sábado, 18 de janeiro de 2014

.% Quando não se tem nada, não há nada a perder. Bob Dylan






Ninfomaníaca – Parte 1
Ninfomaníaca – Parte 1
Lars von Trier
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14 de Janeiro de 2014
Precedida de enorme polêmica, chega as telas a primeira parte da trilogia erótica

Ninfomaníaca é uma prova de fogo para Lars Von Trier. O diretor faz um cinema europeu humanista laico (esta primeira parte de Ninfomaníaca é parente da “crueza humanista” do Triângulo Amoroso, de Tom Tykwer, ou mesmo algo do Michael Haneke da fase mais provocadora). Mas irrita os fãs do cinema comercial por, ao mesmo tempo, ser um hábil manipulador da indústria de escândalos. É um truque que ele descobriu ao afirmar que fez Dogville sem sequer conhecer os Estados Unidos, o que é uma mentira bastante engraçada. Depois do polêmico banimento do diretor do festival de Cannes em 2011, lançando Melancolia, era a hora de saber se essa propensão para a provocação iria afetar o cinema dele. A boa notícia é que não. O pacote sexual é bastante escandaloso, claro. Assim como Quentin Tarantino colidiu spaghetti western e blaxploitation para desconstruir as leituras mais óbvias sobre a opressão racial, Von Trier faz uma inesperada acoplagem do soft porn europeu dos 70 e do filme-ensaio para ilustrar suas ideias sobre a explosão da franqueza sexual feminina. Ele não flerta com a misoginia como em Anticristo; responde à polêmica de Cannes com uma frase (“Antissionismo não é antissemitismo”); e colide Bach com Rammstein numa boa. Resta esperar a segunda parte, em que Charlotte Gainsbourg e Willem Dafoe terão seu tórrido encontro – essa primeira parte é principalmente de Stacy Martin (fazendo a jovem Charlotte) e Shia LaBeouf. A versão integral de mais de cinco horas do diretor vai se sustentar bem.


http://www.youtube.com/watch?v=dgdvZw9lpPg

Eric Clapton - I Ain't Gonna Stand For It (Video)

dica para ouvir sem moderação...


% Quando não se tem nada, não há nada a perder. Bob Dylan



Nirvana: o bizarro gosto gráfico de Kurt Cobain

Postado por Paulo Severo da Costa | Fonte: O Livro dos Mortos do Rock | Acessos: 15.579
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Na obra "O Livro dos Mortos do Rock", o autor DAVID COMFORT relata um estranho hobbie de KURT COBAIN, na época em que o mesmo ainda era um ilustre desconhecido em Aberdeen.
"Além de cuidar de seus bichos e tocar sua guitarra, o outro passatempo de KURT era desenhar. JIMI, JIM, JANIS e JERRY também eram artistas talentosos, mas o trabalho de KURT se encontra em um outro nível. No jardim de infãncia, ele desenhava os patos Donald e Margarida com pênis, vagina e ânus enormes(...). logo KURT estava desenhando temas tirados não da natureza, mas de seus prolíficos pesadelos: fetos mortos, bebês com membros deformados e bonecas com olhos pendurados em cordões umbilicais. Sua arte amadureceu durante o lançamento de seu primeiro grupo, Fecall Matter: composições misturando recortes de folhetos de supermercado, apresentando iguarias especiais, ao lado de fotos de jornais estampando vaginas dilaceradas por doenças. Ele envernizava essas colagens com o que chamava de `meu ingrediente secreto´: seu esperma. Um representante da renascença, era também grafiteiro, decorando a fachada de edifícios e lojas com haikais de guerrilha como `Deus é viado´, `Abortem Cristo` e `Nixon matou Hendrix´.


Fonte: Nirvana: o bizarro gosto gráfico de Kurt Cobain http://whiplash.net/materias/curiosidades/161418-nirvana.html#.Utv6XNJTtEh#ixzz2qrUooe2T

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