nao-tem-sentido-3986042.html Zero Hora Cultura e Lazer Segundo Caderno Notícias Não vai rolar18/12/2012 | 17h36 Dave Grohl nega possibilidade de uma turnê do Nirvana: "Não tem sentido" Ex-integrantes se reuniram durante o show beneficente '12-12-12', com Paul McCartney nos vocais Comentar0CorrigirImprimirDiminuir fonteAumentar fonte Paul McCartney tocando com Dave Grohl no "12-12-12 -The Concert For Sandy Relief" Foto: DON EMMERT / AFP Depois de ter se apresentado ao vivo com os ex-integrantes do Nirvana durante o show beneficente '12-12-12', que visava angariar fundos para ajudar as vítimas do furacão Sandy, Dave Grohl negou a possibilidade de se reunir com a antiga banda. As informações são do jornal The New York Post. Os rumores de uma turnê comemorativa cresceram depois que Grohl, Pat Smear (guitarra) e Krist Novoselic (baixo) se uniram ao ex-Beatle Paul McCartney e divulgaram a música inédita Cut Me Some Slack na última segunda. O vocalista do Foo Fighters classificou como os boatos como "sem sentido". A reunião com McCartney se deu para que fosse exibida na trilha sonora de Sound City, longa que marca a estreia de Grohl como diretor. O filme traz a história do lendário estúdio que dá nome ao filme, onde o Nirvana gravou Nevermind. O local foi fechado em maio de 2011. Veja como foi a apresentação de Paul com o Nirvana: SEGUNDO CADERNO Comentar0CorrigirImprimir músicaPaul McCartneyDave GrohlNirvana NOTÍCIAS RELACIONADAS Vai passar na TV 12/12/2012 | 11h09 Paul McCartney vai substituir Kurt Cobain em reunião do Nirvana Show será em Nova York e terá também Dave Grohl e Krist Novoselic Só vai ter fera 11/12/2012 | 17h28 Multishow transmite show em benefício das vítimas do furacão Sandy Paul McCartney, Dave Grohl, Roger Waters e The Who são alguns dos nomes confirmados
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/ http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/ http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2012/12/lulu-santos-e-zizi-possi-cantam-na-festa-de-12-anos-do-altas-horas-3989462.html Lulu Santos e Zizi Possi cantam na festa de 12 anos do "Altas Horas" Programa vai ao ar na RBS TV a partir das 1h05min Comentar0CorrigirImprimirDiminuir fonteAumentar fonte Lulu Santos e Zizi Possi no Altas Horas Foto: Zé Paulo Cardeal / TV Globo/Divulgação Serginho Groisman comemora 12 anos de Altas Horas nesta noite, na RBS TV, a partir das 1h05min. A festa tem a presença do cantor Lulu Santos e dos campeões mundiais de clubes, os jogadores corintianos Cássio e Edson Sheik. Logo no começo do programa, Lulu compartilha com a plateia a satisfação fazer parte desta festa: – Somos sócios aqui. Sempre que dá, estamos no programa. Não precisa agradecer a presença, Serginho. É uma honra participar desta comemoração. Já Cássio e Sheik conversam com o apresentador sobre a experiência de disputar a final do Campeonato Mundial de Clubes no Japão. Ambos relembram como foi se adaptar ao fuso horário: – Como joguei lá por seis anos, a adaptação foi mais tranquila – diz Sheik. – Tive muita dificuldade com o horário. Demorei para pegar o ritmo, mas depois deu tudo certo – recorda Cássio. Para completar a festa, Lulu Santos divide o palco com Paula Fernandes, Ana Carolina, Zizi e Luíza Possi, Maria Gadú, Tulipa Ruiz, Marina de La Riva e a participante do The Voice Maria Christina. As cantoras e Lulu interpretam sucessos do músico como Apenas Mais Uma de Amor, Toda Forma de Amor, Assim Caminha a Humanidade e Tempos Modernos. Após as apresentações, as cantoras sentam ao lado de Sheik e Cássio para conversar com a plateia. Paula Fernandes conta que conheceu Lulu nos bastidores do programa especial: – Eu o encontrei há duas horas para o ensaio. Estou superfeliz de estar aqui e ainda cantar com ele Apena Mais Uma de Amor, a minha música preferida dele. SEGUNDO CADERNO Comentar0CorrigirImprimir

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