segunda-feira, 9 de abril de 2012

;) Não deixa para amanhã, o que você pode fazer hoje...


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Público enfrenta sol forte para pular ao som do punk cigano do Gogol Bordello
Banda liderada por Eugene Hutz colocou até vendedor de chope para dançar no Lollapalooza

Augusto Gomes, iG São Paulo | 08/04/2012 16:12

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Franz Ferdinand: confirmada apresentação gratuita em São Paulo
9 de abril de 2012 16:55 Por Gustavo Morais
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Franz Ferdinand é o grande nome do evento

O grupo Franz Ferdinand vai tocar de graça no dia 27 de maio, no Parque da Independência, em São Paulo. A banda escocesa está escalada como atração principal da 16° edição do “Cultura Inglesa Festival”.

Além do quarteto liderado por Alex Kapranos, os grupo The Horrors e We Have Band integram o elenco internacional de artistas que vão tocar no evento. Os brasileiros do Garotas Suecas (que tocará um set list com clássicos dos Stones) e Banda Uó (que apresentará novas roupagens para os sucessos dos Smiths) também darão o ‘ar da graça’ no festival.

Com exceção do Franz Ferdinand, os outros artistas também tocarão em Santos, Campinas, Sorocaba e São José dos Campos, ao lado de grupos formados por alunos da escola de inglês e do DJ britânico Andy Blake.

O evento será realizado no período de 25 de maio a 30 de junho, com direito a peças de teatro, cinema, dança e exposições.

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Eugene Hutz, vocalista do Gogol Bordello

No papel, a receita do som do Gogol Bordello parece um desastre. Uma mistura de rock com ritmos "exóticos" (de música cigana a reggae), mais letras cheias de mensagens políticas e sociais e, para dar alguma unidade a tudo isso, uma animação que às vezes parece insanidade. Mas não é que, no palco, a coisa funciona?

Pelo menos no Lollapalooza Brasil foi assim. Mesmo tocando às 14h, debaixo de um sol impiedoso, o grupo reuniu um ótimo público.

E mais: fez a plateia dançar (com passos tão inclassificáveis quanto a música da banda) e pular como pouca gente conseguiu em todo o festival.

Lollapalooza em imagens: veja fotos do segundo dia do festival

Em "Not a Crime", por exemplo, era possível ver até um dos vendedores que carregava mochilas de choppe nas costas dançando.

Um pouco depois, o vocalista Eugene Hutz conseguiu fazer com que alguns fãs fizessem uma roda no meio do público e começassem a girar.

E, em "Immigraniada", fez jus a uma das definições de sua música: punk cigano. Não é sempre que se consegue ver o público se batendo ao som de uma banda que tem um violino e um acordeão. E, minutos depois, dançando como se estivesse numa boate, ao som do hit "Pala Tute".

Na última faixa, "Start Wearing Purple", Hutz ainda conseguiu botar a plateia toda de punhos para o ar, acompanhando o ritmo da música.

Foto: Claudio Augusto Ampliar

Uma das vocalistas do Thievery Corporation

Thievery Corporation

Logo que o Gogol Bordello terminou sua performance no palco Butantã, o Thievery Corporation começou sua apresentaçãono Cidade Jardim.

No papel, o som do grupo parece tão variado quanto o da atração anterior: um revezamento de vários vocalistas e influências de funk, reggae, dub, soul e até música brasileira.

O problema é que, não importa qual seja a referência (ou o vocalista), a música do Thievery Corporation parece sempre a mesma.

A banda está tão preocupada em fazer algo suave e de bom gosto que tira a força das canções. Funk, reggae ou o que for: tudo soa como música para relaxar. Num festival de rock, uma falha imperdoável.

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Arctic Monkeys encerra Lollapalooza com status de banda grande
Público curtiu sucessos dos primeiros discos dos britânicos; festival em São Paulo teve 60 mil pessoas no segundo dia

Marco Tomazzoni, iG São Paulo | 08/04/2012 23:20

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Os cincos anos que separam a última apresentação que o Arctic Monkeys havia feito no Brasil daquela que a banda britânica fez no encerramento do Lollapalooza, em São Paulo, na noite deste domingo (07), mostram o quanto seu público cresceu. Da empolgação debaixo da chuva fraca às centenas de camisetas, era claro que o rock do grupo é muito mais conhecido e querido no país.

Lollapalooza em imagens: veja fotos do segundo dia do festival

Foo Fighters, Joan Jett, O Rappa e companhia na galeria do sábado

Naquela época, tinham apenas dois discos lançados – "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not" (2006) e "Favourite Worst Nightmare" (2007) –, embora sejam estes os grandes preferidos dos fãs. Quando "Teddy Picker", "Brianstorm" e "The View From the Afternoon", por exemplo, apareceram, a comemoração foi farta.

