quinta-feira, 5 de abril de 2012

:'' Até o último suspiro a vida é um processo.'' Lya Luft




>>http://rollingstone.com.br/noticia/novo-album-do-pearl-jam-deve-sair-em-2013/

"Vamos fazer mais algumas gravações nos próximos três ou quatro meses e o mais provável é que o disco saia no ano que vem", diz Stone


Quem é Eddie Vedder?
NEAL PRESTON/CORBIS
por Redação
5 de Abril de 2012 às 10:24

O novo álbum do Pearl Jam deve ser lançado em 2013. Segundo o guitarrista Stone Gossard, a banda continua em processo de gravação com o produtor Brendan O’Brien. As informações são do site da edição norte-americana da revista Billboard.

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"Ainda é muito cedo para dizer o que vai sair, mas nós gravamos algumas músicas ótimas e escrevemos mais algumas. Vamos fazer mais algumas gravações nos próximos três ou quatro meses e o mais provável é que o disco saia no ano que vem", disse Stone.

Recentemente Gossard havia comentado sobre a possibilidade de o Pearl Jam seguir uma linha mais experimental em seu próximo trabalho. No entanto, desta vez o guitarrista evitou entrar em mais detalhes. “Eu não gosto muito de falar sobre isso antes de ficar pronto, porque as coisas têm a tendência de mudar. Estamos apenas no meio do processo, nos divertindo muito e mais empolgados do que nunca em criar novas músicas"


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>> http://www.maisnova.fm.br/Noticias/esporte/Gremio-vence-Ipatinga/98563/

O Grêmio não conseguiu seu principal objetivo na noite de quarta-feira, que era eliminar o confronto de volta pela Copa do Brasil. Com gol de Léo Gago, num forte chute de longe, o time de Vanderlei Luxemburgo conseguiu a vitória por 1 a 0, fora de casa.

No próximo domingo, o Grêmio vai enfrentar o Caxias pela última rodada da Taça Farroupilha. A partida vai ser no estádio Olímpico, às 16h.

Postado 05/04/2012 às 08:04 por Maria Lima (Rádio Maisnova FM Caxias)

>>http://pensador.uol.com.br/lya_luft_sobre_a_vida

"Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.
Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido.
Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo.
Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante: "Parar pra pensar, nem pensar!"
O problema é que quando menos se espera ele chega, o sorrateiro pensamento que nos faz parar. Pode ser no meio do shopping, no trânsito, na frente da tevê ou do computador. Simplesmente escovando os dentes. Ou na hora da droga, do sexo sem afeto, do desafeto, do rancor, da lamúria, da hesitação e da resignação.
Sem ter programado, a gente pára pra pensar.
Pode ser um susto: como espiar de um berçário confortável para um corredor com mil possibilidades. Cada porta, uma escolha. Muitas vão se abrir para um nada ou para algum absurdo. Outras, para um jardim de promessas. Alguma, para a noite além da cerca. Hora de tirar os disfarces, aposentar as máscaras e reavaliar: reavaliar-se.
Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto.
Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores. E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida.
Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar.
Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo.
Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos.
Os ganhos ou os danos dependem da perspectiva e possibilidades de quem vai tecendo a sua história. O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem.
Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Muitas vezes, ousada.
Parece fácil: "escrever a respeito das coisas é fácil", já me disseram. Eu sei. Mas não é preciso realizar nada de espetacular, nem desejar nada excepcional. Não é preciso nem mesmo ser brilhante, importante, admirado.
Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança.
Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade.
Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for.
E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer."

Lya Luft

http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/cinema/produtora-brasileira-compra-direitos-para-adaptar-album-de-bob-d/n1597732323981.html


Produtora brasileira compra direitos para adaptar álbum de Bob Dylan
RT Features, do empresário Rodrigo Teixeira, fará filme a partir de "Blood on the Tracks"

iG São Paulo | 04/04/2012 17:42


>> Foto acima no post: Capa de "Blood on the Tracks", de 1975

A produtora brasileira RT Features, do empresário Rodrigo Teixeira, adquiriu os direitos para adaptar para o cinema o disco "Blood on the Tracks", trabalho clássico de Bob Dylan. O projeto será produzido por Teixeira e seu sócio, Fernando Loureiro, que ainda não têm um diretor contratado.

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"Como admiradores de longa data de um dos maiores álbuns da história da música, nos sentimos privilegiados por fazer este filme", declarou Teixeira à versão online da revista Variety. "Nosso objetivo é trabalhar com um cineasta que possa criar um drama clássico com personagens e atmosfera que capturem os sentimentos que o álbum induz em todos os fãs."

Lançado em 1975, "Blood on the Tracks" reúne canções como "Tangled Up in Blue", "Simple Twist of Fate", "You're Gonna Make Me Lonesome When You Go" e "Shelter from the Storm", clássicos do repertório de Dylan, que teria se inspirado no divórcio de sua terceira mulher.

Veja também: Ingressos para shows de Bob Dylan no Brasil custam até R$ 900

Não seria o primeiro projeto da RT Features inspirado no mundo da música: "O Abismo Prateado", de Karim Aïnouz, foi escrito a partir de "Olhos nos Olhos", de Chico Buarque. A companhia também pretender adaptar "Vale Tudo", biografia best-seller de Tim Maia escrita por Nelson Motta.

Responsável por filmes como "Heleno" e "O Cheiro do Ralo", a RT Features se especializou em comprar direitos autorais de livros – estão no portfólio da empresa, por exemplo, "Os Últimos Soldados da Guerra Fria", de Fernando Morais, "O Filho Eterno", de Cristovão Tezza, e "Pornopopéia", de Reinaldo Moraes.

Nos últimos anos, a produtora tem procurado também investir em projetos internacionais, falados em inglês. De acordo com a Variety, fechou uma parceria com a Thunder Road Pictures ("Fúria de Titãs") para filmar "Strip", romance de Thomas Perry inédito no Brasil, e uma coprodução com a Kennedy/Marshall ("Cavalo de Guerra", "As Aventuras de Tintim") para fazer "Games of 1940", drama da Segunda Guerra Mundial com roteiro de David Seidler (ganhador do Oscar por "O Discurso do Rei").


# Há exatos 18 anos o Grunge perdia um dos seus maiores ícones, Kurt Donald Cobain;
um texto é pouco pelo que sou fanática, só postei uma foto pra não passar em branco e dizer
que esteja onde estiver, estou junto! sempre para o que der e vier...

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