O vocalista do Arctic Monkeys, Alex Turner, no encerramento do segundo dia do Lollapalooza Brasil

Calado da outra vez, o vocalista e guitarrista Alex Turner voltou mais falante ao Brasil, enquanto o resto dos macacos segue silenciosos. "Bom estar de volta, pessoal", disse ele, com um mocaino moldado por gel, cara de mau e uma jaqueta de couro.

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Turner é um bom exemplo de como o grupo amadureceu nesse meio tempo. De 2007 para cá, o garoto de 20 anos fez mais dois discos com o Arctic Monkeys ("Humbug", de 2009, e "Suck It and See", do ano passado), passou por um projeto paralelo (The Last Shadow Puppets) e gravou uma trilha sonora.

Arctic Monkeys no show no Jockey de São Paulo

O som da banda, como consequência, também mudou. O rock britânico cru e urgente começou a agregar guitarras mod, seguir a escola Noel Gallagher de composição e a objetividade do Queens of the Stone Age. Às vezes dá certo, como com "Don't Sit Down 'Cause I've Moved Your Chair", a primeira do show, e a baladona "Suck It See", mas não raro as canções caem numa homogeneidade incômoda – uma reclamação constante é que todas as músicas do Arctic Monkeys são parecidas.

Por isso não surpreende que o sucesso fique por conta das músicas antigas. A comoção causada por "I Bet You Look Good on the Dancefloor", hit de quando a banda ainda não passava de um fenômeno de internet, e pela belíssima introdução de "If You Were There, Beware", comprovam esse poder. O que não quer dizer o Arctic Monkeys tenha caicfe para ser o headliner de um festival.

Veja abaixo a lista de músicas do Arctic Monkeus em São Paulo.

"Don't Sit Down 'Cause I've Moved Your Chair"
"Teddy Picker""Crying Lightning"
"The Hellcat Spangled Shalalala"
"Library Pictures"
"Brianstorm"
"The View From the Afternoon"
"I Bet You Look Good on the Dancefloor"
"Brick by Brick"
"This House Is a Circus"
"Still Take You Home"
"Evil Twin"
"Pretty Visitors"
"If You Were There, Beware"
"Suck It and See"
"Do Me a Favour"
"R U Mine?"
Bis
"Fluorescent Adolescent"
"505"

Público de domingo foi 20% menor

Segundo a organização, o público total do segundo dia do Lollapalooza foi de 60 mil pessoas, 15 mil a menos que no sábado. Com a queda, diminuiram também as filas para comprar comida e bebida e para entrar no Jockey Club.

Assim como aconteceu no sábado, os shows da tarde, como os de Gogol Bordello e Friendly Fires, aconteceram debaixo de forte calor. Mas, assim que caiu a noite, caiu também uma chuva sobre o festival.

As nuvens negras e os raios davam a impressão que cairia um forte temporal, mas no final das contas a chuva foi fraca e não chegou a prejudicar nenhuma das performances da noite.

Foo Fighters, Joan Jett, O Rappa e companhia na galeria do sábado

Lollapalooza em imagens: veja fotos do segundo dia do festival.

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09/04/2012 09:11 - Atualizado em 09/04/2012 09:12
Obras do italiano Inos Corradin estão em exposição na Capital
Recorte inédito de pinturas e serigrafias pode ser conferido até 28 de abril
Obras do italiano Inos Corradin estão em exposição na Capital
Crédito: Inos Corradin/ Divulgação / CP
Obras do italiano Inos Corradin estão em exposição na Capital
Crédito: Inos Corradin/ Divulgação / CP
Obras do italiano Inos Corradin estão em exposição na Capital
Crédito: Inos Corradin/ Divulgação / CP

Um recorte inédito de obras do italiano Inos Corradin pode ser conferido na exposição em cartaz na Galeria de Arte Bublitz (Neusa Brizola, 143), em Porto Alegre. São 18 pinturas e 15 serigrafias do pintor de paisagens, figuras e naturezas-mortas, tendendo à estilização e com bons recursos cromáticos.

O artista utiliza pretextos da natureza para desenvolver uma filosofia da cor, uma cultura plástica e uma cultura de sentimentos através dos quais é capaz de revelar o mundo de um modo único e inimitável. Nascido na cidade de Vogna, na Itália, ele chegou no Brasil na década de 50, aos 21 anos. Já expôs em Israel, Itália, Alemanha, Suíça, Estados Unidos, Argentina, Uruguai e Holanda. Visitação até 28 de abril, de segundas as sextas, das 9h às 19h, e aos sábados, das 9h às 16h.

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